Capítulo 11

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Enquanto tomava banho escutava Arthur conversar com a Charlotte, e acredite era a coisa mais fofa do mundo, terminei meu banho e fui para o quarto, Arthur estava com meu pacote de lenço demaquilante na mão terminando de limpar a terrorista, eu quis morrer e levar ele junto comigo.

Carla- ARTHUUUURRRR. -Gritei.

Arthur- Ai mulher que susto, quem morreu ?

Carla- Você que vai morrer ja ja por ter acabado co meu demaquilante.- Falei tentando não surtar e chorar.

Arthur- Ja sei é tpm, vai se trocar que vou fazer algo pra você comer.- falou e saiu do quarto. Ele simplesmente me ignorou, então fui me trocar, enquanto Charlotte me olhava com uma carinha tão fofa, terminei peguei ela no colo e sai do quarto.

Carla- O meu amor, mamãe brigou com você, mas não foi por maldade, é que não pode comer as coisas da mamãe- falei enquanto fazia carinho nela. Cheguei na cozinha e Arthur estava preparando um brigadeiro, o cheiro estava ótimo, mas parecia que ele estava com um problema.- Quer ajuda ai ?

Arthur- Quero sim, esse negocio não quer engrossar.

Carla- Espera ai, deixa eu ver.- Falei colocando Charlotte no chão e indo lavar as mãos. - Você tem que deixar ele ferver um pouco, depois voce abaixa o fogo pra ir pegando consistência. - Aiudei ele com o brigadeiro e inventei uma pipoca. O resto da minha noite se resumiu em filmes doces e pipocas, e sem falar nas caricias de Arthur. 

Arthur- Estou com tanto sono pra ir embora, acho que vou dormir por aqui mesmo.- falou ja tirando sua roupa.

Carla- Mas você é muito cara de pau mesmo viu, eu não digo é nada- falei rindo da cara dele. - vem vou arrumar uma escova de dentes pra você e vou dormir pois estou com sono.

Depois de fazer nossas higienes fomos deitar, Arhtur deitou só de cueca e eu só estava com uma camiseta e uma calcinha.

Artur- Maldade voce dormir assim. - Apontou para a minha roupa.

Carla- Olha quem fala, vai dormir assim comigo, todo gostoso e eu que sou a maldosa- em um movimento rapido Arthur se arrumou em cima de mim e pude sentir seu membro roçar em mim.- Arthur não me provoque, vamos dormir- tentei tirar ele de cima de mim mas foi em vão. Ele começou a beijar meu pescoço e fazer carinho por todo meu corpo.

Arthur- Você e tão linda e gostosa que é bem difícil me controlar com você assim,- falou no meu ouvido, o que fez minha calcinha molhar.- E saber que voce esta assim- foi descendo a mão ate minha intimidade e começou a massagear meu clitóris e depois me penetrou com um dedo- aaaaah só de saber que você esta assim por minha causa me faz querer te foder tanto.

Carla- Então me fode- falei em meio aos gemidos. Arthur se levantou andou ate suas roupas e no bolso da calça pegou uma camisinha e sua gravata que estava jogada no chão.- Pra que essa gravata?- perguntei

Arthur- Vamos fazer uma brincadeira de resistência, vamos ver o quanto você aguenta minhas provocações sem me tocar.

Carla- Você e o diabo purinho- Dei meu sorriso mais perveso que tinha, ele tirou minha roupa e me amarrou na cama, Arthur começou a me beijar com vontade, os beijos foi descendo para o pescoço e acabou se tornando chupadas. Desceu ate meus seios e brincou com os dois.- Só isso que você consegue fazer- Falei provocando ele. Foi quando ele parou de chupar meus seios e foi descendo ate minha intimidade.

Arthur- Não deveria ter me provocado- dito isso ele foi beijando as laterais das minhas cochas e passando a mão sobre minha ppk- Chupa- pediu pra eu chupar seu dedo e assim fiz. Depois ele foi me penetrando devagar, seus movimentos eram fracos, e isso estava me torturando, mas o que acabou comigo foi quando ele começou a me chupar. - Eu quero ver voce implorar pra eu te foder.- Falou me olhando.

Ainda com seus movimentos fracos, eu ja não aguentava mais tanta tortura, meus gemidos ja estavam altos e eu me contorcia na cama, Arthur parecia gostar do que via.

Carla- Chega, me fode por favor, eu e imploro.- não sei como reuni forças para falar, Arthur pegou a camisinha do meu lado e colocou em seu membro, me penetrou devagar- Arthur, por favor- pedi.

Arthur- Como quiser minha vida.- Logo começo as estocadas rapidas e fundas, minutos depois senti minhas pernas fracas, Arthur não parou nem um minuto, o que me fez gozar, ainda dentro de mim depois de alguns minutos ele segurou em meu pescoço apertando a lateral, aquilo me assustou, mas o prazer que senti com aquilo foi avassalador, senti o membro de Arthur pulsar dentro de mim, logo ele gozou. Me soltou e caiu exausto do meu lado.
Depois de minutos nossas respirações foram se normalizando e o sono foi batendo, dormimos ali mesmo, pelados e exaustos.

No dia seguinte acordei com o celular despertando, fui tomar um banho, e assim que estava saindo Arthur entrou me dando o bom dia com a voz mas gostosa que um homem pode ter ao acordar, fez suas higienes e depois foi se trocar.

Arthur- Preciso ir em casa tomar um banho, quer ir comigo ?

Carla- Não vai dar, encontro Margox todos os dias na cafeteria, quem sabe na próxima eu vou.- falei indo abraçar ele.

Arthur- Ok eu te levo, agora vai se vestir antes que eu tire a minha roupa e você ja sabe o fim.

Carla- Ok professor!

Arthur- Você não sabe como eu fico quando me chama assim- falou me abraçando por tras e me fazendo sentir o volume em suas calças.

Carla- Ta bom, ja entendi, agora deixa eu terminar- me desvencilhei de seu abraço e terminei de me arrumar, 15 minutos depois ja estava pronta, enchi as bacias da Charlotte de ração e agua, o necessario para o dia todo. E depois peguei minhas coisas e saimos. Uns 20 minutos depois chegamos na cafeteria. Arthur me deu um beijo tão gostoso que por um momento quis ficar ali, ate lembrar que temos responsabilidades.- Beijos ate daqui a pouco.

Arthur- Beijos minha gostosa.- Dei mais um beijo nele e sai.

Carla- Bom dia amiga- falei toda feliz.

Margox- Ta transando muito né, piranha? Ele dormiu la ?

Carla- Sim e sim. Ai amiga  se eu soubesse que era tão bom tinha feito bem antes.
- rimos, pedi meu café e ficamos ali mais uns 30 minutos e depois fomos para a faculdade, chegando la cada um foi pra sua sala. A aula ja era pra ter começado mas Arthur não havia chegado ainda, quando pensei em sair da sala pra ligar pra ele, ele entra que nem um furacão.

Arthur- Bom dia turma, desculpem o atraso. Vamos prosseguir.- falou pegando suas coisas.
   
     A aula foi muito boa, vi Arthur tenso ao me olhar, vez ou outra sentado em sua cadeira ele arrumava a calça, entendi o que se passava. Logo a aula acabou e ele se despediu e saiu. As aulas passaram rápido assim como o intervalo, nem consegui ver Arthur depois das aulas, ele mandou mensagem falando que tinha que ir resolver uns problemas de família e que depois me ligava. Fui pra casa tomei um banho rapido e peguei minhas coisas do serviço e sai. 

Meu professor!Onde histórias criam vida. Descubra agora