capítulo dezessete

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— Goza pra mim gostosa, eu sei que você quer isso.

— Eu quero você, caralho. Você.

— Quer? — eu assentia em puro desespero e ele mechia dois dedos dentro de mim, seu corpo se debruçou contra o meu e eu pendurei minhas pernas em sua cintura. — Quer o quer? Me diz, o que você quer?

— Jason, seu filho da puta! — gemi em um grito enquanto ele de alguma forma girou os dedos dentro de mim.

— Calma, amor. Desse jeito os vizinhos vão te escutar. — eu mordi o lábio e ele repuxou miniha boca, me beijando com uma voracidade que parecia fazer com que eu entrasse cada vez mais em colapso e terminasse a gozar em seus dedos. — Que gostosa.

— Caralho, me fode logo!

— Você quer? — sua boca estava contra a minha, eu agarrei em seu lábio e repuxei pra mim. — Posso te foder toda?

— Se você não me enlouquecer antes. — murmurei e ele negou, mordeu meu queixo e se afastou de mim, eu me ajeitei na cama subindo mais para perto da cabiceira e encontrando uns travesseiros por ali, me deitei e observei o Jason se arrastar de joelhos na cama e parar entre as minhas pernas, que foram puxadas e colocada sobre suas coxas. Dando a ele uma visão e também espaço para brincar com a minha intimidade, desci meu olhar para o seu pau e vi que ele tinha colocado camisinha.

Ele segurou na base do pau e apoiou a outra mão em minha coxa onde ele dava apertões, a cabeça começou a escorregar sobre meu grelinho e eu estava indo nas alturas com os poucos toques que ele me oferecia. Senti a cabecinha adentrar em minha buceta e sair logo em seguida, eu não iria aguentar esse homem do caralho brincando de me torturar, esperei que ele voltasse a colocar só a cabecinha dentro de mim, impulsei meu quadril para cima e cruzei minhas pernas atrás de seu corpo, fazendo com que ele escorregasse todo para dentro de mim.

— Porra, Melinda... — ele havia tombado a cabeça um pouco para o lado e seus olhos pegavam fogo. Minha buceta estava contraida com tamanho era aquele homem dentro de mim, suas mãos seguraram em minha cintura e ele se mecheu dando um ritmada de uma só vez em ir e vir. — Caralho... você é apertada demais.

— Me fode, vai, fode com tudo. — murmurei manhosa e ele deu um sorrisinho, apertou os dedos em volta da minha cintura e começou a me foder da forma que eu estava implorando a noite toda, todo seu tronco ia e voltava, seu pau sumia entrando dentro de mim e o que antes estava me dando um pequeno desconforto agora estava sendo totalmente prazeroso. Eu não fazia esforço algum para reprimir os meus gemidos, eu estava em êxtase e aquela porra  de homem estava longe de parecer saciado.

Ele diminuiu as estocadas e desceu seu rosto para mim, começou a me beijar com um pouco mais de lentidão, sua estocadas começaram a ir tão lentas que me fazia pegar fogo por dentro, não seria loucura minha em afirmar com bastante certeza o quanto aquele homem era gostoso. Uma mão sua subiu para o meu queixo e me pressionou ali, meu lábio foi repuxado e ele girou meu rosto para que ele alcançasse o meu pescoço e beijasse ali subindo para o lombo de minha orelha.

— Quero você sentando com essa bucetinha pra mim. — eu ri, estava louca de tanto tesão e o que ele me propusera eu seria capaz de aceitar, o empurrei de cima de mim e ele se sentou no meio da cama, me chamou sorrindo feito um diabo e eu neguei enquanto ria. — Vem aqui, amor, senta aqui... hum? Você não quer?

— Jason, você é filho da puta demais. Que caralho. — eu dizia enquanto engatiava na cama até ele, pus minhas pernas cada uma ao lado seu corpo.

— Você gosta disso, cachorra. — ele sugou meu bico para dentro de sua boca e deu uma mordidinha me fazendo soltar um gritinho. Remechi meu corpo em seu colo e sentei de uma só vez, ele estalou um tapa ardido na minha bunda e eu só fiz da risada. — Tá vendo só, sua putinha?

Neguei e encarei seus olhos, suas mãos me deram apoio na minha cintura e eu comecei a rebolar e quicar minha intimidade contra a sua, Jason soltava murmuros e palavrões arrastados, desceu a mão e com o dedão começou a massagear meu clitóris, minhas pernas começaram a me dar sinais sobre mais um orgasmo a vir e eu tombei minha cabeça em seu ombro, ritmei as sentadas trocando para rebolar seu pau. — Mel....

— Não para essa porra, não. — eu disse voltando a erguer meu corpo e quicar agora com vontade, Jason me olhava com luxúria.

Definitivamente, eu estou entregue a esse homem.

algumas horas mais tarde.

— Vou pegar uma blusa pra você. — Jason dizia enquanto eu o observava do box, ele estava se secando, depois de termos tomado um banho juntos e ainda ter me fodido toda dentro do box. Eu sorri para ele e o observei, suas costas estavam um pouco arranhadas e eu acabei rindo sozinha daquilo.

Tirei o sabão do meu corpo e ainda o shampoo do Jason que eu usei em puro abuso e também porque se não eu não dormiria tranquila de tanto que meu cabelo estava colando de suor. Sai de box e puxei a toalha que estava pendurada ali, me sequei e encarei meu reflexo no espelho. Meu rosto estava corado demais, meu pescoço e colo do seios avermelhados e com pequenas placas roxas, minhas coxas e bunda estavam vermelhas, e na extensão da minha coluna tinha marcadas de chupões do Jason.

— Eu te machuquei? — dei um pulo com o susto que levei ao ver que ele estava bem atrás de mim e o encarei pelo espelho, neguei e ele sorriu.

— Mas seria de se esperar, olha a porra do teu tamanho! — indaguei e ele deu uma risadinha e coçou seu queixo.

— Sou um pouco grande mesmo. — sim, ele não estava mencionando sua estrutura muscular.

— JASON! — berrei lhe acertando uns tapas e ele saiu do banheiro dando risada.

×××××
eu to entregue ao meu shipper!

*capítulo não revisado, relevem os erros

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Você Não Ama Ninguém 》XAMÃOnde histórias criam vida. Descubra agora