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Boa noite gente. Espero que estejam bem.
Desculpem a demora para atualizar mas não consegui ser mais rápida. Desculpem se houver erros.
Podem achar esta briga de S/nkook uma coisa completamente sem nexo, mas acreditem, é preciso, caso contrário eu não escreveria. Eu sei o que faço, tenham calma.
Espero que gostem do capítulo.

🔹🔹🔹🔹

Eram exatamente treze horas, uma da tarde, de terça quando Jungkook saiu da cantina com os amigos e ouviu uma voz, tão bem conhecida por ele, chamá-lo.

– Kook… – quando ele levantou o olhar e viu aquele rosto triste à sua frente ele quis deixar as lágrimas da outra noite saírem livremente – Podemos falar ?

– Eu não conheço esta rapariga da faculdade, será que é nova ? – Chenle comentou, questionou.

– Seja como for, deve conhecê-lo. Aproveita que ela é bonita e…

– Não te atrevas ! – Jungkook apontou o dedo à cara de Lucas já a sentir os ciúmes subirem-lhe pela espinha.

– Vocês são uns filhos da mãe, é a namorada dele, toinos ! – Mark esclareceu e os outros ficaram de boca aberta – Vamos embora ! – empurrou os outros mas não se afastou sem antes lhe abrir os olhos – Se ela veio aqui para falar contigo é porque o sentimento é forte, então enfia a m*rda desse orgulho masculino filho da p*t* no olho do c* e resolve as coisas. – as mesmas palavras proferidas por ela, o moreno mais baixo sai com os outros rapazes e algumas pessoas ao redor vêem S/n aproximar-se dele.

– Estás bem ? – ele quis fugir, sentiu-se um cobarde por tê-la ignorado e agora ela está ali à frente dele – Agora vais ignorar-me, também ? Vais fugir aqui ?

– Eu…

– Diz alguma coisa Jungkook ! Eu juro por Deus que se eu vim cá para ficares calado… ai.

– Não… eu não vou fugir, nem ficar calado. E sim eu estou bem, dentro dos possíveis.

– Que bom. Então… há algum sítio onde possamos falar sem estar toda a gente a olhar ?

– Pode ser… no quarto ? Temos mais privacidade lá do que em qualquer outro sítio.

– Pronto então. – ele guia-a até ao quarto partilhado, manda uma mensagem ao colega só para prevenir que fossem interrompidos e deixa-a à vontade – É tão estranho.

– O quê ? – senta-se ao lado dela na sua cama.

– Nós, isto. Nem conseguimos falar um com o outro.

– Hm.

– Em que é que ficamos ? Queres acabar ?

– O quê !? Não ! De onde te surgiu isso ? Acabar nem sequer me passou pela cabeça, não ! – aproxima-se mais e segura-lhe a mão com certa força e medo – Tu queres ?

– Claro que não. Eu só perguntei porque tu é que estás…. estranho, e não respondes. Sei que não estive bem mas daí a isto.

– Está bem, desculpa por isso e pelo resto.

– Da boca p'ra fora não vale a pena.

– Não é da boca p'ra fora, S/n.

– Pareceu…

– Mas não foi. Eu não costumo dizer as coisas assim, pelo menos não contigo, tudo o que eu digo é tudo o que eu sinto. Contigo.

Ele quis beijá-la. Ela teve a mesma vontade. Mas estavam ambos receosos de estar a cometer um erro, porque… aquela zanga era recente e eles não se tinham desculpado oficialmente. Optaram por um abraço, um abraço necessário para os dois, um abraço duradouro e forte, um abraço de desculpas, um abraço carinhoso e apaixonado.
Conversaram durante uns bons minutos, talvez vinte, vinte e cinco, por aí, e quando finalmente se acertaram beijaram-se. Um beijo cheio de carinho, saudades, talvez arrependimento e aquele amor cheio de fogo do costume. Deitaram-se na cama por fim a aproveitar os carinhos um do outro.

Melhor amigo do meu irmão {JJK} Livro 2Onde histórias criam vida. Descubra agora