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P O R   G I O R G I A

-Soph, estou tão feliz por você, até porquê, vocês não se desgrudavam mais, já estava na hora...—falei a abraçando.

-Mais um pouco, eu que tomaria a coragem para o pedir—ela comentou me fazendo rir.

-Mas eu ainda, tenho que conversar com ele, porque você é minha irmã, e se ele te machucar, eu meio que posso matar ele, só por...—falei e ela me interrompeu.

-Pelo amor de Deus, não fala com ele—ela pediu rindo—da ultíma vez que você falou com um namorado meu, ele ficou com tanto medo que desistiu do nosso namoro—ela lembrou rindo.

-Estávamos no colégio ainda, Soph, e foi só uma conversinha de nada—me defendi e ela me olhou irónica.

-Você ameaçou bater com um taco de beisebol, nas partes mais dolorosas dele—ela relembrou minha fala de forma sarcástica e eu ri.

-Não é como se eu fosse fazer isso, foi só uma pequena ameaça—me defendi mais uma vez e ela riu.

-Pequena ameaça...tudo bem—ela pronunciou de forma irónica.

-Agora eu preciso ir fazer uma coisa, mas te encontro no jantar—falei e ela me olhou desconfiada.

-Vai fazer o quê? –ela questionou curiosa.

-Me deu vontade de fazer uma coisa, mas te vejo depois—falei e beijei a testa dela saindo do quarto.

Fui andando no corredor e bati na porta do quarto. Ouvi passos se aproximarem e abrirem a porta. Ele estava somente com um robe branco e todo molhado.

-Eu estava tomando banho—ele disse irónico, como sempre.

-Eu bem que poderia participar, mas tudo bem, estou indo—falei debochada dando as costas mas senti ele segurar meu braço e me puxar para dentro do quarto, me pressionando na parede.

-Você me deixa louco, Giorgia—ele disse com a voz rouca me encarando.

-Ainda não viu nada—falei maliciosa e ele sorriu de lado me pegando no colo e me levando em direção á casa de banho.

Ele me colocou em cima da mármore do lavatório, e tirou minha blusa, beijando meu pescoço, em seguida. As roupas foram desaparecendo e em pouco tempo, ambos estavam nus.

Ele me segurou no colo novamente, me beijando a medida em que andava. Beijei seu pescoço ouvindo ele gemer, e me dando mais prazer em continuar. Mordi o lóbulo da sua orelha, e senti ele apertar minha bunda.

Senti meu corpo entrar em contacto com a água. E por um breve momento reparei que estávamos na grande banheira do seu quarto.

Senti ele me penetrar, e eu não estava a espera, por momentos, eu separei nossos lábios para poder gemer de tanto prazer, que esse homem me proporcionava.

Eu subia e descia, apertando o membro dele dentro de mim, vendo ele tombar a cabeça para trás e gemer. E ele não tinha a noção do quanto ele ficava extremamente sexy, fazendo isso.

Ele segurou minha cintura e impulsionou cada vez mais dentro de mim. Nossas respirações e nossos suspiros de prazer se misturavam, me dando cada vez menos vontade de sair de cima.

Arranhei seu peito, mordendo o lábio inferior dele. Senti minhas pernas começarem a tremer.

-Eu vou gozar...Henry—falei com dificuldade.

-Goza olhando pra mim—ele pediu com a voz tão rouca e sexy que na mesma hora eu senti meu orgasmo vir, e eu não tirei o olho dele enquanto eu gozava.

E com mais umas três estocadas fortes ele chegou no seu ápice também. Eu repousei minha cabeça no ombro dele, tentando controlar minha respiração que estava bastante ofegante, assim como a dele.

-Você está se tornando uma perdição, Henry—comentei ainda deitada nele e ouvi ele rir.

-Você está se tornando um vício, Giorgia—ele disse no mesmo tom, e foi minha vez de rir.

-Estou cheia de fome...o jantar já deve estar pronto—falei e ele assentiu.

Me levantei do seu colo, sentindo toda a água escorrer no meu corpo. Ele ainda estava sentado na banheira, segurou minha perna, deixou alguns beijos, e foi subindo e subindo, até conseguir dar uma lambida, na minha intimidade. Não segurei e acabei cedendo. Ele encaixou a boca lá, e sua língua fazia um excelente trabalho, no meu ponto de prazer. Comecei a sentir pequenos espalmos do meu corpo anunciando outro orgasmo, e eu gemi alto, quando me libertei, na sua boca.

Ele queria me fazer ficar por lá mesmo, mas eu segurei o rosto dele com minha mão.

-Vamos jantar—falei e ele me olhou rindo irónico.

-Estou tentando—ele disse apontando para o meu corpo e eu ri.

-Idiota, levanta, vai—falei e ele se levantou rodando meu corpo e me encostando nele, então, fiquei de costas pra ele.

-Deixa eu te comer de quatro, ali naquela cama—ele pediu bem perto do meu ouvido dando uma mordida no meu pescoço, em seguida.

-Tentadora, sua oferta, mas eu estou com fome—falei e ele suspirou.

-Tudo bem, mas vamos pelo menos tomar um banho, antes—ele sugeriu e eu acabei aceitando.

O homem é tão insistente, que acabou rolando debaixo do chuveiro também.

Díficil resistir a Henry Blanc.

Vesti minha roupa, e mandei um beijo no ar para ele, e saindo logo após, do seu quarto, para ir me arrumar no meu, para o jantar.

...

-Pergunta que todo mundo quer saber a resposta...—Liah começou falando atraindo a atenção de todos—Onde vocês dois foram?—ela perguntou e eu podia ver a curiosidade no rosto de cada um deles.

-Numa cachoeira—Henry respondeu simples.

-Pelas fotos, parecia que vocês estavam em alguma floresta—Mia comentou, e eu lembrei que eu nem tinha visto as fotos, ainda.

-É que lá tem umas plantas, flores...essas coisas—falei e eles assentiram.

-Mas é sério?—Locky perguntou curioso apontando para nós dois.

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