beach.

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Em um dia ensolarado de Alexandria, você e Carl decidiram ir escondidos até uma praia. Ficava longe, por tanto, precisaram bolar um plano para que ninguém percebesse que vocês estavam saindo e que provavelmente iriam demorar.
-Certo, olha só. -Carl falou. -Eu vou falar que preciso do carro para fazer uma ronda.
-Mas já fizeram uma três dias atrás. E o tempo de fazer uma ronda é de tipo... uma hora, talvez. Até menos. Não vai dar tempo de ir, ficar lá durante um tempo e voltar.
-É, você tem razão. O jeito é... roubar o carro e sairmos escondidos.
-Sabe que seu pai vai matar a gente, não sabe?
-Sei. Mas, é por um bem maior.
-É?
Ele respirou fundo.
-É sim. Eu posso morrer lá fora, ou morrer aqui dentro, de tédio. Vamos.
Você riu com a última frase, e assim saíram da casa, passando pelas adoráveis ruas de Alexandria. Céus, talvez você nunca fosse se acostumar com o conforto daquele lugar. Por sorte, não tinha ninguém na torre, fato que era um milagre. Provavelmente, estavam trocando de turno. Carl abriu o portão, vocês saíram, e puderam ver Rosita chegando até as extremidades do mesmo.
-Onde vocês vão? -Ela perguntou.
-Nós vamos... -O garoto ao seu lado tentou mentir.
-Nós vamos para a praia. -Você cortou.
-S/N! -Ele chamou a sua atenção.
-Que foi? Ela iria descobrir de qualquer jeito.
-Eu vou com vocês. -Rosita soltou. -Posso?
-Claro. -Você respondeu.
-Carl...? -Ela disse, olhando sugestiva para o mesmo.
-É, claro... -Ele fez expressão de desaprovação.
-Tudo bem, vamos.
Rosita liderou o trio, indo até o carro, entrando no banco do motorista. Enquanto vocês dois, ficavam atrás. Demoraram um pouco, talvez mais de trinta minutos, mas finalmente chegaram. Já estava quase escurecendo, então infelizmente não iriam conseguir ficar durante muito tempo. Ainda sim, iriam ter a oportunidade de ver um lindo pôr do sol na beira do mar.
Quando saíram do veículo, Rosita foi para outra direção, e disse que encontraria com vocês logo. Então, Carl convidou você para que fossem até um local que parecia completamente deserto. E bem, estava. Obviamente não sobraram muitas pessoas no apocalipse que costumavam ir para a praia. Pelo menos, não tinha nenhum errante. Era perto de uma torre salva-vidas, tinham algumas pequenas montanhas de terra, da qual era um pouco complicado de se descer, mas vocês conseguiram. Sentaram longe da beirada, com medo que acabassem se molhando. O seu acompanhante subiu na pequena torre salva-vidas e levantou a cabeça em direção ao fraco sol que já estava se pondo, enquanto você estava sentada na areia observando a cena. Em seguida, o garoto sentou ao seu lado, enchendo seu pescoço de beijos, até que você sentiu seu corpo ir para trás, com o peso de Carl que já ficava por cima. Ele deslizou a mão até sua intimidade, apertando a mesma de leve arrancando de você um baixo gemido. O beijo era quente, e você sabia que algo a mais iria sair daquilo. Bem, era isso que você esperava. Infelizmente, escutaram gritos da Rosita chamando pelo nome de ambos, e pararam imediatamente.
-Nós precisamos ir! -Ela disse, chegando perto de vocês. -Tem uma horda enorme vindo.
Carl deu um beijo na ponta do seu nariz, saindo de cima de você e puxando sua mão para que corressem dali.





sim, sim. foi um imagine curto. e não foi hot, porém as coisas deram uma leve esquentada. e esse CAP, assim como o CAP anterior, tem referências a magnifica primeira temporada de American Horror Story. mais especificamente ao casal que é odiado por uns e querido por outros, Tate e Violet. é isto, espero que gostem.

Imagine Carl GrimesOnde histórias criam vida. Descubra agora