Epílogo

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é com muito orgulho que esse capítulo marca o encerramento oficial de sdoh e mark's curse. muito obrigada a todos que leram e acompanharam essa história. eu adoro todos vocês e foram todos importantíssimos para que eu continuasse postando essa lindeza. apreciem com moderação, e tchau tchau! ❤️

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Taeyong havia caído em sono profundo e acordado alguns minutos depois. Jaehyun não estava na cama e, após alguns segundos de procura, percebeu que ele também não estava no quarto. Procurou sua boxer entre as roupas espalhadas pelo chão e a vestiu novamente — arrependendo-se por não ter levado uma extra — voltou a se sentar no colchão bagunçado com o celular em mãos. Discou o número de casa antes de prestar atenção ao horário, dando-se conta disso apenas quando ouviu a voz sonolenta de Luda do outro lado da linha.

— Pai, são três da manhã... Alguém morreu? — a menina perguntou irritada.

— Não, ninguém morreu, eu só liguei pra ter notícias dos meus filhotes... — rolou os olhos mesmo sabendo que ela não podia ver — Isso é crime por acaso?

— Seus filhotes estão muito bem, obrigada por perguntar. O papai Jae não tava em hut? Ele não tá aí agora enquanto a gente tá no telefone né? Porque isso seria nojento.

— Não, ele não tá. Ele não tá no quarto, na verdade eu não sei onde ele tá. E ele ainda não tá em hut. — fez uma pausa — Você comeu? Como foi a aula?

— Nossa pai... Nossa... — Luda acabou rindo. — Não faz nem três horas que você e o papai Jae saíram... E nem é a primeira vez.

— Me dá um crédito. Não gosto de ficar longe de vocês. — o ômega choramingou — Nem nessas horas...

— Ainda bem que mesmo não gostando o senhor fica né? Porque vocês são bem barulhentos e eu não sou obrigada... Nem os meus irmãos.

— Certo... Certo — pressionou os dedos sobre as têmporas, passando-os sobre os fios castanhos logo depois — Os dois já estão na cama?

— Pai, são três da manhã, é óbvio que eles já estão na cama, até eu já estou na cama.

O barulho do cartão na fechadura chamou a atenção de Taeyong, que encarou a porta por onde, agora, Jaehyun passava com uma pequena caixa de veludo azul nas mãos. O ômega estranhou, considerando que eles já estavam casados, não poderia ser uma aliança, apertou os olhos em direção ao objeto nas mãos do moreno, que sorriu sapeca enquanto fechava a porta atrás de si.

— Pai, fica tranquilo ok? Tá tudo em ordem, ninguém vai morrer, a vovó Miya e a vovó Somin vêm pra cá amanhã e o tio Jungwoo, o tio Yukhei, o tio Kun praticamente moram aqui com a Wendy. Sabia que a Tia Krystal e a Tia Victoria vão vir de Paris esse fim de semana? E vão trazer o pestinha do Jeno. Pois é. Essa casa parece um cortiço, eu não sei porque não mora todo mundo na mesma casa se já mora praticamente todo mundo na nossa casa. Beijo, tchau, Amo vocês. — antes que Taeyong pudesse responder Luda interrompeu a ligação, fazendo-o bufar irritado.

— Como eles estão? — o moreno perguntou encarando-o com uma expressão indecifrável no rosto, enquanto se sentava ao lado dele na cama.

— Estão bem. Estavam dormindo. — fez uma pausa e ergueu a sobrancelha desconfiado — Como sabe que eu liguei pra casa?

— Porque nós saímos de lá por mais de 10 minutos e você ainda não tinha ligado nenhuma vez... — entortou os lábios em um bico divertido.

— Não é como se você tivesse me dado tempo... E o seu hut nem chegou ainda... — sorriu ladino para o alfa que correspondeu o flerte escancarado — Onde você foi?

MARK'S CURSEOnde histórias criam vida. Descubra agora