Capítulo 052

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Encostada no armário, ela organizava vários itens. Coisa que não fazia há semanas. No instante seguinte, sentiu a temperatura morna em suas costas, e percebeu não estar mais sozinha. Antes que se virasse, foi puxada pelo cabelo e sentiu o outro corpo colado ao seu, e algo que roçava no meio de suas pernas.

— Não! Não! Pára! Guilherme! Pár...

Mas ele foi direto em seus mamilos e os apertou. Manoela sentiu o choque e as pernas bambearam. Imediatamente ela sentiu a lubrificação e o membro forçando passagem em sua intimidade. O próprio pensamento virou:

— Vai! Vai! Soca bem gostoso! Vai!

Guilherme a empurrou pra frente com boa dose de brutalidade, lançando várias vasilhas ao chão. Os movimentos agora eram fortes e profundos, com Manoela o segurando e puxando contra si. Tentando extrair cada mínima possibilidade de prazer. E o fazia com sucesso, até que ele parou. Parou, se afastou e sentou-se em uma cadeira. Dali ele via a borda da camisola, melada com os fluídos que saiam dela. Observava também as pernas grossas e brancas, a pouca cintura que ela tinha. Manoela se recompunha, ainda de costas, dizendo:

— Eu não vou mais fazer isso. Eu não quero mais! Eu... — E virou-se para ele. Ver o membro pulsando a fez se ajoelhar, e engatinhar até ele. — Eu quero... Me dá mais um pouco... Só mais um pouquinho...

Quando ela se achegou, Guilherme fechou as pernas e a proibiu com a mão. Ela olhou para o marido. Os seus olhos castanhos, lhe eram lindos. O corpo era semi-atlético, e em muito a agradava. Os pelos na quantidade e porções certas. Ele era a luz de seus olhos. Por isso insistiu:

— Não faz assim comigo. Me deixa sentir o gosto dessa vara. Por favor. Esporra bem no fundo da minha garganta. Me enche de leite. — E beijou-lhe os pés e as pernas e foi subindo até o membro.

O rapaz se colocou de pé, permitindo que ela sorvesse seus depilados testículos. Ali ela dedicou bom tempo, fazendo do jeito que ele a ensinara. Depois foi para a mesa e ela veio atrás. Sabendo o que aconteceria, Manoela se deitou com a barriga para cima, dando a melhor condição a ele. Ela acariciou o membro ereto, sentindo cada imperfeição, e o mesmo foi entrando lentamente, passando por sua boca, epiglote e se alojando da garganta. Era nítido o volume dado ao inchaço no pescoço da garota. Mas, depois de anos juntos, agora ela sufocava e babava menos. As primeiras vezes em que tentou aquilo ela vomitou e chorou muito, até se acostumar. Lentamente ele retirava, facilitando a respiração dela, mas ela continuava succionando, indicando que queria mais. Então ele novamente introduzia. Toda aquela dualidade, aquela sujeição, aquela subserviência por parte da esposa, o tomava, e Guilherme logo gozou. Ele conseguia ver a garganta dela inchando e desinchando conforme cada movimento em que expelia o esperma. Retirando o membro, ela o lambeu e sugou, limpando de toda a secreção que engoliu. Ele se abaixou próximo ao ouvido dela e falou bem baixo:

— À noite você sabe o que vou querer. Se prepara.

Manoela sentiu um arrepio percorrer o corpo. E ele a deixou ali largada, com a promessa de que seria abusada novamente.

BOIN - Amor das ProfundezasOnde histórias criam vida. Descubra agora