A fazenda: Parte 3

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[Bem vindos ao circo! Esse cap tem batalha e vai ficar mais legal se vcs ouvirem o tema de batalha do naruto na hora, coloquei o link ai em cima kkkkkkk]

[Nome alternativo do cap: GOSTOSO! Quer dizer, SEBOSO! AFF ODEIO ELE - ASS. Feng Xin]

No fim, não havia nada de muito interessante no túmulo daquele ancestral que se tornou um fantasma guardião. Era apenas um homem que morreu no auge da vida e que havia feito fortuna ao reivindicar aquelas terras sem dono. Mu Qing havia abandonado Feng Xin nos túmulos e seguido para a biblioteca da família atrás de mais detalhes. Havia conseguido apenas duas informações relevantes. A primeira era que aquele homem havia se casado jovem e tido muitas concubinas, o que explicaria o seu desejo por mulheres sacrificadas para se tornarem suas noivas. A segunda, ele havia começado a assombrar a fazendo uma geração depois de sua morte, quando seu neto assumiu o posto de patriarca.

Durante a tarde foram chamados a participar do banquete na casa dos mestres e Feng Xin teve de explicar toda a mentira para Wu Wanli para -- com custo e apenas sob a promessa de Mu Qing que não deixaria nada acontecer -- emprestar a criança a eles para levarem.

Pouco antes do anoitecer eles estavam na casa da família Wu novamente e Mu Qing queria sair o mais rápido possível daquele lugar. Ele não sabia o motivo, mas o olhar do senhor Wu sobre ele era intenso e incômodo.

O homem havia se apresentado devidamente quando voltaram e dito se chamar Wu Sigon. Em meio a cumprimentos desengonçados, ele pedido desculpas por não o ter se apresentado antes, mas que estava assustado demais com tudo para isso. Mas mesmo diante dos nomes devidamente trocados, ele a havia feito aquilo -- e seguia até aquele momento -- sem falar diretamente com Mu Qing, se dirigindo apenas a Feng Xin, mesmo que o deus de cabelos prateados fosse quem estava diretamente a sua frente na mesa.

Mu Qing estava em dúvida sobre o que acontecia, ele não o olhava com ódio -- já que o encarava muito, Mu Qing teria percebido -- , mas ele também não parecia com medo demais para falar com ele -- pois, de novo, encarava muito.

— Certo, você pode, por favor, parar de encarar ele assim? — disse Feng Xin, sentado ao lado de Mu Qing, sem aguentar mais, atravessando o corpo na frente do outro para estapear a mesa na frente de Wu Sigon, que pulou assustado colocando os braços cruzados na frente do rosto. — Eu estou ficando desconfortável e ele é educado demais para reclamar!

— Feng Xin, senta! — disse Mu Qing o segurando pelo ombro e o forçando a voltar para o lugar.

Feng Xin olhou para ele indignado e bufou como uma criança cruzando os braços no peito e fazendo um bico ao obedecer.

— Pelos deuses, finja que tem alguma educação. -- chiou Mu Qing revirando os olhos.

— Se não te incomoda ser encarado assim por alguém, eu não falarei mais nada! — disse Feng Xin irritado e Mu Qing revirou os olhos de novo.

— Daozhangs, não briguem, por favor. — pediu Wu Wanli sorrindo nervosa.

— Daozhang Feng, me desculpa se eu o ofendi! — pediu senhor Wu olhando para Feng Xin e abaixando a cabeça.

— Por que caralho você está pedindo desculpas para mim? — questionou o deus batendo a mão na mesa e o homem ergueu a cabeça assustado.

— Pelos deuses... — murmurou Mu Qing chutando a perna de Feng Xin por debaixo da mesa. — Respeite a casa e o fato que tem uma mulher e uma criança aqui!

— Você está gostando de ser observado desse jeito por acaso?

— E isso importa? Apenas cale a boca!

O tempo que podemos terOnde histórias criam vida. Descubra agora