Jason Carlos.
Melinda estava com os olhos fechados enquanto parecia relaxar todo o corpo na água da banheira, suas pernas estavam quase inteiramente em cima de mim e eu estava aproveitando pra brincar com elas, alisando suas coxas até chegar perto da intimidade e apertar por ali, dando uma pressão leviana fazendo com que a Mel soltasse uns suspiros. Não tinhamos colocado nenhum daqueles sais na água e isso facilitava para que eu tivesse uma visão maravilhosa do corpo da minha mulher emergindo na água.
Fiquei naquela brincadeira por algum tempo, até ver que a Mel já estava ficando com os bicos durinhos e eu dei risada, e ela acabou abrindo aqueles olhos claros da porra. — Você gosta de me atentar, né?
— Tô fazendo carinho, amor.
— Sei, não sabia que carinho dava tesão. — resmungou e fechou os olhos voltando a encostar a cabeça na beirada da banheira.
— Eu ainda nem comecei a brincar, pô. — ela deu um sorrisinho e puxou minha mão de sua coxa, fazendo encostar no meu paraíso e inferno em terra. — Safada, cachorra.
— Quer brincar, faz direito então. — murmurou e ajeitou as pernas, colocou uma delas apoiada para fora da banheira, me dando ainda mais abertura.
Eu deslizei dois dedos para dentro dela e com o dedo massageava o clitóris, meu pau já tava latejando mas antes eu queria brincar um pouco com ela até que ela pedisse. Inclinei meu corpo para frente e dei uma mordinha no biquinho dela que estava para fora da água pois ela contraia o corpo a cada movimento que eu fazia com os dedos, acho que a sensibilidade ficou maior por conta da água e a Mel soltava uns gritinhos baixos. — Senta aqui, amor.
Bati a mão na beirada da banheira e ela riu, arrastou-se para a parte que ela poderia ter um apoio na parede e se sentou ali. — Se eu cair, amor?
— Não vai, só relaxa.... e goza. — dei risada e a filha da puta riu junto, abri as pernas dela um pouco mais e me dediquei ali, dava beijos e mordidas no interior de suas coxas e as apertava, fiquei intercalando as coxas até que eu chegasse na minha meta inicial, dei uma lambida inteira e a Mel deu uma tremida.
— Ai, caralho. — gemeu baixo e eu continuei brincando com a minha língua ali, lambia tudo, beijava, mordia e a Mel estava com a mão presa no meu cabelo dando ainda mais firmeza no meu rosto ali, como se eu quisesse fugir daquilo.
Eu tava fodido demais, já estava rendido nela e por mim não teria mais nenhuma outra mulher na vida. — Amor... ai, porra. JA-SON!
— Goza pra mim, gostosa, vai. — pedi e ela mordia o lábio, eu introduzi dois dedos para dentro dela e alternava com chupadas e lambidas naquela buceta quente do caralho, não demorou quase nada para que a Melinda estivesse gozando tudo e desse um gritinho de satisfação. — Que delicia, amor.
— Você não vai me foder? — rosnou um tempo depois e eu abri um sorriso largo em resposta.
(...)
— Ainda sou ritmo lento, Xamã. Pelo amor de Deus. — ela exclamou enquanto encarava o corpo com chupões e mordidas, no espelho.
— Pô amor, desculpa.
— Já assistiu crepusculo?
— Que pergunta é essa garota? — ri e botei minha blusa, ela deu risada e foi prendendo o cabelo num coque lá.
— Assim, os vampiros lá do filme quando recentemente foram transformados, eles ficam insassiavéis quando o assunto é sangue e sexo.
— Hum... tá me chamando de vampiro, sua maluca? — eu disse entre risos e ela confirmou.
— Um vampirinho com cara de Índio, lindão amor. — fez graça passando a mão no meu rosto e eu revirei os olhos.
— Tu viaja tem hora, sabia? — eu ri negando e ela deu de ombros e foi para o quarto.
— Porque tem essa bolsa aqui?
— Ah, eu peguei com sua mãe mais cedo. Você tava na faculdade ainda. — respondi simples e ela apareceu no banheiro já dentro de uma camisola.
— Aquela safada sabia de tudo então?
— Garota, ela é tua mãe. Respeita a minha sogra.
— Dois palhaços. — resmungou e voltamos para o quarto. — Então, tô com fome né?
— E quando você não tá?
— Quando você tá me fodendo.
— Melinda...Melinda...
— Pede alguma coisa aí, gato. Alimente tua namorada. — me mostrou a aliança e eu gargalhei.
Por fim, pedi um lanche pra nos dois e ficamos conversando enquanto não vinham entregar, já era mais de duas da manhã e a Melinda mal terminou de comer e já estava caindo de sono.
— Tá cansada é? Achei que ainda rolava outro round.
— No teu cu que vai, sai doido. — disse brincalhona e eu roubei um beijo dela, ela se aninhou ainda mais no meu peito e eu selei sua testa. — Te amo, seu tarado.
— Também te amo, gostosa. — selei sua boca e ela voltou a deitar o rosto no meu peito. — Amanhã vamos almoçar com a minha mãe, viu?
— Garoto, e você me avisa assim... do nada?
— Ué, tem que programar?
— Amor... para.
— Mas vida, vocês já conversam, se falam direto por chamada de video.
— Preto, não né? Tem diferença tá! — resmungou manhosa e eu dei risada. — Para de rir de mim, cacete.
— Você é tão fofinha amor, não aguento. — ri mais alto ainda e ela bateu no meu braço.
— Para, idiota.
— Tá, parei... juro.
— Eu posso dormir agora ou você tem outra bomba para explodir?
— Pode dormir amor, pode. — segurei o riso e ela se aninhou mais em mim e depois de um tempo, pois a mão a fazer uns carinhos no meu abdomén, até dormirmos.
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Aúdio Falso 》XAMÃ
FanficSe você não ama ninguém Por que ta me escutando agora? • todos os direitos reservados. • história original • não autorizo adaptações • contém hots