Daddy's Broken Little Girl FIVE RETA FINAL

Capítulo 11: Uma Primeira Vez Para Tudo.

Aviso Importante:
As atualizações serão feitas uma vez por semana. Ou no caso mais capítulos a cada desafio batido. Desafio é basicamente atingir um número de votos e comentários. Para próxima atualização, podem esperar na terça feira que vem ou atingir 6 votos e 6 comentários. Parabéns a todos que trabalharam para conseguirem seu capítulo. Tem quase 4k já pra vocês! Muahaha
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Eu achava que Cinco era simplesmente fofo, porque não tinha beijado ele, foi meu primeiro pensamento.

Gemendo imediatamente ao sentir ele me trazer para mais perto, deixei meus dedos cravarem em sua camisa puxando-o para mim.

Não conseguia se lembrar da última vez que fui beijada com tanta urgência, não uma que eu entendesse e correspondesse com tanta boa vontade, penso ao Cinco encerrar o beijo me deixando confusa.

Não foi bom pra ele também? Eu fiz errado?

— Isso foi ótimo! — Cinco dizendo animado, me puxou para um abraço, o que eu não gostei nem um pouco.

Alguém que me beijava com tanta emoção não podia só me abraçar e fingir que estávamos conversando sobre o clima. Com isso me livrei dos braços dele, o puxando e dessa vez beijando ele, que apesar de me sentir estúpida no começo, porque Cinco parecia ainda surpreso, tive meu beijo correspondido com uma exigência quase animalesca como se fosse seu direito me beijar daquela forma e de ninguém mais.

É como em fato nunca fui beijada daquele jeito, para ser completamente honesta, até agora, quando estava literalmente sendo sugada pela maravilhosa sensação de calor e necessidade crescente em mim. Por minha vez, que não tinha nunca pensado que beijos como aqueles existiam fora de romances cafonas adultos que Ben as vezes a forçava a ler, o que era uma grande novidade do melhor tipo.

— Isso sim é ótimo, número Cinco. — disse contra os lábios dele, que por sua vez não parecia disposto a me soltar.

— Muito melhor que ótimo, querida... — o homem novamente se apertou contra mim, soltando um pequeno gemido.

Ele era forte e alto. Isso deveria ter me causado medo. Eu não tinha ideia de onde saiu toda aquela coragem, pois estava deixando um homem maior do que eu, muito mais forte e com mais chances de me machucar se quisesse, me beijar em um quarto que poderia facilmente servir como jaula, forte ou prisão dependendo do ponto de vista.

Beijador fenomenal ou não, estava além da minha pobre e limitada compreensão do quanto era bom e suave contra minhas mãos que agora se moviam sobre seu rosto, descendo pelo pescoço pensando despreocupada em como seu beijo era bom e viciante.

Quando ele permitiu que seus lábios se separassem dos meus, quase perdi o equilíbrio ao de repente ver que ele obviamente concluiu que estávamos com muitas roupas e sem contato pele a pele o suficiente.

O que sim, eu com concordava plenamente, pois me sentia em chamas e precisava mesmo me livrar de camadas desnecessárias antes que explodisse por combustão. Pensando que, nunca tinha notado no quanto aquele cômodo era quente.

Mesmo quando ele voltou a me beijar tirando uma a uma as alças da camisola, completamente entretido por seus lábios e língua junto com as mãos pecaminosas apertando e lentamente provocando minhas costas, eu encontro o bom senso o suficiente para localizar a linha de botões em sua camisa, retribuindo a gentileza dele em me livrar das minhas peças.

Resmungando algo irritado sobre "aquela vez ser imperdoável continuar a fazer o que fazíamos usando qualquer peça que fosse".

Estava um tanto constrangida, porque não tinha tanta habilidade e me movia desordenada, às vezes perdendo um botão, mas para meu crédito, Cinco era muito bom em distrair, logo meu baixo desempenho em tirar o camisa era culpa dele.