O quanto amadurecemos: Parte 3

560 70 158
                                    


[O dia de postagem agora será segunda feira <3]

[HOJE É MEU ANIVERSARIO!!!! E EU TO DANDO PRESENTE PRA VCS SIM!]

[nome alternativo do cap: Talarico bom é Talarico morto. Ass: Feng Xin]

— Aquela Xue Baihua! — chiou Chang Dasong cortando com seu sabre o mato mais alto. — Se não fosse por ela roubar minhas presas-...

— Shizhi Xue apenas lutou como deveria, Dasong. — interrompeu Mu Qing já exausto daquela conversa. — Você foi lento, querendo mostrar seus poderes mais que ser efetivo.

— Vamos lá, shizun, a-Song queria se mostrar para a nortenha bonita. — provocou Feng Xin passando o braço pelos ombros de Mu Qing, cutucando Chang Dasong na bochecha.

— Eu não preciso me mostrar! — chiou o garoto virando o rosto vermelho e cruzando os braços no peito. — Mas ela nem olhou...

— Não fique triste garoto, nortenhos são assim. — disse Feng Xin colocando a mão na cabeça dele.

— Meu shizun não! — reclamou ele. — Meu shizun me elogia quando eu faço algo bom!

— Porque ele é seu professor. Se ele fosse seu colega, se olhasse para você fazendo alguma coisa interessante, apenas faria cara de desdém.

— Eu não faço cara de desdém. — interrompeu Mu Qing o olhando.

— Ah, faz sim! Da primeira vez que eu joguei uma flecha energizada você revirou os olhos e deu as costas!

— Você estava claramente se mostrando, não ia dar a você um rosto! — bufou ele e Feng Xin apertou sua bochecha.

— Está vendo? Eles são assim! — disse Feng Xin para Chang Dasong que acenou positivamente, fazendo Mu Qing revirar os olhos. — Mas não ache que isso é o fim. Seu Shishu domou essa raposa, você consegue conquistar a moça!

— Você acha, Shishu? — questionou Chang Dasong corando mais ainda e o olhando com esperança.

— Apenas não seja um maldito perseguidor, Dasong! — avisou Mu Qing movendo os ombros para afastar Feng Xin. — Não se imponha a ela, ou eu tenho certeza que o máximo que terá é uma espada no estômago.

— Ah, isso é. — disse Feng Xin rindo colocando a mão na barriga e Mu Qing deu uma cotovelada.

— Veja, Dasong, nós estamos voltando a seita ChangYao agora para pegar roupas e mantimentos. Você insistiu em viajar comigo e eu aceitei, mas eu juro que se você incomodar a Shizhu Xue, eu vou deixar que ela o puna da forma como bem entender! — avisou Mu Qing e Chang Dasong encolheu os ombros.

— E ela matou uma fera macaco corrompido com apenas um golpe de espada. — observou Feng Xin colocando a mão no queixo. — No mínimo espere uma mão pesada.

Chang Dasong estremeceu, acenando positivamente e Mu Qing revirou os olhos mais uma vez apertando a ponta do nariz.

No final, a caçada havia sido um sucesso. Sem qualquer problema relacionado a demônios ou coisa parecida. Em meio a lutas e acampamentos, Mu Qing havia acompanhado cada passo de Chang Dasong, praticamente plantado no salão de recepção do palácio — onde os cristais de imagem estavam dispostos. Por muitos momentos, Mu Qing se sentiu orgulhoso de seu discípulo que, como ele havia tentado com muito custo o fazer entender, havia se comportado como um jovem mestre de seita respeitável, ponderado, inteligente e forte.

Nada como o adolescente que o perseguia pela seita ChangYao e fazia pirraça.

Mu Qing havia sido bastante elogiado pelos outros mestres por notarem o mesmo.

O tempo que podemos terOnde histórias criam vida. Descubra agora