𝕾𝗨𝗠𝗠𝗘𝗥 𝕷𝗢𝗩𝗘, jj maybank.

Capítulo 28

Já de início peço desculpas se tiver algum erro ligado ao julgamento. Tentei fazer simples para que não ficasse complicado nem de escrever, nem de entender. Sou leiga nesse assunto, então peço que tenham um pouquinho de paciência.
Beijinhos, fiquem com o capítulo💙

☆ JJ.

Dois dias depois...

Hoje era o dia do julgamento, eu estava na casa de John B e combinei de ir com a Summer até o tribunal. Todo apoio que ela estava me dando era incrível, ela era incrível. Eu nunca tinha me sentido assim, claro que já tive paixonites, porém nada disso se compara ao que eu sinto por ela.

Isso já tinha passado pela minha mente várias vezes. Será que eu...

Afastei esse pensamento e fui pra casa de Summer. Vi que ela estava na sala, distraída.

- Summer. - Chamei e ela veio ao meu encontro.

- Oi, vamos? - Ela parecia tão apreensiva quanto eu.

- Vamos. - Fomos pro carro e ela começou a dirigir.

O tribunal não era muito longe, e em poucos minutos estávamos lá. Assim que entramos vi Sarah, Kiara, Pope, o senhor Heyward, Topper, Rafe e Ward.

Claro, que o Ward estaria aqui, mas ele mal sabe do que está por vir.

Nos sentamos e vi os guardas trazerem John B, enquanto o senhor Evans aguardava.

O policial proclamou a entrada da juíza, e como forma de respeito todos deveriam estar em pé.

- Bom dia a todos. Hoje estamos aqui para o julgamento de John Booker Routledge, acusado do assassinato da xerife Susan Peterkin. - A juíza lia o que estava escrito em um papel.

- Excelência, antes de começarmos o caso, gostaria de entregá-la provas cruciais que foram deixadas de lado, na investigação. - O senhor Evans foi astuto e a juíza permitiu que ele entregasse tudo.

- Começaremos ouvindo o réu. - A mulher fez sinal para levarem John B.

- Senhor Routledge, jura dizer a verdade, nada mais que a verdade diante de Deus? - Um guarda perguntou.

- Juro. - John B disse com firmeza.

- É verdade que o senhor conhecia a xerife Peterkin a um tempo? - A juíza começou um interrogatório.

- Sim, ela me ajudou algumas vezes. - Ele respondeu.

- Ajudou com o que, exatamente? - Ela o instigou a continuar.

- Tive problemas com o conselho tutelar, mas ela me ajudava. - Ele esclareceu.

- Vocês tinham um relacionamento bom?

- Tínhamos. - Ele respondeu.

- John Booker, você matou Susan Peterkin? - Ela foi direta, talvez quisesse ver se ele se declararia culpado ou inocente.

- Não, eu não a matei. - Ele falou a verdade, eu sabia que era.

- Promotor. - A juíza deu a palavra ao homem.

- Senhor Routledge, alguns afirmam que você se metia em muitas encrencas, é verdade? - Ele estava testando John B.

- Sim, é verdade.

- E é verdade que o senhor atacou Ward Cameron? - Ele falou, relembrando do momento em que Ward o culpou pelo corte em seu braço.

- Não, não é verdade. - Ele negou.

- Então, é verdade que o senhor Cameron, descobriu que você estava atrás do Royal Merchant? - O promotor andava de um lado para o outro.

- Sim.