capítulo quatorze.

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Meu pai e a Maria foram para fechar a conta e eu fiquei no quarto esperando que a donzela acordasse logo. O dia já havia amanhecido e eu já estava sentindo meu estômago nas costas de tanta fome, não tão exageradamente assim...  talvez sim.

— Amor? — ouvi a voz rouquinha dele e bloqueei a tela do meu telefone. E me levantei para me aproximar dele. — Será que já pode ir embora??

— Sim, gato... só estavamos esperando você acordar. — selei sua testa e ele se sentou na cama, me olhou ainda meio confuso e eu dei risada. — Ainda tá cansado?

— Muito... — riu. — Mas vai melhorar com a enfermeira gata que eu ganhei.

— E é? Interessante. — eu me fiz de durona e cruzei meus braços mas logo foram desfeitos quando ele me puxou para ele, dando um jeito de me prender ali e ir selando meu pescoço.

— Tem uns olhão azul, assim... sabe. Mo gata. — continuou me provocando e eu dei risada, selei sua boca e me afastei para que ele pudesse levantar. Cruzou nossas mãos e como sua alta já havia sido dada a pelo menos uma hora atrás, só fizermos sair de lá, encontrando com meu pai e a Maria no estacionamento do hospital.

Meu pai deixou deixou no prédio da Má e de lá o Jason quis pegar o carro e ir para a casa dele, eu não o deixei dirigir e com muito custo ele aceitou que eu colocasse minhas mãos naquele xodó.

— Caralho... tu sabe dirigir essa porra mesmo, Melinda? — perguntou pela milesima vez e eu revirei os olhos.

— Se eu não soubesse, não estariamos já a pouco de sua casa, Jason Carlos.

— Nossa, sua bruta... eu tô doente, me respeita.

— Quem ver assim até pensa que é um santo. — eu disse rindo e ele deu de ombros, por fim se aquietou e me deixou dirigir em paz. Estacionei um tempo depois e descemos... já estava se passando das nove da manhã quando o Jason saiu do banho e eu preparava algo para comermos. — Come pelo menos um pouquinho.

— Comer? — me olhou com um brilho diferente nos olhos e eu mordi meu lábio, neguei e acabei rindo.

— Amor, come o café da manhã. O café. — falei pausadamente e ele suspirou tentando mostrar decepção mas nem ele aguentou aquela cena toda e gargalhou enquanto enfiava um pedaço do pão na boca. — Que nojo, Índio.

— Nojo nada pô, tu me beija depois que eu te chupo toda e nem por isso faz nojinho. — disse simples e eu quase me intalei com o engasgo que dei.

— Que safado, para com isso.... inferno.

— Hmmm, você gosta pô. — disse depois de golar o suco que eu havia feito e eu concordei, me dando por vencida.

Depois de saciar minha fome e aquele homem enorme também parecer ter feito o mesmo, largamos as louças por ali e ele foi me levando para o quarto enquanto estava agarrado atrás de mim e dando um jeito de apoiar o queixo em meu ombro. Me desvinculei dele, peguei uma das minhas calcinhas que estava perdida em sua gaveta de cuecas e afins, roubei uma blusa dele de dentro do armário e me enfiei no banheiro. Me livrei do meu casaco, tirei a blusa e senti as mãos do Jason no fecho de meu sutiã.

— Amor...

— Shi... relaxa, e goza, princesa. — pontou com deboche e tirou meu sutiã. Passou as mãos para a frente de meu corpo e as subiu para os meus seios, dando uma apertada neles e trazendo meu corpo para o dele, no qual ele me sarrou fazendo sentir seu volume já se por contra meu bumbum ainda tampado pela calça jeans. Eu joguei meus cabelos para o lado e tombei minha cabeça em seu peitoral quase o implorando para beijar meu pescoço e assim ele fez, agarrou uma das mãos na minha garganta e me esticou ainda mais para ter o desfrute de me dar mordidas e lambidas quentes em toda a extensão de meu pescoço e nuca. Sua mão que estava massageando meu seio, se arrastou por minha barriga e parou no botão de minha calça, abriu e foi pondo a mão para dentro, passou por minha calcinha e logo seus dedos gelados e ageis estavam acarinhando minha buceta. — Tá tão molhadinha assim, porque amor?

Eu soltei um gemido quando ele pois dois dedos para dentro de mim, me dando um pequeno choque interno ao ponto de que eu elevasse meu corpo ficando rapidamente nas pontas de meus pés. — Jason.... para, filho da puta.

