"A cobiça é a fraqueza dos fortes".
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Os passos de um garoto de 12 anos avançavam lentamente no interior de uma escola. Seu nome era Alexis Blake, naquele dia estava usando uma calça marrom; camisa Sport preta e branca listrada; por cima uma jaqueta vermelha, a favorita de seu pai, que também havia se tornado a sua favorita, e tênis pretos; era formoso; seus olhos eram negros como jabuticaba; possuía três sardas em cada uma de suas bochechas, o formato como elas eram ordenadas era semelhante á "Constelação das Três Marias", seu cabelo era liso, negro e alcançava o final de sua nuca, sua pele era clara e era magro.
Geralmente quando se pensa em um garoto andando em uma escola se pensa em um aluno, porém, era algo ainda mais além, algo inusitado para alguém de sua idade, era um professor, havia se formado brevemente na escola, também na faculdade e assim... começou a lecionar na Escola Relic, ouvira dizer de seu tio que foi naquela mesma escola que seus pais haviam estudado, por isso a havia escolhido, na esperança de descobrir mais sobre eles, e ironicamente lecionava história, mas apesar de tudo, aquela matéria era sua favorita, entretanto para aquela escola um professor tão jovem era bastante comum, pois 50 % do corpo docente daquela instituição era formado apenas por crianças e adolescentes, e por aquele número ser tão alto os professores mais velhos sentiam-se ameaçados com a presença deles.
Alexis havia nascido com um senso de explorador dentro de si, seu tio vivia lhe dizendo que havia um aventureiro perdido dentro dele, sempre á procura de tesouros escondidos lendários perto da sua casa, tesouros que a história há tempos concluiu não passar de lendas. Mas para ele o que ela dizia não lhe era o bastante, para ele não era imaginação, mas sim, uma realidade aguardando ser descoberta por alguém, acreditava, por exemplo que a caixa de Pandora ainda existia e que se a encontrasse poderia armazenar novamente todos os males do mundo nela, e era a que mais procurava. Como tinha tanta certeza se nunca viu nenhum deles? Por que na maior parte da sua infância havia visto coisas sobrenaturais, consideradas por muitos como lenda, e tinha certeza que não eram coisas de sua cabeça, pois jamais se passou na sua mente imaginar seres daquele tipo.
Naquele momento, a escola estava deserta pelos corredores, de tal forma que o lugar parecia inabitável, sem valentões dando um "cuecão" nos nerds, sem pessoas conversando sobre um assunto qualquer e tirando seus livros do armário, um casal de namorados trocando carinhos e se beijando, garotos populares dizendo provocações aos nerds e derrubando seus livros, nada, somente um extremo silêncio preenchendo o vazio dos corredores que pareciam infinitos, nem ao menos dava para escutar os professores que falavam tão alto que parecia que haviam engolido um mega-fone, Alexis estava atrasado para a aula que iria ensinar, apesar disso, continuava tranquilamente a andar ao invés de, simplesmente para não perder nenhum minuto á mais de sua aula andar mais rápido ou correr, 11:55, era a hora que havia começado, somente 5 minutos de atraso, 12:00, caso não se apressasse passaria muito além disso, quando ouviu uma voz, que naquele vazio soava como uma pequeno raio de luz no meio de um lugar escuro.
A voz... que parecia ser de uma professora pela autoridade que o som de sua voz exalava, Alexis não se surpreendeu no jeito como aquela voz havia conseguido se destacar no meio de todo aquele silêncio, então desta mesma voz a ouviu falando aos seus alunos sobre a lenda de um misterioso tesouro que "quando á primeira vista o olhava, os olhos brilhavam como o sol ao seu nascer irradiando seus primeiros raios ao dia e a boca se abria e se enchia de água como o Oceano Atlântico e da água brotavam dezenas de bolhas que ao explodirem davam a impressão de fazerem parte de um cadeirão de águas ferventes e quando a água saía de sua boca parecia ser uma imensa cascata" e começando com esta simples poesia, começou a contar aos seus alunos sobre a magnífica lenda desta raridade, mas antes de ela ter começado, Alexis andou até a fonte de onde estava vindo aquela tão bela voz e quando achou sua nascente, parou em frente a sala da mulher para ouvi-la, e então começou a contá-la:
__ Há muito tempo, no auge da Era Medieval, no lado ocidental da Península Ibérica, vivia um rei chamado Nicolau VII, era bondoso e justo, querido e amado por todos principalmente por seu filho e sua esposa, porém... havia um pequeno problema no rei, que incomodava a muitos, que começara a ter desde que batalhou contra os povos bárbaros.
