Kim Jongin respondeu ao chamado da fé, e é por isso que agora ele é um sacerdote cristão apostólico recém-saído do seminário. Depois da sua segunda missa na província na qual foi chamado para servir, ele recebe o pedido de uma de suas paroquianas: "...
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Fonte: Kkaisoong.
Jongin se despediu de Kyungsoo pela porta dos fundos, não queria arriscar que algum daqueles jovens perseguidores estivesse do lado de fora e o vissem. Ele despediram-se com um beijo na boca.
— Minha mãe disse que roubaram um banco — zombou e Jongin sorriu olhando para o chão. Parecia tímido mesmo depois do seu recente descontrole sexual. — Eu te amo. — Kyungsoo reafirmou.
— Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; Mateus 5:8.
— E o que isso significa?
— Que eu também te amo, Soo e Deus não condena o amor.
O universitário andou para a sua casa com um sorriso enorme na boca, sua bunda doeu quando ele pulou para entrar pela janela do seu quarto e uma vez dentro, jogou-se na cama sem antes tomar banho. Estava suado, cheirava a sêmen, vela e sexo. Não queria que nada lhe tirasse essa fragrância, queria sentir-se sujo desse jeito para sempre. Era a marca de Jongin e ele estava feliz em tê-la.
O sacerdote ficou olhando o jeito como Kyungsoo se afastava a passos lentos e logo se perder por entre as ruas escuras, ele fechou a porta e quando foi para a casa cural, encontrou Siwon olhando-o de boca aberta.
— Siwon! O que está fazendo aqui? — assustou-se.
— O que eu estou fazendo?... Descobrindo como você profana a casa de Deus.
Jongin se sentiu enjoado.
— Eu posso explicar. Esse beijo foi... foi... minha culpa. Por favor, não culpe Kyungsoo — ele não encontrava palavras.
— O beijo?... O beijo é o de menos... Você pode explicar o que foi aqueles gemidos que eu ouvi vindo da igreja? Eu fui até lá para ver se pegava o ladrão de bancos e mesmo de fora eu pude ouvir como você se aproveitava de um jovem que está confuso sobre a sua sexualidade....
— Siwon, não é o que parece.
— Não é o que parece? Você não estava fornicando na igreja?
Jongin suspirou e o olhou nos olho. — Sim, eu estava.
Ele não viu a mão vindo, mas a sentiu bater em todo o seu rosto. Nunca antes tinham batido em si e aquilo tinha sido forte. Jongin ficou sem palavras.
— Amanhã você vai até a capital, e vai levar pessoalmente uma carta ao monsenhor — Siwon ordenou antes de ir embora para o seu quarto.
O monsenhor recebeu a carta que o enfureceu de tal modo que seu rosto escureceu, Jongin leu a sua própria carta e a enviou para a máxima autoridade da igreja: O Santo Pontífice.