Tudo por você.

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Capítulo sem correção. Tá bem tranquilo e softzinho. Será que os casais vão voltar? O que vai rolar? 👀
Obrigada pelos comentários 💗

Caroline Biazin

Já fazia uns 3 dias que tínhamos chegado de viagem. Eu fui recebida com abraços, beijos e presentes de Dreicon. Ele sempre foi muito amoroso e me fazia sentir amada. De uma forma diferente do que eu estava acostumada, mas ainda assim, muito especial.

-E o que rolou na viagem de divertido? -Estavamos sentados em pernas de índio, um de frente para o outro.

-Bem, a gente andou por tudo. Pude me sentir nos velhos tempos -Abri um sorriso ao lembrar -E também a mãe de Day é muito divertida. Foi tão legal que até esqueci que meus pais tinham me ditos aquelas coisas cruéis -Suspirei, ele concordou tocando meu ombro.

-Eu fico tão feliz que as coisas estejam se acertando, meu amor. Se você quiser, podemos ir para a Suécia e falar com seus pais. Eu me apresento como o cara que vai assumir os filhos -Ele me falou animado e com boa vontade, mas não era a mesma coisa.

-Eu não sei. Day já tá fazendo o papel de assumir, você sabe -Ele suspirou e concordou.

-Tudo bem, tem razão. Mas se eu puder ajudar nisso de alguma forma, me avise tá bom? -Concordei, ele se aproximou beijando meu nariz

-Você não sente as coisas estranhas entre nós? Tipo, nesse um mês longe? -Questionei o cara que pareceu pensativo.

-Sim, mas acho que foi só o tempo longe. Tenho certeza que em dias não vamos mais nos estranhar -Fez cócegas em mim, me fazendo rir

-Certo. Acredito em você -Nossos rostos estavam próximos e ele selou nossos lábios em um beijo lento. Eu pensei que sentiria as borboletas no estômago, o coração acelerado, as mãos tremendo, mas não. Não senti nada. E me culpei mentalmente por ter sentido tudo isso com Day.

-Tudo bem se eu pegar um treino de basquete? Tem tempão que tô querendo, mas o trabalho anda puxado -Fez biquinho e eu suspirei. Ainda queria matar a saudade dele, mas prefiro que ele fique o mais longe possível até eu arrumar essa bagunça que day causou.

-Claro. Foi lá que a gente se encontrou. -Ele deu um sorriso e beijou minha bochecha, antes de se afastar, pegar a mochila e caminhar até a porta.

-Caso precise de alguma coisa, telefona pra mim. -Concordei e então ele saiu pela porta. Suspirei aliviada. Meu corpo todo estranha o dele.

Dayane de Lima

Chegamos de Nova York tem três dias. Enquanto meus vizinhos -vulgo a mãe de meus filhos e o idiota do dreicon- riam com todo o seu amor, eu era recebida pelo frio vazio do apartamento. Ali estava tudo escuro, solitário e fedendo a mofo. Bufei, jogando a mala no sofá e ligando as luzes.
Sem contar que minha saudade por Carol só aumentava e eu estava quase arrumando uma desculpa para ir vê-la.

-Isso é ridículo, Dayane. Você sabe que as coisas iam mudar quando voltassem -E me convencendo disso o dia inteiro enquanto jogava no celular, meu treinador me ligou. -Fala chefinho.

-Esqueceu que hoje tem treino, chefinha? -Ele estava sendo irônico e isso significava que eu estava fodida - Aliás, por que não avisou que estava em Nova York?

-Claro que não esqueci! Estou terminando de me vestir. Como que a capitã do time esqueceria? -Dei risada, tentando não demonstrar o nervosismo -Eu iria avisar, mas estava sem tempo.

-Certo. Venha logo -Desliguei o celular e corri para o banheiro. Me despi e tomei um banho sendo mais rápida que o flash. Coloquei meu lindo uniforme e fui a caminho do ginásio. Estava atrasada umas 2 horas, mas nada que meu posto não me ajude.

you are my best part -dayrol (G!P)Onde histórias criam vida. Descubra agora