O infortúnio que os preocupavam e que os tornava motivo de zombaria da corte, que por acharem grosseiro avisá-lo em consideração a todos os seus feitos heroicos e nobres que havia executado não tomaram a audácia de dizerem, o tal defeito era o excesso de peso que havia ganhado, que era consequência de sua farta comilança, obviamente, o rei comia diversas espécies de comidas calóricas e gordurosas que podíamos imaginar em deleitar, devorava-os vorazmente feito um animal, aquilo constrangia as pessoas nos banquetes, seu peso o impedia de realizar diversas atividades, pois o rei cansava-se rápido, e muitas vezes tinha dificuldade em sair da cama, faltava á muitas reuniões do Conselho e deixava de cumprir o seu papel prejudicando o seu reino de várias formas por estar fadigado, reclamava de falta de ar e dores no corpo, receavam que da forma que estava perderiam seu rei.
A rainha não aguentando mais vê-lo alimentar-se daquela forma que poderia leva-lo a morte tomou coragem e comunicou a Nicolau sobre seu problema e como desejava que reduzisse seu peso, o rei não se achava gordo, mas sim esbelto, no entanto ele faria qualquer coisa para ver o amor de sua vida alegre, assim decidiu que mudaria.
Então contratou súditos para ajudá-lo, começou a praticar exercícios físicos e alimentar-se de frutas e legumes, tinha vezes em que muito difícil era resistir ao que antes comia, recordava-se do prazer que sentia por elas, quando parecia impossível lutar contra sua gula sua esposa o ajudava, mas ainda assim cada dia era mais atordoante que o outro.
Assim em uma noite, nos exatos instantes em que todos de seu castelo adormeciam mesmo as sentinelas noturnas, Nicolau sonhou com o mundo que conhecia construído pelos homens e as majestosas obras de arte da natureza se reuniam em um fantasioso mundo de doces e guloseimas.
Era extraordinário, havia nuvens de algodão-doce, torres de brioche, minas que explodiam pipocas, árvores que produziam balas, rios de chocolate, montanhas de sorvete, um surrealista mundo de doces.
Começou a desfrutá-lo pulando sobre o saboroso rio de chocolate e se deliciando de cada gota, dele saiu completamente lambuzado, para ele tudo o que havia visto em todo o andar de sua vida não se comparava ás maravilhas que seu paladar agora estava cobiçando, nem ao menos as suas riquezas, regozijava-se do prazer por cada sabor. Mais para ele apesar daquilo ser muito mais do que um pouco, o rei não se sentia farto, desejava mais, mais até se sentir completo, então ao observar as nuvens de algodão doce pensou que por suas quantidades infinitas estaria completo como almejava, logo tentou procurar uma coisa tão alta que alcançasse o céu.
E a única que encontrou fora uma montanha de sorvete, assim avançou velozmente (no sonho as guloseimas o fortaleciam), escalou e enfim alcançou o cume, lá estavam elas, contemplou-as, com certeza aquilo o deixaria farto.
