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Lili Reinhart:

Eu estava excitada, mas ele também. Acho que deve estar na hora de retribuir o que ele me fez aquele dia.

Sai da cabine.

--- Essa é a mesma lingerie,experimente outra. --- Ele diz me fitando enquanto eu caminho em sua direção.

Monto em seu colo rapidamente e começo a rebolar encima dele, ele leva suas mãos até a minha cintura, me puxa me trazendo pra mais perto, sinto seu pau completamente duro precionar minha vagina e mordo meus labios para abafar um gemido. Eu precisava me saciar, eu estava com muito tesão.

--- O que você quer garota mimada? --- Ele pergunta acariciando minha cintura.

--- Quero sentir seu gosto.

--- Ah é?

--- Você não pode negar algo para uma garota mimada, se não você já sabe que eu posso te provocar muito. --- Digo sensualmente, falando a palavra "muito" calmamente.

Ele se aproxima da minha orelha e cochicha:

--- Faça o que quiser garota mimada. --- Sorrio e me arrepio toda.

Me levanto de seu colo calmamente e me ajoelho.

Ele estava ali, sentado bem relaxado, parecia um CEO, seus olhos verdes azulados focavam nos meus, ele tinha desejo, ódio, superioridade.

Retiro sua cinta lentamente, depois desabotou sua calça e desço o zíper, retiro seu pau da box preta e PUTA MERDA.

Era tão grande e grosso e... lindo.

Minha boca chega a salivar perante aquela maravilha.

Seguro na base de seu pau.

Sorrio ao ver como era lindo.

--- O que foi? Não quer fazer? --- Ele pergunta.

--- Fala sério Cole? Eu to louca pra fazer isso. --- Eu estava sedenta para o chupar.

Passo minha lingua por sua glande e ele geme com o contato.

Fico olhando para seus olhos, e ele olhava para os meus.

Logo depois passo minha lingua por toda sua extensão dando uma atenção especial em sua glande. A Cátia Damasceno diz que essa área é a mais sensível, essa e as bolas.

O masturbo com minhas mãos enquanto coloco suas bolas na minha boca, uma por vez. Então volto ao seu pau o chupando com movimentos ágeis, enquanto o chupo massageio suas bolas.

Ele leva uma de suas mãos ao meu cabelo a fim de controlar a velocidade. O chupo com toda a vontade que tenho, sentir o seu pau preencher minha boca depois de tanto tempo, é a realização de um sonho que por muito tempo eu achava que era impossivel, mas não é, agora estou aqui, sentindo a maravilhosa sensação de ter o pau de Cole Sprouse todo na minha boca, eu tenho pena de quem nunca ira sentir essa sensação.

--- Você gosta que fodam essa sua boquinha né?--- Disse ele enterrando seu membro com força me fazendo engasgar. --- Isso assim...

Junto todas as forças que tenho, e todas as minhas técnicas para fazer uma garganta profunda.

Ele gemeu.

--- Caralho Lili, você é incrível. --- Ele diz e eu me afasto para respirar direito, sorrio maliciosamente, mas logo volto a chupar seu pau.

Nem por um segundo corto o contato visual.

Ter seu pau em minha boca com certeza era uma coisa que Cole nunca imaginou ter. Como ele mesmo me disse várias vezes, ele me considerava uma irmãzinha mais nova, ele nunca imaginou que sua "Irmãzinha" estaria fazendo isso com ele.

Depois de muito tempo sinto suas veias engrossarem, e ele começa a controlar os movimentos mais rapidamente gemendo mais que o normal. Ele estava fodendo minha boca literalmente.

--- Lili se afasta, eu vou gozar. --- Ele diz afastando minha cabeça de seu pau.

--- Quero sentir seu gosto, goza na minha boca. --- Digo e volto a chupa-lo.

Ele gritou meu nome e gozou.

Engulo todo o seu delicioso líquido lambendo os beiços.

--- Pelo amor de Deus, pequena, você é incrível. --- Sorrio.

Pego tudo o que vou levar e fomos embora, mas antes de irmos Cole pega um item da loja, mas não me fala o que é.

[...]

Ja era 22:10

Entro no porão com uma lanterna a fim de encontrar as fotos minha e de Camila de quando eramos crianças. Daqui duas semanas é o aniversário dela e ela vai fazer uma festinha para os mais próximos, e eu quero fazer uma surpresa. As fotos que eu quero encontrar são muito antigas, de quando tinhamos 2 ou 3 anos, por isso devem estar no porão.

Vasculho algumas caixas velhas e empoeiradas.

O lugar estava um lixo, cheio de poeira, teias de aranha e mofo. Havia caixas de papelão por todo o lugar, e objetos antigos como um video casset, e discos dos Beatles e outras bandas e cantores antigos.

Depois de varias caixas vasculhadas e nada. Encontro a caixa de fotos antigas, como no porão não tem lâmpada, pego a caixa e subo para meu quarto.

Abro a caixa e sorrio ao ver as fotos da Camila e eu. Tem uma que foi no aniversário dela, estávamos com roupa de princesa, eu adorei Camila ódiou essa roupa, ela dizia: " Mamãe, não quero essa roupa porquê não sou uma princesa, eu sou uma rainha", por isso na foto estavamos sentadas no sofa, Cams estava emburrada de braços cruzados, e eu abraçando ela com um sorriso enorme. Observo cada foto tirada, e cada momento que passamos juntas antes das fotos.

Mas então vejo outra foto, uma de Madisson e eu.

Ela estava me segurando no colo toda sorridente, ela devia ter uns dez anos de idade na foto. Vejo outra em que ela esta segurando minha mão, e outra em que estavamos nos abraçando. Então vejo um pedaço de papel, a letra infantil de Madisson estava estampada no papel com caneta colorida brilhante, o bilhete dizia.

" Eu vou te amar e te proteger pra sempre, Lili''

Desçe uma lágrima ao ler o bilhete, mas sorrio o lendo novamente.

Eu sei que um dia ela me amou, não sei o que fez ela me odiar tanto, mas eu sei que ela me amou, mas tudo mudou depois que papai e mamãe morreram naquele acidente de carro idiota.

A próxima foto era deles, uma família feliz, Mamãe, Papai, Madisson e eu sorrindo na praia. Antes era tudo tão fácil.

Bons tempos.

Minha cabeça doia, eu precisava relaxar, e só tinha um lugar para eu ir.

Coloco uma calça jeans e um moletom, prendo meu cabelo em um coque.

Desço até a enorme garagem e pego uma moto.

--- Lili, onde você ta indo? --- Eu assusto. Porém é Cole atrás de mim.

--- Eu vou sair. --- Digo subindo na moto.

--- Posso ir junto? --- Ele pergunta timido.

Por que ele iria querer ir junto?

--- Não

--- Por que?

--- Eu só vou sair pra pensar Cole.

--- Eu discuti com a Madisson, também quero pensar. --- Ele parece exausto psicologicamente.

Eu o encaro sem falar nada.

--- Prometo ficar quieto e te deixar pensar. --- Ele diz.

--- Você dirige. --- Digo jogando a chave da moto pra ele, e saindo de cima da moto.

--- E para onde vamos, pequena? --- Ele pergunta montando na moto e colocando o capacete.

--- Para praia. --- Digo colocando o capacete, montando na moto e envolvendo meus braços em sua cintura.

O namorado da minha irmã - Sprousehart - ConcluídoOnde histórias criam vida. Descubra agora