Fifty-seven

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"Nunca mais coloco meus pés em uma festa!" essa foi à promessa que Yeonjun fez para si mesmo depois da vergonha que passou na casa do Wang.

-Yeonjun, querido não fique assim, já passou – a senhora Choi diz sorrindo – aqui estão suas roupas – ela entrega a roupa do ômega limpa e cheirosa.

-Obrigado senhora – o ômega sorri e pega seus pertences.

-Você é o primeiro ômega que Soobin traz aqui, ele deve gostar muito de você, Então qual é seu nome?

-Park Yeonjun – a mulher arregalou os olhos e naquele momento seu sorriso some.

-Não me diga que você é filho de Park Sarang?

-Conhece meu Omma?

-Oh sim, agora troque de roupa e desça para toma o café - Ela sai deixando o garoto sozinho e segue para a cozinha onde encontra seu filho junto aos amigos dele – Soobin quero falar com você no escritório de seu pai.

O alfa suspira já imaginando o que lhe aguardava e segue sua progenitora para uma sala muito bem organizada e a mais velha fecha a porta.

-O que foi? – ele pergunta.

-Você esta brincando comigo ne? – dava para ver a raiva em seu olhar – você nunca trouxe nenhum ômega aqui e agora trás um Park para nossa casa!

-Isso é apenas um sobrenome! – o alfa recebe um tapa no rosto de sua progenitora deixando o alfa em choque.

-Você sabe o quanto essa família desgraçou nossa vida? Seu pai vai ficar louco, você sabe o quanto ele não gosta do Jeon Jungkook e aquele ômega tem o sangue dele nas veias! – ela se aproxima e acaricia o rosto do alfa – se não quer pagar um alto preço por isso deixe esse garoto para lá – ela se afasta indo até a porta – vamos tomar café e depois disso não espero mais ver você com esse garoto e muito menos com a irmã dele e não me faça ter que entrar em contato com seu pai Choi Soobin!

A progenitora sai deixando Soobin sozinho namoraria Park Yeonjun apenas de birra para irritar seus progenitores, ele cerra o punho e sair da sala seguindo até a mesa de café da manhã.

-Bom dia – Yeon estava sentado perto de sua progenitora – o que ouve com seu rosto? – o azulado se levanta indo até o alfa e passa a mão pelo rosto do mais velho.

-Eu acabei batendo na porta – Soobin retira a mão do ômega– vamos tomar café.

Tae e Kai estavam com suas cabeças baixas, sabiam que a mãe do alfa era uma loba em pele de cordeiro e muitas vezes já presenciaram os surtos de raiva dela, mas nada se compara ao Senhor Choi.

Aquela manhã sem duvidas foi muito estranha, Yeon percebeu como a mulher havia mudado da água para o vinho e preferiu deixar como estava. Assim que terminou seu café o omega estava pronto para ir embora.

-Obrigado senhora Choi por cuidar de mim – o ômega sorriu gentil.

-Foi um prazer meu doce – ela se despede e volta para dentro.

Os dois amigos de Soobin apenas acenam para Yeon que depois sai seguindo para rua.

-Bem sua irmã disse que já estava vindo, vou esperar ela com você.

-Soobin – o azulado se aproxima deixando um espaço bem pequeno entre os dois – você pode me chamar se quiser desabafar – o alfa estava confuso – lidar com sentimentos não é muito fácil quando se esta sozinho, mas estou aqui se precisar.

-Yeonjuuuuuun – Ryujin chega dentro de um carro branco acompanhada de uma garota – escute Choi Soobin seu pervertido o que fez com meu precioso irmão? – Yeonjun entra no carro.

-Pervertido? Eu? quem me beijou foi o seu precioso irmão – o azulado cora em quanto à alfa fica de queixo caído.

-Quando chegarmos em casa em casa você vai me contar tudo – ela sorri para o irmão – tchau pepino.

-Pare de me chamar assim! – ele olha para Yeon – tchau Yeon.

Ele se afasta e logo a amiga de Ryujin começa a dirigir para a casa dos Park-Kim.

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-Kim Jiwon, eles já são maiores de idade, deixe os aproveitarem a vida – Sarang dizia ao marido.

-Sarang, você sabe o que acontece nessas festas? E se entrarem no cio e um deles for marcado? E se engravidarem? Tem noção do tamanho dessa responsabilidade? Eles ainda são duas crianças.

-Querido eles são muito responsáveis, sabe que isso nunca aconteceria.

-Sarang sinceramente se isso acontecer eu não sei o que sou capaz de faz com um deles!

-Jiwon!

-Bom dia – Yeonjun chegam em casa com sua irmã mais velha que assim que chega não diz nada e apenas vai para seu quarto.

-Eles chegaram – Jiwon vai até o filho – você bebeu? Tem alguma marca? Deixe-me ver – o alfa analisa o azulado – por que sinto o cheiro de Soobin em você?

-É... eu... bem – precisava de uma desculpa.

-Ele estava com frio e Soobin emprestou sua blusa – Ryujin estava na escada observando o pai super protetor.

-Isso é verdade? –Sarang pergunta.

-S-sim - Yeonjun responde e seu progenitor ômega já sabia que o mesmo estava mentindo.

-Menos mal – Jiwon analisa bem a filha alfa – e você? Por que esta descabelada e com cara de quem bebeu horrores? Kim Ryujin você sempre me causando problemas não é?

-Claro, sou a causa de todos seus problemas não é – ela olha bem no fundo dos olhos de Sarang – então por que você não fechou as pernas quando pensou em me parir?

-RYUJIN! – Jiwon e Yeonjun falam juntos.

Todos foram surpreendidos pelo barulho de uma tapa estrondoso, Sarang havia batido no rosto da filha.

-Ryujin – o ruivo leva sua mão a boca – Ryujin eu... me desculpe querida.

O ômega estava prestes a se aproximar da alfa.

-Eu... Odeio vocês! – Ryujin sobe correndo para seu quarto.

-Eu bati... bati na minha filha.

-Sarang estava em choque, nunca havia se quer levantado um dedo para um de sues filho e sempre tentava resolver tudo na conversa e por um descuido machucou sua querida filha.

Gravidez ABO - 2°TemporadaOnde histórias criam vida. Descubra agora