Amor Eterno ( Cedric Diggory X Oc.) Hiatos.

O Fim de semana.

Gentee voltei kkk
Eu ia postar esse cap de tarde mas o meu bloco de notas bogou e apagou o cap e eu tive que refazer, depois de chorar um poucokkk, agora que acabei, aqui está.

-------------

Alex On.

Eu dormí melhor essa noite, cansada demais pra sonhar de novo. Quando eu acordei na manhã de cor acinzentada, meu humor estava feliz. Eu me peguei assoviando enquanto estava prendendo a parte da frente da frente do meu cabelo com um grampo, e depois de novo quando descia as escadas. Depois de tomar café eu me apressei para estar pronta para ir para a escola. Eu já estava com a minha mochila pronta, calçada, dentes escovados, mas mesmo correndo para a porta assim que eu tive certeza, Edward foi mais rápido. Ele estava esperando no seu carro brilhante, com os vidros abaixados, o motor desligado. Eu não hesitei dessa vez, entrando no lado do passageiro rapidamente, tudo pra ver o rosto dele mais rápido. Ele mostrou seu sorriso torto pra mim, parando minha respiração e meu coração. Eu não conseguia imaginar como um anjo poderia ser mais glorioso. Não havia nada nele que pudesse ser melhorado.

Ed: Como você dormiu? - Ele perguntou. Eu me perguntei se ele tinha noção de como sua voz era atraente.

Alex: Bem. Como foi a sua noite? - Perguntei.

Ed: Prazeirosa - Seu sorriso estava divertido; eu me sentí como se estivesse perdendo alguma piada.

Alex: Será que eu posso perguntar o que você fez? - Perguntei esperançosa.

Ed: Não. - Ele sorriu. - Hoje ainda é meu dia. - Continuou.

Alex: Acho que não tem nada que eu não tenha contado. -Que envolvesse somente a mim.

Ed: Conte-me mais sobre sua mãe.- Pediu.

Alex: Certo. Hmm, minha mãe é meio... indomável, eu acho? Não tipo um tigre, mas um pardal, um cervo ou algum outro animal selvagem. Ela só não fica bem presa, eu acho. Minha avó, que era supernormal, aliás, e não fazia ideia de quem minha mãe tinha puxado, costumava chamá-la de levada da breca. Tenho a sensação de que minha mãe não foi uma adolescente fácil. Mas, enfim, para ela não émuito difícil ficar em um mesmo lugar por muito tempo. Mas ela se esforçou muito por mim. Tentou se contentar com aventuras no fim de semana. Eu me sinto...uma filha ruim. Porque eu não tornei as coisas fáceis pra ela, sabe? - Eu me sentia culpada.- Agora ela não precisa mais ficar presa a mim. É um peso a menos. E Charlie...Nossa relação nunca foi fácil. Ele tem muitas crenças que eu nunca poderia ter.- Ele me deixou na porta da minha primeira aula, e a manhã transcorreu como a do dia anterior. Era fácil perceber que estáva em outro lugar. Minha mente estáva presa na culpa. Eu sentia que havia forçado a minha a abandonar tudo o que acreditava, só porque eu queria ser feliz. Eu sempre achei isso um egoísmo da minha parte mas eu estaria viva agora se não tivesse? Não, acho que não.

Eu abri um sorriso largo e caloroso quando o vi novamente e de repente estáva feliz de novo. Nós nos sentamos no que havia se tornado nossa mesa de sempre, e eu comecei a beliscar a comida que ele pegara para mim. Dessa vez, ele tinha sido mais rápido. 

Ed: Conte-me sobre seu primeiro encontro.- Pediu. Meus olhos se arregalaram e minhas bochechas coraram. Eu hesitou.- Você não vai me contar? - Perguntou.

Alex: Eu estáva no meu terceiro ano. Nós fomos a uma vile que fica próxima a Hogwarts.- Eu sorri.- Nós ficamos algumas horas conversando.- Continuei.

Ed: Talvez esses requisitos mínimos estejam baixos demais.- Disse

Alex: Foi você quem pediu. - Eu sorri.

Ed: Então continue.- Pediu. Eu fez uma careta.

Alex: Foi só isso. Depois começamos a namorar.- Eu dei de ombros timidamente.