Melinda gostava de ouvir um certo cantor de rap, porém, sempre que planeja ir aos show's algo a impedia. Até que conseguiu, o conheceu e desde aquela nunca a vida da estudante de direito nunca mas foi a mesma
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• hist...
— Tem certeza que quer ir pra casa? — engoli em seco por seu tom de voz e olhei para frente, acabei rindo e neguei. Terminei meu lanche e o Jason deu a partida, retornando a rua e fazendo um caminho que eu já conhecia de cor. Entramos na rua onde ficava o prédio onde eu moro e ele parou o carro quase na frente do prédio. — Entregue e inteira.
— Andou pensando em tirar pedaços de mim, é? — me soltei do cinto e girei meu corpo ficando de lado para vê-lo inteiro.
— Você nem aceitou a minha proposta pô. — riu e encarou meus lábios e depois para os meus olhos.
— É xamã você não muda. — murmurei cantarolando e ele gargalhou alto, puxei minha bolsa que estava no banco de trás e coloquei em meu colo.
— Difícil ser contrariado com as minhas músicas. — afirmou ainda rindo e eu assenti.
— Que pena gato. — debochei e ele mexeu no cabelo, o colocando pra trás.
— Um beijo você pode me dá ainda né, não? — mordi o interior da minha bochecha e um sorriso involuntário começou a brotar no meu rosto conforme ele foi se aproximando de mim. Sua mão subiu por minha nuca e me puxou ainda mais para frente. Roçou a boca contra a minha e eu me arrepiei inteira, selei sua boca e lhe liberdade para iniciar um beijo tão gostosinha que deu dó quando tivemos que parar pela falta de ar que nos causou, selei sua boca e sua bochecha.
— Boa noite, Jason. — murmurei e abri a porta do carro pondo meu corpo para sair do mesmo. Ele buzinou depois que eu fechei a porta e dei uns passos para trás, dei a partida e eu entrei no prédio.
Meu coração estava fazendo meu peito de sambódromo de tão forte eram as batidas e eu quero demais acreditar que esteja assim só por quanto esse passeio foi louco e com um final que nem eu mesma esperava. Encarei meu reflexo no espelho do elevador e tinha algo diferente no meu rosto, talvez fosse o bronze que eu havia pego ou as maçãs do rosto que estava em um tom bonito de se ver. Involuntariamente meus dedos analisaram meus labios e ainda estava fácil de sentir a boca do Xamã contra a minha. Meu corpo todo se arrepiou quando as mesmas sensações do nosso beijo na praia, me atingiram outra vez. Tenho quase certeza que uma hora eu ainda me queimaria naqueles toques que ele fazia de me oferecer ao me beijar ou falar algo que me deixasse envergonhada, acho que não seria tão ruim assim se eu tivesse aceitado a sua proposta de alongamos a noite.
Que inferno de homem.
Meus pais não estavam pela sala e eu não fiz muita questão de ir procurar por eles, fui direto para o meu quarto, conectei meu telefone no carregador e me pus a se deliciar na água geladinha do meu chuveiro. Enrolei meu cabelo lavado na toalha, vesti uma calcinha, apoiei minha perna na cama e comecei a espalhar o hidratante sobre ela enquanto meus pensamentos me levavam para longe.
horas antes...
— Como a mina vem pra praia e nãosabe nadar?
— E só pode vir se for entrar no mar? — eu gesticulei e ele riu da minha cara.
— Amor, você vem pra praia só pra pegar sol? — ele cruzou os braços parando bem minha frente, as gotículas da água salgada ainda descia a fazer trilhas por sua pele morena.
— Para de querer me comprar com esses teus carinhos, Jason. Eu não quero me molhar e nem vou entrar ali. — apontei para o mar e ele abriu um sorriso enorme.
— Não vai se molhar, é? — assinto e ele negou, me puxou para perto de seu corpo e consequentemente me molhando. Sua boca encostou na minha e eu levei minhas mãos para o alto de sua cabeça, embolando meus dedos em seus fios de cabelos enquanto sua língua brincava com a minha. Sua mão que estava livre se arrastou por toda a extensão da minha coluna e se colocou entre meus fios de cabelo, puxando-os para baixo, seus lábios desfilaram dos meus e eu soltei um suspiro quando os senti selarem meu pescoço e subir até o lombo da minha orelha, onde ele arrastou a língua me esquentando e eu quase amoleci contra seu corpo. Seus dentes fizeram um roçar contra a minha pele e chegaram a mordiscar pouco abaixo da minha orelha. — Vamos lá, se molhar? — sua fala foi soprada contra a minha pele e eu me arrepiei.
— Mais?
Acabei rindo ao me lembrar da carinha que ele fez ao encarar meus olhos e eu só fiz selar sua boca para nos desfarzemos daquele abraço antes que ele falasse mais alguma coisa. Fechei o hidratante e o larguei em cima da cômoda, já estava se passando das onze da noite e eu ainda teria um dia longo amanhã com a faculdade e o meu estágio.
××××× olha quem foi ver o meu stores 🥺🥺
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