19.

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ATENÇÃO

Esse capítulo possui uma cena +18 logo no início. Quem não se sentir confortável com um conteúdo desse tipo, é só ir pulando até achar um

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Que demarca o final da cena + continuação do capítulo.

***

Elídio sentou-se sem jeito na ponta da cama de Daniel e observou atento ao mais velho fechar a porta do quarto e caminhar até ele, sentando ao lado. Eles se olharam e Daniel sorriu fraco, tentando não demonstrar o seu nervosismo. Seu coração batia tão forte dentro do peito que quase dava para ouvir. Ele segurou a mão de Lico e a trouxe para perto do seu rosto, depositando um beijo carinhoso.

"Tudo bem?" perguntou atencioso. "Não precisamos fazer nada, tá bem?"

Elídio sorriu, colocando sua mão livre na nuca do amigo e se curvando para juntar seus lábios novamente. Daniel entreabriu a boca e suas línguas se juntaram, causando fagulhas em seus corpos. Daniel espalmou uma mão no tórax do outro e o empurrou devagar até as costas dele estarem contra o colchão, se ajeitando para conseguir ficar parcialmente sobre o amigo. Ele não quebrou o beijo, dedicado em explorar a boca de Elídio.

Elídio deslizava as mãos por baixo da camisa de Daniel, sentindo sua pele macia e arrepiada pelo seu toque. Alcançou a barra da camisa e separou o beijo para retirá-la, conseguindo mais acesso ao corpo dele. E depois se ergueu um pouco no colchão para tirar a sua própria, jogando no chão e puxando Daniel para outro beijo.

Daniel jogou uma perna em cima de Lico, conseguindo ficar por cima dele, uma perna de cada lado, e roçando propositalmente os seus membros separados pelas roupas, ouvindo Elídio grunhir no meio do beijo. Daniel não conseguiu evitar de sorrir, deslizando suas mãos pela extensão dos braços de Lico até alcançar seus pulsos, o obrigando a colocar os braços sobre a cabeça e os prendendo.

Ele parou o beijo e deslizou sua língua pelo queixo de Elídio até chegar ao seu pescoço, não tendo pena em morder e chupar cada parte que sua boca alcançava. Elídio sentia o suor brotando de sua testa e se mexia desesperado, tentando se soltar do aperto de Daniel. Sua mente não parava de pensar em como queria segurar Dani e o foder agora mesmo.

Daniel foi afrouxando o aperto até soltar Elídio, que estava tão distraído pela língua do amigo contra a sua pele, que nem percebeu que estava livre. Daniel foi descendo seus lábios pelo corpo quente do outro, brincando com sua língua e ouvido a respiração de Elídio ficar cada vez mais descompassada. Quando chegou ao cós da calça de moletom, parou tudo e olhou pra cima. Elídio levou alguns segundos para perceber que Daniel tinha parado, erguendo a cabeça para o olhar inquisitivo.

Daniel umideceu os lábios e prendeu o lábio inferior entre os dentes, apenas olhando para o rosto dele. Aquilo seria um passo enorme na intimidade com Elídio, então queria saber se a vontade era mútua. A expressão de Elídio entregava o quanto ele estava excitado. Seu cabelo estava bagunçado, seu rosto vermelho e ele puxava o ar que havia perdido. Dani colocou uma mão de cada lado do cós da calça e a puxou pra baixo, o membro rígido de Elídio pulando pra fora ao ser livre do aperto da roupa.

Daniel sorriu desejoso e desceu do colchão, se ajoelhando entre as pernas de Elídio, que estavam para fora da cama. Colocou as mãos nas coxas do amigo e as separou mais, se curvando para beijar a parte interna das mesmas. Elídio estremeceu quando sentiu os lábios de Daniel tão perto de sua intimidade, mas seguiu olhando, mesmo que só conseguisse ver o topo da cabeça do amigo entre suas pernas. Daniel pousou uma mão no joelho de Lico e subiu dedilhando pela sua perna, apertou levemente a coxa e envolveu o pênis de Elídio com firmeza, o fazendo choramingar e deitar a cabeça novamente na cama.

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