꧁Ensemble pour toujours? ꧂

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ᴍᴀʀɪɴᴇᴛᴛᴇ ᴅᴜᴘᴀɪɴ-ᴄʜᴇɴɢ

Nosso jantar finalizou, o garçom veio até nós para deixar a conta e o Adrien rapidamente lhe entregou uma certa quantia.

— Muito obrigado, a comida estava deliciosa. —Adrien falou enquanto apertava levemente a mão do garçom, o rapaz abriu um sorriso animado, talvez por estar tocando em alguém famoso.

— Adrien tem toda razão. Agradeça a sua chefe, e diga que amamos tudo.

— Pode deixar. —O rapaz respondeu.

Eu e o Adrien nos levantamos e logo começamos a andar em direção a saída do restaurante, porém Adrien parou no meio do caminho para mandar uma mensagem para alguém, tentei curiar para saber quem era, mas ele afastou o celular.

— Deixa de ser curiosa. —Ele falou rindo enquanto guardava o celular.

— Quem era?

— Ninguém importante. Agora vamos, a sua surpresa está lá fora.

Pisquei meus olhos algumas vezes, até que voltamos a andar. Ao chegar na parte de fora do restaurante, eu dou de cara com uma carruagem. Olhei para o Adrien, e ele mantinha um sorriso enorme estampado no seu rosto.

— Adrien...o que é tudo isso?

— Ué, toda princesa tem uma carruagem, certo?

Abri um sorriso já ficando emocionada, em seguida me virei para ele, e o puxei para um beijo.

— Você é incrível! —falei enquanto afastava nossos lábios. Adrien segurou minha cintura e uma curva mais que perfeita apareceu no canto de sua boca.

— Você que é incrível. —Ele beijou minha testa.— Está pronta para o nosso passeio romântico?

— Com toda certeza meu amor.

Saí quase correndo em direção a carruagem, Adrien soltava pequenas risadas ao ver minha animação. Eu de fato estou animada, pois nunca tive a oportunidade de andar na carruagem. Isso soa um pouco estranho, né?

Como assim a Marinette Dupain-cheng nunca andou de carruagem? Bom, eu posso explicar. O meu querido e amado pai—só que não.— nunca me deixou andar, pois ele tinha medo de algo acontecer comigo, patético né?

Sabe, ele meio que tinha razão pra ser assim, eu era uma pestinha, vivia caindo e fazendo merda. Enfim, quando chegamos em frente a carruagem, o homem que iria guiar a gente, abriu a porta. Eu e o Adrien nos sentamos e não demorou muito para que a carruagem começasse a andar.

— Esse era o meu maior sonho quando criança. —Eu falava enquanto admirava a cidade.

— Então, eu estou realizando seu sonho? —Desviei meu olhar para o Adrien e abri um sorriso.

— Siim!!

— Uou, é bom saber. —Ele abriu um sorriso e acariciou minha mão.

Começamos a conversar sobre coisas aleatórias, as pessoas que nos viam dentro da carruagem ficavam com um sorriso bobo no rosto. Dei graças a Deus por nenhuma delas terem gritado ou saído correndo atrás da carruagem, elas só ficaram batendo fotos e mandando "tchau".

— Okay, por essa eu não esperava. —Eu falei enquanto acenava para as pessoas.

— Eu podia jurar que eles iriam pular em cima da gente. —Adrien soltou uma risada e logo começou a acenar também.

— Eu também. Acho que eles sabem que estamos em um momento "romântico", por isso não querem atrapalhar.

— É, deve ser isso.

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