Recuou alguns passos para ganhar velocidade e maior impulso para o salto, o que iria fazer poderia parecer loucura, mas no universo onírico era tão normal quanto andar no universo real, fitou as nuvens concentrando a mente apenas a elas, seu objetivo era pairar em uma delas, então correu e enfim saltou, quando se deu conta estava voando, por um momento pensou que havia ganhado asas, mas olhou atentamente para trás e se impressionou pois não viu um mínimo rastro de apenas, o vento o beijava, a brisa o acariciava, o frio o refrescava e Nicolau como tanto queria se completava, as nuvens adocicadas vinham a seu paladar, a sensação de prazer que sentia era fantástica, se sentia o rei do mundo, quando, depois de alguns instantes perdeu este poder e começou a cair, desta vez o solo que queria o beijar, se apegou tanto àquele sonho que pensava que era real, sacudiu os braços e pernas para recuperar o tal poder mas em vão foi esta tentativa, caía, caía e caía cada vez mais depressa, gritou, então o solo o beijou e se espantou por não estar morto nem ferido.
Caiu no rio de chocolate, o único líquido presente no corpo e nas suas vestes, e a sua alegria retomou e ele deleitou do rio novamente, quando de repente sentiu um estranho sabor e em seguida começou a cuspi-lo, o gosto era de maracujá, que era o que mais desprezava naquela infinidade de frutas e legumes, logo o rio vai do marrom ao amarelo e cria uma face horrenda, com centenas de dentes, com olhos brancos e uma boca que brilhava feito ouro, ela diz:
__ Por que parou ó grande rei? Eu sou muito saudável a vossa mercê, alimente-se de mim, alimente-se de mim, alimente-se de mim.
E repetiu a última frase sem cessar, logo Nicolau amedrontado recuou para a esquerda afora do rio e tropeçou, logo ao outro lado o mundo se desmanchou em horrendas criaturas que se assemelhavam a frutas e legumes, com unhas afiadas, faces mais horrendas que o rio, sapatos velhos e rasgados, além de falar também andavam, o rio secou para lhes permitir a passagem e andavam até o rei repetindo também a mesma frase sem parar, sem estar de pé o rei recuava e amedrontado disse:
__ Não! Saiam daqui! Me deixem em paz!
Foi quando avançaram a uma velocidade sobre-humana até ele e disseram coléricos:
__ Alimente-se de... miiim!!!
E o rei acordou sobressaltado, examinou todo o seu quarto e viu que tudo aquilo não passava de ilusão, era madrugada, Nicolau não resistiu mais á tentação, saiu mansamente de seus aposentos e ajuntou todas as balas e doces de seu castelo em único baú, todas as noites ia vê-los, não se sabe se chegou a comê-los realmente, a quantidade de doces era tão grande que poderia saciar a fome de um país grande e ainda viria a sobrar, tudo era flores á Nicolau até receber a notícia que seus antigos inimigos voltaram, os bárbaros, três povos: os suevos, alanos e vândalos e iriam invadir sua cidade em 5 dias e destruí-la pedra por pedra.
Como os abominava, nas guerras contra eles tivera grandes perdas inclusive uma de suas maiores riquezas, alguns anos atrás os bárbaros iniciaram os ataques contra a Península Ibérica, venceram e seus territórios se expandiram, seus aliados os informaram que nunca viram seres tão vis, por eles muitos países caíram, eram fortes, indômitos e cruéis feito bestas grotescas, Nicolau temendo um futuro de morte e destruição, enviou partes de sua riqueza em um baú e um pergaminho enrolado e enviou cavaleiros e escudeiros, incluindo seu filho Jasper, formoso, louro de olhos azuis, de 19 anos, seu único filho, leal filho e hábil cavaleiro, para liderar aquela missão em busca de paz para ser seu principal mensageiro e representante do reino.
Partiram e Jasper leu o tratado de paz que os convidava para serem seus aliados, e os bárbaros aceitaram pela condição de todas as mulheres de seu reino servissem-nos como bem quisessem e os homens mesmo o rei fosse devotado a servir a eles e a seus deuses. Jasper, conhecendo seu pai bem sabia que não aceitaria e negou a proposta, então em um ataque surpreendente os selvagens empunharam suas armas e os atacaram, muitos morreram inclusive o filho de Nicolau VII. Apenas sobreviveu um escudeiro que conseguiu fugir do cerco e o viu morrer com os próprios olhos. Ele voltou ao reino e informou ao rei sobre tudo, ao ouvir a parte em que seu filho morreu ficou com ódio e ao mesmo tempo triste, seu leal e amável filho estava morto, único herdeiro e para sempre seria, pois sua esposa era estéril, sua joia rara agora fora de seus braços.
