Criminosos - Payton Moormeir

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Tchau gata

💜 pov Giullia 💜

- aí meu Deus - digo tirando a venda e vendo o lugar que estamos - como ainda lembra disso?

- sempre que sentia sua falta vinha aqui.

- como senti falta desse lugar.

Se vc tá perdido e não sabe do que eu tô falando deixa eu voltar alguns anos atrás.

Anos atrás.....

- meu deus, não Payton - digo rindo e indo até a cachoeira.

- vem cá - ele me pega no colo e pula junto cmg na água da cachoeira.

- maluco - falo dando um tapinha no seu braço.

- aí esse lugar é tão bom, tem um campo, uma cachoeira e uma casinha na árvore, o lugar perfeito, para a hora perfeita- ele diz encostando na pedra que tinha ali - vem cá minha pequena - ele me chama para encostar no peito dele e assim faço, mas antes puxo ele para um beijo calmo, carinhoso e bem memorável, só para sentirmos um a boca do outro, depois acabamos nos separando por causa da falta de ar.

- é tudo perfeito - digo encostando no peito dele, e ali ficamos a tarde inteira, conversamos, rimos e aproveitamos o máximo possível do momento, depois se secamos com as toalhas e fomos dormir na casa da árvore.

Se não me engano aí devíamos ter uns 14 anos antes do meu pai fazer a grande burrada.

Voltando pro agora....

- aqui passamos nossos melhores momentos.

- é - digo olhando ao redor, o fantasma das memórias me espreitando.

- vem quero subir na casa da árvore - ele diz puxando minha mão.

- essa casinha ainda aguenta a gente? - pergunto olhando ele subir.

- claro - ele diz acabando de subir e estendendo a mão para mim.

- caso eu morra, a culpa é sua - digo colocando o pé no degrau da escada e ele ri.

- isso parece uma viagem no tempo - digo entrando dentro da casinha.

Nós começamos a olhar tudo, os jogos, as fotos, os instrumentos do payton, era realmente uma viajem no tempo.

- será que isso ainda funciona? - diz Payton pegando um vídeo- game, estava velho e bem empoeirado.

- provavelmente não - digo olhando para ele rindo.

- é - ele ri também - vem quero ir na cachoeira - ele pega na minha mão e me leva lá para baixo.

- eu não tenho biquíni.

- uai, vai de langeri - ele diz indo até o carro.

- não né - digo seguindo ele.

- tô zuando, eu trouxe roupa de banho para a gente - ele diz abrindo o porta mala e me entregando um biquíni.

- ata, obrigada - então fomos se trocar ele se trocou no carro e eu na casinha da árvore.