Quase caindo para o lado,Yuta carregava Mark, que não parava quieto nos braços do japonês. Sicheng ria no banco de trás do carro, enquanto Taeyong se encarregava de dirigir para a sua casa.
ㅡ vamos mark, colabore com o tio.- yuta pedia para o mais novo.- se eu contar para o jaehyun, ele vai ficar bravo contigo. Então trate de me obedecer, pestinha.
O pequeno mark riu da cara do ruivo, e lhe mostrou a língua em desdém. Todos ㅡ menos o japonêsㅡ riram, alto e claro.
ㅡ mas que pestinha. Estou te dizendo que ele me odeia, tae.- yuta proferiu.- Sichengie, pode segura-lo por um momento?
O dong sorriu e assentiu, levando o pequeno canadense ao seu colo. Mark sentou-se e abraçou o pescoço de Sicheng, adormecendo rapidamente.
ㅡ e-eu acho que ele dormiu.- disse o chinês levando suas destras para as costas do mais novo.
O ruivo ali presente emburrou e cruzou os braços. Fazendo a típica sua tipica birra. O platinado riu, e levou a mão para o braço do melhor amigo dando um tapa.
ㅡ hey! Isso dói, Lee.- protestou o japonês, e causou risada no chinês que estava no banco de trás.
ㅡdeixa de ser dramático, garoto. Mark só não vai com a sua cara porque você atenta ele.- o mais velho disse estacionando o carro em frente a sua casa.- chegamos.-Taeyong desceu do carro, indo abrir a porta de trás, pegando o pequeno canadense no colo e sorrindo.- obrigada por me acompanharem.
Yuta saiu do banco do carona e foi para o do motorista, segurando no volante.ㅡ que nada, Tae. Somos amigos, me chame se precisar.- o coreano assentiu e foi para dentro de sua casa.- Sicheng, quer vir para o banco da frente? Eu não quero me sentir um taxista.
O chinês riu, passando para o banco da frente e sorrindo pequeno.ㅡ ah, eu moro um pouco afastado, ainda sim, me levaria lá? Se não, eu me viro.
O japonês assentiu e sorriu, dirigiu até o fim da rua que seu amigo mora.
ㅡ ainda não entendi por quê mark não foi com a tua cara, você é divertido.- o mais novo disse curto.- é que, eu não sei. Ah, esqueça.
O mais novo se embolou nas palavras, fazendo o japonês o achar mais adorável ainda.
ㅡ nunca fui bom com crianças, acho que é normal. Eu sou facilmente confundido, por conta da feição seria. Taeyong que disse.- o japonês virou a direita e acelerou um pouco.
ㅡ ainda sim, acho que mark estava com sono.- comentou o dong vendo o mais velho se aproximar de um semáforo,com a coloração vermelha.- Ah, eu moro ao lado da escola south seoul academy.
Sicheng e Yuta, mesmo que em uma relação de amigos ou conhecidos , estavam se conhecendo e ao mesmo tempo tirando suas conclusões. O japonês se sentia bem ao lado do chinês, e o mais novo tinha o sentimento recíproco. Bem, para dar melhor explicação, eu digo quê: eles estão superando sua crises, e construindo uma barreira.
ㅡ hum, Sicheng?- yuta chamou o mais novo.- O que acha de darmos uma volta, amanhã? É quarta feira, estou livre.
O loirinho riu baixo, e assentiu.ㅡ seria um prazer sair contigo, Yuta hyung. Ainda mais quando meus planos eram, permanecer na cama até dar a hora de dormir.- Sicheng falou, causando risos no mais baixo.
ㅡ então, eu venho te buscar...- pensou um pouco.- as cinco, ok?
Parou o carro na frente de uma casa alaranjada, que tinha na frente uma caixa de correio escrito "dong".
ㅡ ok, hyung. Te espero amanha.- disse saindo do carro e levando suas coisas consigo.- volte bem, e não dirija tão depressa.
ㅡ tudo bem, Sisi! Até amanhã.- sorriu antes de sair com o carro para o seu apartamento.
Yuta ao chegar em seu lar, estava mais leve. Ele sentou em seu sofá e logo Hiro ㅡseu gatinho ㅡ, foi para seu colo, em busca de carinho.
ㅡ hoje eu não lhe dei muita atenção, não é bebê?Acho que amanhã também não vai dar, mas prometo que quando eu puder, te levo para o Jaehyun.- acariciou as orelhas do felino, como sempre, jogando o serviço para o amigo.- parece que você gosta dele, não é hiro?
O gatinho miou baixo, e o nakamoto pois se a rir. Talvez o felino tenha o entendido? Mas, e quando ele disse que Hansol era seu ''pai''? Porque ele não miou?
ㅡestranho.
continua.
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𝐋𝐎𝐒𝐒. [pausada]
Fanfiction𝐘𝐔𝐖𝐈𝐍 - perda. Imerso na perda do namorado, Nakamoto cria uma jornada de aceitação. Onde ele aceita que o amado morreu e aceita que está mal, e como ele estava tentando de tudo para melhorar. Assim voltando ao japão, sua terra natal, onde conh...