Veio-lhe a mente vários momentos de arrependimento como um pai e como rei por tê-lo enviado àquela perigosa terra.
E deste dia em diante várias guerras ocorreram entre eles, em meio a elas Nicolau perdeu muito de seus melhores soldados, que morreram em vão, seus aliados ajudaram, mas seu fracasso ainda perduraava. Desesperado Nicolau VII recruta de forma obrigatória, jovens atléticos a partir de 14 anos, mas os diversos aliados com pena decidiram lutar a fim de recuperar seu exército perdido e lhes emprestar riquezas caso os derrotassem.
Nicolau notou que do passado ao seu presente o triunfo dos malditos ainda crescia, e sua fúria também junto a sua sede de sangue e vingança, mas não deixou de ter medo, ordenou aos seus súditos que jogassem as armas velhas e pouco usadas na floresta e de noite saiu ás escondidas com seu cavalo carregando o tesouro e as levou, em dois dias chegou a uma caverna e criou um genial arsenal de armadilhas nela, e pôs o tesouro nela.
Os 5 dias se passaram, os bárbaros marcharam em direção ao seu país, os seus cavaleiros se posicionam e assim os inimigos se defrontam, as armaduras aos selvagens não enganava, bem sabiam o medo deles pelo semblante de suas faces, mas ao contrário deles os povos não sentiam aflição alguma, se derrotaram vários países aquilo para eles não passava de brincadeira de criança, anseavam para que a batalha logo começasse, Nicolau também, observava tudo na torre mais alta do castelo onde podia observar a cidade inteira e possuía uma vista privilegiada da guerra.
E a batalha enfim se inicia com os cavaleiros praticando tudo o que aprenderam, Nicolau se alegrou ao ver o corpo dos selvagens caírem primeiro, mas foi um rápido momento de felicidade, pois logo os bárbaros triunfam sobre os seus guerreiros. Corpos empalados por lanças caem de seus cavalos, armaduras se rompem, cavalos pisoteiam, os arqueiros do rei atacam proporcionando novamente um sinal de triunfo, mas as flechas do inimigo também atacam e provocando maior estrago, os cavaleiros são esmagados por martelos, maças e novamente por cavalos, e dentre os selvagens surgem seres ainda mais perigosos, que apenas um deles matavam cerca de vinte guerreiros, ouviu falar deles, seus aliados os chamavam de berserkers, logo uma humilhante derrota vem aos cavaleiros e aos bárbaros a desejada vitória com poucas baixas.
Eles partem em direção a cidade, Nicolau se enfureceu e ordena que lhes dê um arco e uma aljava cheia de flechas, não podiam os atacar, pois ainda estavam muitos distantes, Nicolau posiciona o arco com uma flecha, sua esposa logo fica aflita quando os selvagens destroem metade da cidade, casas desabavam e fogo se alastrava, o futuro de morte e destruição começava, gritos de agonia e choro eram ouvidos dos lugares mais distantes, os selvagens gargalhavam e o pôr-do-sol apareceu.
Era noite quando destruíram mais da metade do reino, Nicolau atira provocando a morte de diversos selvagens, mas a destruição ainda se alastrava e logo estavam próximos de destruir o castelo, os guardas se posicionam e começam a os atacar, flechas roçam o corpo dos selvagens, o rei se entristece ao observar a imensa quantidade de cadáveres espalhadas por quilômetros do reino, aquelas pessoas contavam com ele e ele havia falhado com todas elas, logo diversos arqueiros e cavaleiros de seu castelo caem, cavalos são roubados e enfim eles penetram no interior do castelo, aflito o rei sai da torre e vai ao seu quarto onde estava a sua esposa, sabia uma saída: um alçapão secreto em seus aposentos que levava para fora do castelo pelos fundos, ele a encontra e quando estavam prestes a fugir uma flecha atinge o coração de sua amada, ela cai aos seus braços enquanto Nicolau chora implorando para que não morresse e dizendo que a amava várias vezes.
