7.

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Ele me pegou no colo me encurralando bem forte na parede. Desceu os beijos pelo o meu pescoço, com certeza, deixando marcas. Não me segurei e gemi ao pé do ouvido dele.

Ele me colocou de volta no chão, e foi descendo as lambidas pelas minhas pernas desnudas. Subiu meu vestido e afastou minha roupa intima pro lado, colocando a língua no meu pontinho de prazer me levando a loucura. Segurei o cabelo dele com força quando ele acertou o ponto certo.

Que homem, meu Deus.

Ele chupando toda aquela área me deixando cada vez mais louca e gemendo alto, ninguém iria ouvir mesmo. Depois de um tempo senti minha perna tremer e logo soltar o orgasmo na boca dele. Ele colocou minha lingerie no lugar, e subiu me beijando quente e me permitindo sentir o meu próprio gosto.

-Gostosa—sussurrou ao pé do meu ouvido.

Troquei nossas posições ficando de frente, e descendo meu corpo bem devagar á medida que eu ia arranhando o abdómen dele por debaixo da camisa. Subi meu olhar para ele, vendo sua cara de desejo, o que incentivou mais.

Tirei o cinto da calça dele abaixando-o junto com seu boxer. Peguei o membro dele já duro e passei a língua por toda a extensão metendo-a toda na boca, e fui chupando.

Ele segurou minha cabeça e comandou os movimentos, enquanto eu sentia ele gemer. Quando ele gozou na minha boca, engoli, me levantando e beijando ele dando-o a mesma sensação que ele me deu. De sentir o gosto dele.

Beijei ele mais um tempo e logo me separei dele.

-Tchau...—falei dando um beijo na boca dele e indo em direção ao banheiro.

Nunca fiz sexo na balada e nem pretendo, no máximo isso, uma oral, mais do que isso aqui não rolaria.

Entrei no banheiro e não estava tão cheio como eu esperava. Arrumei meu cabelo, retoquei o batom, e dei uma arrumada no vestido. Peguei uma bala de menta na minha bolsa e coloquei na boca.

Fui direto pro bar, beber mais umas doses.

-Duas doses de Bacardí, por favor—pedi e o barman foi providenciar.

-Corajosa, gostei...Posso te pagar mais uma?—um cara do meu lado disse.

-Eu pago minha bebida, mas obrigada pela gentileza—falei sorrindo de lado.

Tomei as doses que eram bem fortes. Bacardi era realmente uma bebida bem forte, e eu já me senti um pouco zonza, mas nada que me derrubasse tão cedo. Entreguei o dinheiro ao barman.

Pisquei pro homem que quis me pagar a bebida e fui para a pista de dança. Não vi nem fumaça de Sophia e Max, mas ainda eu tinha muito o que dançar para comemorar.

Umas horas depois eu já nem sabia meu nome direito, eu estava bem zonza, dançando beijando várias bocas, bebendo tudo e mais alguma coisa.

Estava bem fora de mim, porém me divertindo, o pior só viria no dia seguinte. E olha que demora para eu ficar bebada, mas a mistura e as vários doses que eu tomei, me deixaram nesse estado.

-Giorgia...Giorgia—senti alguém me sacudir enquanto eu dançava.

-Quem é você?—perguntei toda embolada.

-Sou eu...Max, mulher você está muito bebada—ele constatou e eu ouvi sua risada.

-Eu não estou bebada, eu bebi..bebi...bebi muito, mas bebi só um pouquinho, não digo que seja muito, nem pouco...foi muito mesmo, muito pouco—falei sem nem entender ou saber se estava falando alguma coisa que prestasse, minha mente estava bugada demais para eu prestar atenção no que saía da minha boca.

BEIRA MAR |✔|Onde histórias criam vida. Descubra agora