— Tsci. — fez um estalo com a boca e não parava de mexer os dedos lá... dentro de mim. — Você não quer isso, amor.

— Porra. — murmurei limitadamente e girei meu corpo para ficar de frente para ele, tirei seus dedinhos de dentro de mim e arranquei logo toda a roupa que eu ainda usava. Voltei minha atenção para o Índio que tinha um sorriso canalha nos lábios, tirei sua blusa e a joguei no chão. Desci minhas unhas sobre sua barriga e peitoral, arranhando levemente até chegar na samba canção e descer a mão de uma só vez por dentro dela e alcançando seu pau que já latejava conforme eu ia punhetando com firmeza, estava bem quetinho e o Jason não cortava nosso contato visual mesmo que ele as vezes fechasse os olhos rapidamente e soltava uns palavrões arrastados.

— Vai ter que mamar se continuar me olhando com essa carinha de puta. — bateu a mão com leveza em meu rosto e eu dei risada. — Cachorra, você gosta disso é?

— Disso e muito mais, índio... achei que já me conhecesse. — eu indaguei e molhei os lábios atraindo toda sua atenção para eles.

— Putinha, safada. — riu e eu concordei, desci o cós de sua samba-canção e me coloquei agachada em sua frente. Passei a língua por toda a glande a molhando bem e  o Jason deu uma suspirada lenta, agarrou meu cabelo, fazendo um rabo de cavalo e deu uma enrolada em seu pulso, repuxou e segurou na base de seu pau, fazendo minha boca começar a ir contra ele, o chupando... molhando até ele começar a se mover, fudendo a minha boca e me levando a dar umas engasgadas. — Sem engasgar, Melinda, vai mamar tudo até eu gozar na tua boca.

Eu revirei os olhos em só ouvir o tom de voz que sua voz se tornava quando ele era tomado por tesão, tirei suas mãos dali e eu mesma comeceia fazer todo o trabalho sozinha e ainda brincava devagarinho com suas bolas. — Puta que pariu.

Continuei chupando tanto que chegava a escorrer o molhado que eu passava nele, não demorou tanto para que o Jason começasse a soltar jatos de gozar em minha boca, deixei seu pau escapar e ele ainda gozou em meus peitos. Eu ri e ele negou, me puxou para cima, me fazendo ficar em pé outra vez, me pos a sua frente para que seu pau ficasse sarrando em mim e foi me guiando para dentro do box, ligou o chuveiro deixando a água cair sobre nós mas não durou tanto pois Jason me colocou contra a parede, me fazendo dar um gritinho ao sentir o piso gelado atrás de mim. Me agarrei sobre o vidro do blindex quando sentir ele descer sua boca sobre minha barriga, selar abaixo do umbigo e dar umas mordidas.

Suas mãos estava agarradas em minhas coxas, lhe dando ainda mais espaço para que pudesse brincar como quisesse, sua língua foi passando por minha buceta e eu já dei uma contraída quando senti ele começar a me lamber, mordiscar e da uns beijnhos ali. — Ai, caralho... Ja-son!

Gemi já entregue e ele riu contra minha pele, levou as mãos para agarrar em minhas nádegas e me pressionou ainda mais em sua boca, sua língua fazia mágica entre meus lábios de baixo, meu clitóris já estava bem inchadinho e eu faltaria pouco para gozar em sua boca, se ele não tivesse parado tudo, para se levantar e por o pau todo de uma vez para dentro de mim, me arrancando um gritinho de surpresa e satisfação.

Suas bombadas iam e vinham devagarinho, mas eu já não estava aguentando aquela lentidão dentro de mim, queria mais, mais rápido e mais forte. Desliguei o chuveiro com pressa e fui arrastando o Jason para voltarmos para o quarto. — Mel...

— Você vai me foder aqui, nessa cama, até não aguentarmos mais, Índio. — o empurrei sobre o colchão e me coloquei em seu colo.  Ele ergueu o corpo e foi me abraçando, me deu estrutura, segurou as mãos enormes em meu quadril, me ergueu e deu um sorriso filho da puta antes de me descer com tudo numa sentada forte que arrancou um gemido alto dos dois.

xxxxxxx
nossa, jason
quiria.

Aúdio Falso 》XAMÃOnde histórias criam vida. Descubra agora