Um bárbaro quebra a porta com seu machado e o vê, Nicolau o atinge direto no pulmão e foge pelo tal atalho.
Com o mapa em mãos corre pela floresta sem olhar para trás, antes de morrer o bárbaro informou aos outros que o rei ainda estava vivo e lhes indicou o local onde fugiu, o rei repousou e na manhã seguinte começou a busca pelo tesouro, desta vez a viagem parecia mais longa, confrontou animais selvagens e no momento que a escondeu trouxe provisões para matar a fome, agora era diferente, enfraqueceu e perdeu bastante peso, desesperado devorou as frutas e legumes que via pela frente, estava próximo quando os bárbaros o alcançaram e o mataram com uma dúzia de flechas, encontraram o mapa em suas vestes e foram em busca do tesouro.
Muitos morreram destroçados por animais selvagens e ainda mais pelas mortais armadilhas da caverna, foram tantas nesta última que ela foi chamada de "Fonte de Sangue", os 3 povos culparam uns aos outros pelo fracasso, poderiam desistir e negar a caçar um reles tesouro de doces mas havia nele algo que os atraía, que não sabiam o que era mas julgavam ser poderoso, se não estivessem tão ocupados digladiando contra a si mesmos talvez estivessem vencido os visigodos, que logo também partem em busca, a notícia se espalha, espiões roubam o mapa e guerra entre diversos povos ocorrem, muitos se extinguem, e o rolo de papel foi passado por várias mãos, quando foi mantido nas mãos de um povo desconhecido e um menino, prevendo a mesma extinção que levou a muitos proprietários do objeto, percorreu ao mais longínquo lugar que conhecia da floresta e o escondeu, seu povo logo entra em desespero pelo mapa desaparecido e nunca o encontraram, nem ao menos outros povos, "Fonte de Sangue" permanece vazia, por este motivo ficou nos rodapés da história, considerado mítica, uma lenda.
Após Alexis ouvir veio-lhe uma enorme vontade de procura-lo, de se aventurar enfrentando perigos e riscos para encontra-lo e enfim descobrir se o tesouro era fato ou ilusão, mas havia uma pequena questão que impedia-o de levar a verdade a tona: Onde estava o mapa?
O papel poderia estar em qualquer lugar, aos arredores de Relic, fora da cidade, outro país, outro continente. Esta equação poderia levar anos para encontrar sua incógnita, poderia nem mesmo haver uma neste tempo, pois não havia coordenadas geográficas precisas de onde o mapa foi escondido, nem o nome do último povo que o manteve em mãos e centenas de povos habitaram o globo terrestre; Como poderia iniciar se os detalhes estavam em branco?; pensava Alexis cuja mente estava cercada por várias dúvidas, queria voar feito Nicolau mas uma sequência de correntes o aprisionava.
Fitava pensativo o chão de mármore como se estivesse que atravessar um enorme abismo, estava tão concentrado que perdeu a noção do tempo, quem o via ao longe facilmente o confundiria com uma estátua de cera, quando percebe que estava perdendo tempo e resolveu deixar aquilo para depois, olhou o relógio digital no pulso, 12:30, seu atraso era gigantesco, faltava apenas 15 minutos para sua aula acabar, arregalou os olhos e correu em busca do tesouro que era o tempo restante.
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A trilha- O tesouro de Nicolau VII
AdventureO nosso protagonista Alexis é professor em uma escola muito antiga que guarda histórias inimagináveis, mas a que ele gostaria de saber é a do desaparecimento de seus pais que estudaram nessa mesma escola. Em um dia em que ele se atrasa pra aula e é...