prologue.

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Pego rapidamente minha arma que estava no chão próxima de mim antes que esse lobisomem troglodita que não sabe respeitar uma mulher venha me atacar novamente

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Pego rapidamente minha arma que estava no chão próxima de mim antes que esse lobisomem troglodita que não sabe respeitar uma mulher venha me atacar novamente.

Eu odeio ômegas.

Dou uma rasteira nele que já estava próximo, me levanto rapidamente indo para cima dele dando uma sequência de socos.

— Isso é para você aprender a respeitar uma mulher! Não é não! — falo pegando minha arma e dando um tiro certeiro no meio da sua testa. — Seu idiota de merda!

Vou em direção a minha moto e dou uma esticada no corpo sentindo algumas dores no mesmo.

— Eu estou mesmo enferrujada. — resmungo rabugenta lembrando do que o meu pai disse minutos antes dessa caçada.

Subo na minha amada moto indo direto para casa.

Chego minutos depois e vou para a sala dos meus pais.

— Foi tudo bem lá? — meu pai pergunta provocativo.

— Foi tudo ótimo. — falo sorrindo cínica.

— Não é o que parece com você andando desse jeito. — fala minha mãe rindo e o meu pai acompanha.

— Porque vocês me mandaram para essa caçada do nada? — pergunto desconfiada.

— Como assim porquê? — minha mãe pergunta se fazendo de desentendida. Eu não caio nessa nem morta! — O lobisomem estava matando pessoas inocentes, apenas pedimos para você, filha, acabar com isso.

— É, mas era uma caçada simples, poderia ter mandado qualquer um. — falo de forma óbvia.

— Sim, poderia. — meu pai fala pensativo. — Mas você estava precisando dar uma praticada.

— Eu estava muito bem, obrigada. — falo sabendo que era mentira. — Porque me queriam longe de casa?

— Recebemos uma ligação. — mamãe diz respirando fundo assim que vê que não vou ceder tão fácil. Ela e papai trocam olhares apreensivos. Isso não é bom.

— E pela cara de vocês não foi uma conversa agradável. — cruzo os braços ajeitando minha postura. Lá vem bomba.

— Era Chris Argent. — meu pai solta e eu fico chocada, mas logo me recomponho.

— O que esse cara daquele povinho mal amado queria? — pergunto confusa.

— Ele queria a nossa ajuda.

— Está de sacanagem. — me jogo no sofá bufando incrédula com a ousadia desse povo. — Vocês obviamente disseram não.

— Na verdade... — minha mãe começa e eu olho rapidamente para ela.

— Vocês não fizeram isso! — exclamo indignada e fecho os olhos tentando não surtar. — Quero ver quem vai ser o idiota a ir.

— Na verdade... — meu pai começa receoso e eu fico incrédula.

— Vocês.não.fizeram.isso! — falo pausadamente.

— Nós tínhamos uma dívida com ele. — minha mãe tenta se explicar.

— Ele salvou as nossas vidas em uma caçada. — meu pai completa como se isso fosse uma razão plausível.

— E o que eu tenho haver com isso? — pergunto brava. — A dívida é de vocês, não minha!

— Sabe que não podemos ir e você é a pessoa de mais confiança que nós poderíamos mandar. — minha mãe diz calma fazendo com que eu me irrite mais.

— Foda-se! — falo me levantando em um pulo.

— Olha a boca! — meu pai me repreende severo. — Você vai e sem discussões.

— Mas... mas... — tento falar alguma coisa mas nada sai. — Isso é tão injusto! Da próxima vez honre com a dívida de vocês e não jogue para cima dos outros!

Saio da sala batendo a porta com força e subo para o meu quarto.

— Já pode arrumar suas malas! — meu pai grita lá de baixo e eu dou um grito frustada.

— Já pode arrumar suas malas! — meu pai grita lá de baixo e eu dou um grito frustada

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Já tinha arrumado minhas malas e estava descendo as escadas com as mesmas.

— Eu quero a minha moto comigo. — falo entrando na sala.

— Já estou providenciando isso, querida. — meu pai fala e eu bufo.

— Vamos para o aeroporto, já está atrasada. — minha mãe sai.

— Por mim eu botava fogo naquele lugar. — resmungo baixinho e por sorte eles não ouviram.

Alguns minutos dentro do carro e já estávamos no aeroporto.

Tome cuidado e não hesite em chutar algumas bundas se for preciso! — minha mãe fala me dando um abraço.

— Pode deixar. — falo rabugenta.

Eu ia chutar algumas bundas com certeza.

-— Arrasa lá, filha! — meu pai me dá um abraço e um beijo na testa.

— Eu ainda estou brava com vocês por terem me forçado a ir. — faço careta.

— Você vai gostar. — meu pai diz dando um sorriso reconfortante. — Só não volte com nenhum namoradinho.

— Uhum. — nem dou atenção para a fala dele, já pego as minhas coisas e vou em direção ao portão de embarque. — Que eu não perca minha paciência lá, amém!

Fico resmungando coisas incompreensíveis por um bom tempo até que eu vou ficando com sono.

Até logo, França, vou sentir saudades...

Até logo, França, vou sentir saudades

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𝐂𝐑𝐎𝐖𝐒 | ᵗᵉᵉⁿ ʷᵒˡᶠOnde histórias criam vida. Descubra agora