Slutty Priest

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Notas:  Resolvi postar minhas oneshots aqui em formato de compilado também, esse aqui vai ser o de universo alternativo.

Saibam que quanto mais vocês comentam, mais eu me motivo a continuar postando, então comentem sem dó. sz

Essa aqui é inédita e estou postando especialmente pro Halloween . Foi escrita para o desafio de Halloween do projeto ZoSan @LettuceCheesePj no SpiritFanfiction. 

A intenção da história não é fazer injúria religiosa ou ofender qualquer pessoa.

Sobre essa oneshot: 

Sinopse: Zoro achava que padres eram proibidos de fazer coisas tão indecentes.

Incubus Zoro/Padre Sanji AU 18+ (Sexo, Linguagem imprópria, Religião)

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O demônio sorria ironicamente enquanto observava aquele humano se desesperando em busca de um simples orgasmo. Chegava a ser engraçado o quanto as pessoas gostavam daquele ato, que ele, mesmo sendo um íncubo, achava bem desinteressante. Há quantas horas aquele padre não estava se masturbando sem controle, chegando a machucar o próprio pau? Era patético. Um humano fraco e Zoro não gostava de quem era fraco.

Ele precisava confessar que a expressão lasciva que o loiro mostrava era o que mais chamava a sua atenção, fazendo-o até mesmo desejar corrompê-lo até que caísse em tentação. Apesar de que, aparentemente, aquele padre não seguia bem seus próprios votos, o que tornava as coisas bem melhores.

— Eu sempre achei que padres não eram permitidos a fazer esse tipo de coisa. — Ele comentou cínico, aparecendo finalmente diante o padre loiro que acabava de melar a própria batina, espirrando o gozo até mesmo no crucifixo em seu pescoço. O riso demoníaco ecoou por todo o pequeno quarto.

No entanto, diferente do normal em que os humanos o temiam e tentavam se esconder, aquele padre fez exatamente o contrário, pulando em seu corpo moreno, derrubando-o no chão em cima das próprias asas vermelhas. O loiro colou o corpo esguio ao seu, melando as vestes escuras que trajava e Zoro realmente quis pará-lo e o teria feito, como normalmente fazia nas raras vezes que algo parecido acontecia, mas o desejo nos olhos azuis daquele padre o fez ceder.

— Nada é proibido em um sonho. — O loiro disse com um sorriso vitorioso nos lábios finos e imediatamente os pressionou contra os do íncubo, devorando a boca e a língua grossa.

— Não é um sonho. — O padre até escutou aquela afirmação e simplesmente a ignorou, preferindo se iludir de que não estava quebrando seus votos e cometendo um grave pecado.

Sanji era um padre, sim, o que não significava que ele não sentia desejos carnais. Infelizmente para seus votos ele sentia e muito mais do que um homem normal. Ser proibido de fazer algo que ele desejava tanto apenas o deixava mais sedento e se jogar na primeira oportunidade que surgiu era realmente algo que deveria se envergonhar, mas ele não conseguia pensar em mais nada além daquele beijo cada vez mais profundo e intenso, das mãos grandes percorrendo seu corpo, abrindo não delicadamente sua batina, tocando seu corpo e o obrigando a gemer tanto que o beijo pouco a pouco deixou de existir.

— Eu sempre achei que íncubos se transformavam de acordo com o nosso desejo. — Sanji falou ao observar o homem não muito atraente debaixo de seu corpo, tão ofegante quanto ele mesmo. — E principalmente que usavam roupas mais sensuais.

Ele ouviu o demônio rir, como se tivesse falado algo engraçado. Era um maldito mesmo. A aparência dele coberta pelo simples terno escuro não chamava muita sua atenção, o padre só percebeu que o corpo era exatamente o que ele desejava quando tirou a camisa e viu o tronco largo, o peitoral forte, os braços musculosos. Precisou pedir desculpas a Deus de tanto tesão que sentiu.

As mãos pálidas se esgueiravam pelo corpo moreno que não tirava o sorriso imbecil do rosto. Sanji o despiu por completo, se colocando no meio de suas pernas após retirar a última peça e viu um líquido transparente melando as coxas grossas.

— Está escorrendo... — Ele comentou lambendo os lábios e ouviu o demônio bufar. Aparentemente, um humano também conseguia deixar um íncubo excitado. Sanji se sentia completamente convencido por essa informação.

Com os pés, o demônio puxou a última peça de seu corpo, mostrando o pau escorrendo e sedento por aquele buraquinho melado. Ele até cogitou sentar no íncubo, aquela rola suculenta dele parecia perfeita para ser enterrada em seu cuzinho que nunca fora fodido por uma pessoa, apenas por seus próprios dedos e objetos inanimados, mas com toda aquela melação era impossível resistir o desejo e rapidamente o padre se enterrou profundamente no buraquinho apertado.

Ele viu o íncubo morder o lábio para certamente conter um gemido e aquilo o irritou, fazendo-o se pressionar imponente sobre o corpo moreno e morder o lábio dele, afastando-o dos dentes pontiagudos.

— Quero te fazer gritar. — Sanji disse malicioso, continuando com a penetração intensa. Infelizmente, os ruídos do demônio estavam longe de serem escandalosos como ele desejava ouvir, porém, eram deliciosos. Parecia palpável o prazer que ele sentia, sem contar que o padre delirava naquele buraquinho que tentava expulsá-lo insistentemente.

Os braços musculosos agarraram seus ombros, deixando-o com a impressão que poderia ser esmagado sem a menor dificuldade e ele não achou que seria algo ruim. Diferente daquela criatura infernal, o padre gemia de forma que era quase escandalosa, dando a impressão que ia derreter de tanto prazer.

Sem dó ele continuou a investir, sendo estimulado pelos pedidos do outro para que fosse mais forte, mais forte. Aquele cuzinho era delicioso, como se fosse criado apenas para ele e com esse pensamento possessivo, Sanji o marcou, derramando sua porra fundo naquele interior, misturando-o com toda a lubrificação natural de um íncubo, tornando aquela criatura apenas sua.

Sanji acordou se sentindo podre depois do sonho mais erótico que tivera em toda sua vida. Era um padre! Que diabos de sonho era aquele? Estava quebrando todas as regras impostas a uma pessoa de batina.

Infelizmente, assim que ele moveu o corpo e sentiu dor em cada parte, seus olhos azuis perceberam a presença de um corpo moreno deitado no chão a seu lado e que ambos estavam completamente nus e cobertos com sua vestimenta sagrada. Ele arregalou os olhos em surpresa e praticamente congelou, ficando a encarar o rosto e os chifres na cabeça daquele monstro por tempo indeterminado.

O coração estava acelerado e ao tocar o homem, percebeu que não era uma ilusão. Ele havia realmente transado com um demônio! Ele se condenou o bastante para pensar em se punir pelo resto da vida, mas talvez o sorriso que se formou no rosto do íncubo ao ser tocado, tenha o feito esquecer da autotortura.

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