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Aviso: esse capítulo contém cenas +18

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Confesso ter me tocado aquela noite, distribuído meus arrepios e tremores por cada centímetro de tecido dos lençóis e travesseiros daquela cama; como também meus gemidos desenfreados, meu suor, minha saliva e mais uma lista sem fim de coisas que não me arrependo por nenhum segundo.

Me recordei freneticamente de seus suspiros contidos e grunhidos involuntários contra meus lábios, carícias ora suaves, ora obsc enas, olhares profundos e expressões enigmáticas por trás de cada palavra paciente, feito cenas desordenadas se desenrolando cheias de sensações por trás dos meus olhos fechados.

Produzo um semblante sôfrego com direto a lábios mordidos quando penso em suas mãos fazendo muito mais do que apenas carinho em meu corpo.

Idealizo a voz doce e gentil me falando palavras sórdidas, me dizendo sem pudor ou moralidade tudo o que quer fazer comigo e me ver fazendo obedientemente. Sem contar com o desejo crescente, de ter sua língua quente em lugares que, só de imaginar, incendeio em todos eles.

Fico enlouquecido, fora de mim, excitado demais.

Era isso que Jeon queria? Que eu ficasse tão louco e desequilibrado na iminência de implorar que fodêssemos de uma vez?

— Depois você vai precisar me explicar o porquê da minha cama estar sem lençóis, mocinho. – De manhã, me carregando em seu colo ele adverte, estreitando os olhos e arqueando a sobrancelha esquerda.

Mas eu não pretendo implorar tão cedo.

Ignoro sua fala, começando a colocar meus planos em ação:

— Jung-ah, me leva naquele armário grandão que você tem? Eu quero escolher uma roupa muito bonita hoje... – Sopro com pressão em seu pescoço e produzo um som engraçado. – E brinquedos muito legais!

Sinto-o rir nasalado, esboçando mais uma de suas reações adoráveis para toda vez que falo desse jeito que, francamente, mexe até comigo.

É prazeroso voltar no tempo, sentir que sou uma criança de novo e ser cuidado de tal forma – embora minha mente diabólica esteja trabalhando neste momento para conseguir coisas muito diferentes de brinquedos de super heróis e idas ao fliperama.

Não existe nada de inocente no que quero...

— Claro, mas só depois do seu banho, neném. – Me responde suavemente, sem imaginar tudo o que fiz de madrugada. – Quer que eu lave o seu cabelo hoje? – Concordo com a cabeça, sob seu ombro. – É? – Ri, mexendo em meu cabelo.

Me põe no chão, tira a minha roupa e, previamente descalço, desabotoa sem muita cerimônia sua camisa social branca, ficando apenas de calça, cinto e relógio pretos.

O que mais odeio é o fato de que ele sabe o quanto é atraente e que usa disso para me desafiar constantemente. Esse sorriso de canto e essa áurea pretensiosa toda vez que se sente observado, pronto para me humilhar caso eu perca o controle, são sinais claros disso.

Mas isso não vai acontecer, não hoje, não comigo.

Sei que me submeter e me colocar na posição de ser cuidado por Jeon inclui entregar o domínio da minha vida a ele e que fique claro que não estou me opondo a isso, mas quero acabar com essa privação sexual o quanto antes mesmo que precise jogar sujo.

AGE PLAY •. JikookOnde histórias criam vida. Descubra agora