Capítulo 3: O Visitante.

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Gente. Vocês bateram a meta e como tava atualizando a outra fanfic, vim aqui logo. Kkkk
As atualizações serão feitas uma vez por semana. Ou no caso mais capítulos a cada desafio batido. Desafio é basicamente atingir um número de votos e comentários. Para próxima atualização, podem esperar na terça feira que vem ou atingir 5 votos e 5 comentários.
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Número Dois, a irmã mais bonita que eu possuía, havia me mandado ir treinar com ela novamente hoje.

E mais uma vez chegamos ao único tópico que eu nunca concordava com ela. Que conseguia se transformar em animais de todos os tipos sem maiores problemas e no geral desde pequenas éramos bem próximas, ao menos antes de eu ir embora.

- Não seja burra, Cinco. Apenas durma com ele de uma vez, não precisa querer e fazer nada além de deitar na cama e esperar ele fazer o que quer. Só faça isso e acabe com essa loucura do Ben de te fazer de cachorro! Não podemos mais ficar entre vocês... É perigoso, você sabe!

Ciente que se eu fizesse sexo com ele como número seis tanto queria, nós estariamos sendo incestuosos, eu para previnir ele de ter problemas com Reginald não cedia aos pedidos dele. Ainda que tivesse sido pega de surpresa uma única vez, jamais repeti tal erro.

Me mudando para o bunker, onde pedia a Pogo que me trancasse toda noite e dormisse com a chave para que aquele incidente do Ben bêbado me acordar para fazer sexo com ele não se repetisse nunca mais e papai não brigasse com ele por isso.

- Nós somos irmãos. Não podemos. - tentei dizer que não a ela que apenas negou com a cabeça.

- Claro que podem. Isso é tudo que ele quer. Faça antes que ele perca a paciência, Cinco. Por favor. Eu tenho medo por nós. A cada dia que passa ele fica pior... - número dois pediu a mim que fingi concordar saindo da sala de treinos.

Tomando um banho no único banheiro que ninguém nunca usava, voltei para o bunker, onde Pogo me avisou que eu ficaria sem jantar pela minha transgressão com os visitantes, sendo amigável com eles contra o que Ben queria que eu fizesse, entrando de bom grado no quarto a prova de som.

Onde eu tinha um colchão, uma vasilha com água e o que deveria ser comida de cachorro, deixados numa brincadeira boba de número três e um comigo dias atrás.

Minhas roupas se resumiam a uma pilha de camisas masculinas, doadas pelos meus irmãos que eu usava por que gostava e me cobriam bastante e lá eu tinha tanta tranquilidade, que podia escrever, ler, tocar e até mesmo dormir mais tranquila numa noite inteira que tivesse muito ousada. Era bom ter aquele lugar na casa. O resto não parecia tanto com o lar que eu cresci, mas tinha meus irmãos e eles eram tudo pra mim.

- Quando eles me aceitarem vai melhorar. - digo a mim mesma, indo pegar minha maleta de primeiros socorros.

Lugar onde guardava o que eu precisava para cuidar dos meus ferimentos sozinha. Dando de cara com um dos visitantes lá, com uma expressão que parecia ser de pura irritação.

- A senha estava errada? - pergunto sutil, o olhando preocupada.

Negando com a cabeça, ele me observa abrir a camisa, gemendo de dor algumas vezes, enquanto tentava cobrir meus seios para que ele não os visse, pois não queria o incentivar a se aproximar de mim e tenta me impor sexo, como meus irmãos faziam por vezes com as mulheres que andavam com decotes junto deles em festas.

- Não. Meus irmãos pediram para agradecer pela gentileza, a propósito. Posso ajudá-la com isso? - perguntou ao pegar álcool para desinfetar os pequenos cortes que o treinamento me causou.

Apesar de com medo de dá-lo incentivos a me tocar de forma imprópria, cedi a minha dor, o vendo se ajoelhar sobre meu colchão, onde usou álcool e gase e para limpar meus ferimentos.

Daddy's Broken Little Girl FIVE RETA FINAL Onde histórias criam vida. Descubra agora