Capítulo 4

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Ele se levantou e olhou no fundo dos meus olhos, eu permaneci sentada na cama.

-Então, antes que role alguma coisa a mais com a gente, eu tenho que dizer que sim aos dezenove anos eu sou virgem. Sei que pode parecer mentira, mas se quiser pode até perguntar para a Margox. - falei e depois respirei fundo.

-Olha eu sei que essas coisas de primeira vez é complicado, e que não é em qualquer um que se confie isso. Eu acredito em você, e não vou te forçar a fazer nada que você não queira. - ele disse sorrindo, e percebi o brilho dos seus olhos.

- Obrigado por compreender, achei que não acreditaria em mim- falei me levantando e indo ate ele.- Agora podemos continuar de onde paramos ?

Ele segurou na minha nuca e sua outra mão foi descendo pela minha cintura ate que parou em minha bunda onde ele depositou um tapa, sorri entre o beijo e ele me pegou no colo e guiou até a cama.

Seus beijos foram ficando intenso, ele me deitou na cama e  paramos o beijo pela falta de ar, rapidamente tirei a sua blusa e o ajudei a tirar meu vestido , ficando só de calcinha e sutiã, abaixei minha mão ate o seu cinto e abri, coloquei a mão por dentro de sua cueca e pude sentir seu pau pulsar em minha mão. Ele soltou  um gemido que me fez arrepiar aumentando ainda mais o meu tesão.

Arthur me puxou para fora da cama e abaixou suas calças.

- Ajoelha e chupa, só para quando eu gozar . - ao ouvir ele falar isso eu me assustei, porém sentir meu corpo se arrepiar cada vez mais, e fiz o que ele pediu.

Coloquei seu pau na minha boca e segurei a base, assim fui chupando e punhetando, minutos depois senti seu pau pulsar mais forte, Arthur intensificou os movimentos fodendo minha boca. De repente senti um jato quente na minha língua, Olhei para ele e engoli. Respirando ofegante ele falou.

- Pra uma virgem tu chupa maravilhosamente bem. - me puxou pra cima e me beijou.

- Falei que era virgem, e não que nunca fiz nada- ri e voltei a beija-lo.- ele me deitou na cama novamente, e se ajoelhou na minha frente abaixando minha calcinha.

- Agora vou te mostrar o que é  ter um orgasmo- falou e começou a me chupar.

Ele me chupava de um jeito tão gostoso e intenso que quando percebi meus gemidos ja estavam altos.
Arthur movimentava sua língua em minha buceta com maestria e a cada movimento eu me contorcia mais e mais. Quando senti que ia gozar segurei em seus cabelos empurrando contra a minha intimidade. E assim cheguei ao meu limite.

Ofegante e com as pernas tremendo mal consegui sentar na cama, Arthur deitou do meu lado e ficou cara a cara comigo.

- Eu acho que quero mais um pouco.- falei sorrindo e olhando em seus olhos.

Ele subiu mais uma vez em cima de mim e pude sentir o gosto da minha intimidade em sua boca, quando o clima estava ficando melhor ainda, escuto meu telefone tocar.

- Droga, você jura que vai atender ?- perguntou parando o beijo.

- Vou sim.- sorri- Pode ser minha amiga ou meus pais, ou ate mesmo meu irmão.

Ele saiu  de cima de mim e eu fui ate a poltrona que tinha em seu quarto, abri minha bolsa e peguei meu celular.

📲 My Best.

- Alô amiga.

- Oi Carla aqui é  a Meg, to ligando pra falar que a Margox não esta nada bem, ela bebeu muito na boate, e pode ter ingerido algum tipo de droga, eu estou num taxi com ela indo para o hospital, eu não sei que milagre ela consegiu desbloquear o celular e me entregar.- Quando Meg falou que Margox estava mal eu quase cai.

Virei e me sentei na cadeira tentando recuperar o ar.

- Tudo bem Meg, pode me falar para qual hospital vocês  estão indo, eu pego um táxi e encontro vocês la.

- NewYork-Presbyterian Lower Manhattan Hospital.

- Ta ok, então te encontro la.

Desliguei o celular sem nem esperar pela resposta da Meg.

- Preciso ir agora, pode chamar um taxi pra mim, minha amiga ta passando mal  e a Meg ta indo com ela para o Hospital.- falei recolhendo minha roupa.

- Você não vai sair de táxi uma hora dessas, eu levo você.- Falou se vestindo. 

- Obrigado pela gentileza, não queria atrapalhar sua madrugada.- Falei indo em direção a porta e ele foi me seguindo. Chamamos o elevador.

- Você não atrapalhou minha madrugada pelo contrário só me ajudou, e não sou tão idiota de deixar você sair assim quase as 05hrs da manhã  sabendo que pode acontecer algo com voce. - O elevador parou no subsolo onde ficava a garagem.

- Obrigado msm por se preocupar comigo.- falei seguindo ele ate seu carro. Assim que entrei ja coloquei o cinto e ele fez o msm, ligou o carro e saiu cantando pneu para o hospital.

Ainda bem que não tinha transito, chegamos rapido ao hispital. Meg estava na sala de espera, disse que Margox estava bem porém estava tomando glicose na veia, e que graças a Deus ela não tinha ingerido nenhum tipo de droga, era só a bebida mesmo.

- Obrigada Meg por ter ajudado minha amiga- Falei enquanto abraçava ela.- sei que ja esta tarde e não e obrigação sua  ficar aqui, se quiser chamo um táxi pra você.

- Que isso, amiga é pra isso. Então eu vou aceitar sim, to com muito sono e dor de cabeça, acho que é a ressaca.

Assim que chamei o taxi pra Meg, não demorou muito pra ela ir pra casa. Eu fiquei la no hospital com Arthur,  quando foi umas 08hrs Margox foi liberada, ela podia estar mal mas nunca deixava e fazer suas piadinhas.

- E ai amiga liberou quem estava preso a 19 anos? - perguntou sentada no banco de trás.
Arthur me olhou e começou a rir.

- Margox se vc não calar a sua boca o último lugar que vc vai chegar hoje é o necrotério- falei morrendo de vergonha e Arthur não parava de rir.- Arthur para de rir.

- Desculpa- ele olhou pelo retrovisor  e viu a cara da Margox de "IAI? ", e balançou a cabeça negativamente.

Uma hr depois chegamos na minha casa, convidei Arthur pra subir mas ele falou que estava cansado e precisava e um banho. Concordei e  agradeci pela ajuda e nos despedimos.

No elevador Margox falou.

- Amiga não acredito que você não deu pra esse homem maravilhoso.- falou indgnada enquanto saiamos do elevador

- Eu não dei pra ele pq fui te socorrer né, é mais velha que álcool Margox ? Você me deu um susto amiga, Meg falou que achava que voce ingeriu drogas eu quase morri.- falei rigida e abri a porta de casa.

- Desculpa amiga, só queria me divertir, depois tenho que agradecer a Meg.

Entramos pra casa, eu fui tomar um banho enquanto Margox me esperava sair  pra tomar o seu. Me vesti e cai na cama, fiquei lembrando do que me aconteceu nessa madrugada e em minutos apaguei, nem vi Margox saindo do banheiro.

Meu professor!Onde histórias criam vida. Descubra agora