。・Promise

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"prometo estar contigo nos dias em que você odeia ser você , nos seus piores dias"





"prometo estar contigo nos dias em que você odeia ser você , nos seus piores dias"

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Estou cansado, fiquei horas sentado na cadeira de frente para o computador fazendo as tarefas e trabalhos para ganha pontuação extra. Assim, não preciso ficar sufocado no final do ano. Mas ainda sinto dor nas costas por ficar muito tempo sentado e dor de cabeça por ficar muito no computador, então decido apenas comer e ir dormir. Depois do jantar vou para a cama e durmo profundamente pelo cansaço.

[...]

Acordo pela madrugada com meu celular tocando, olho as horas e são 3:00 horas da madrugada. Espero que seja ligação de urgência, eu realmente me sinto um morto, mas logo atendo preguiçosamente.

– Hm... Alô? – Pergunto, sem olhar quem é.

– T-Tahyung? – Me arrepio ao ouvir a voz. Por que, porra, o Jungkook me liga aquela hora?

  Olho para a tela do celular e vejo o número de seu telefone e me lembro que eu o apaguei de meus contatos.

– Jungkook? O que você quer? Isso é hora de ligar? Ficou louco? –Pergunto, irritado pelo fato de ser bem tarde para ele estar me infernizando.

– Tae, por favor, eu preciso de ajuda. – Sua voz está trêmula, embargada, e isso me faz sentar rapidamente na cama. Mas que porra está acontecendo!?

– O que houve? Você está chorando? –Pergunto e, por incrível que pareça, estou aflito e preocupado.

– Ajude-me. – Ele suplica e meu peito se aperta enquanto levanto rápido para por uma calça moletom.

– Diga o que aconteceu, Jungkook, onde você está? – Pergunto, enquanto passo pela escada. Eu com certeza vou me ferrar se minha mãe souber que estou saindo sem avisar, mas é o que eu faço.

– Estou em casa. – Responde.

– Eu estou indo aí, fique onde está, vai ficar tudo bem. – Digo, tentando o acalmar.

– Você promete? – Pergunta num fio de voz e o meu coração dói mais um pouco.

Eu poderia prometer isso?

– Eu prometo. – Respondo, não sabendo ao certo se cumprirei isso.

[...]

  Ando rápido por estar perigoso e logo chego na sua casa. Entro sem tocar a campainha com medo que ele esteja em perigo. Não o encontro na sala e vou a cozinha, não o encontrando ali também, vou ao seu quarto e ele não está. E então vou a garagem, que é
enorme, e me surpreendo com a visão que vejo. Coloco a mão na boca e encaro o carro de
Jungkook totalmente destruído e logo o encontro sentado no chão com uma garrafa de uísque do lado e um martelo. Ele está chorando? Que merda está acontecendo? Vou até ele e me abaixo perto dele.

– J-jungkook? Sou eu, Taehyung, você está bem? – Pergunto, sentindo meu coração se
quebrar mais uma vez.

– Tae? – Ele olha para mim com lágrimas nos olhos, logo elas descem sobre seu rosto. Não me seguro e as limpo delicadamente.

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