fiançailles.

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Um plot onde Lara e Tainá fazem uma festa para comemorarem o noivado, mas Tainá acaba sendo dopada pelo o ex e o pior acontece.

Uma pequena conexão entre o acidente de carro, mesmo sendo um ano depois.

Lara continua gaguejando por conta da segunda cirurgia que fez em sua garganta, logo após acordar.

Já estou a deixar bem claro que esse capítulo não é algo destinado para difamar ou relacionar ódio para o Victor, que fará o papel de "vilão."

esc: narrador.
autoral.
972 palavras.

972 palavras

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— Larissa?...— A morena chamou no meio de toda a multidão, já atordoada por conta do álcool.

— Oi, lembra de mim?— Tainá virou por alguns segundos para olhar ao redor, essa foi a oportunidade perfeita para que Victor colocasse um comprido em seu copo.

Aquilo deixaria Tainá sonolenta em segundos.

— Não... Não lembro de você...— Sorriu alterada, enquanto bebia o seu drinque.

— Ah... Eu sei onde a Lara está, quer que eu te leve até ela?— Victor fez o mesmo que Tainá, observou todo o lugar na intenção de localizar Lara, mas isso não aconteceu, fazendo que Victor sorisse.

— Aham.— Falou rindo, quase caindo.

Ela estava em sua casa, porém não estava reconhecendo o lugar. Nem achando sua noiva.

Os dois começaram a andar em direção as escadas do duplex, por conta da iluminação escura e a música alta, ninguém percebeu.

— Aqui, ela tá por aqui.— Olhou para os dois lados antes de abrir a porta do quarto de Tainá, a morena apenas entrou.

— Senta aí, ela já vem.—

Victor não pensou em fechar a porta, estava excitado o suficiente em Tainá.

— C-cadê... Ela?— A morena cruzou os braços, assistindo Augusto tirar a própria camisa.

— Já vem, tira a blusa.

A visão da mulher já estava ficando escura, também estava zonza. Não conseguiu fazer o que foi pedido então apenas continuou na mesma posição.

— Você é tão gostosa, caralho...— O homem arrancou a blusa de Tainá, apertando seus seios. Ela ainda tentava entender o que ele estava fazendo.

— Para com isso...— Deitou, não suportando mais o sono, não demorou para que dormisse completamente.

Victor sorriu enquanto tirava o shorts jeans da morena, fazia tempos que estava sonhando em ver o corpo de Tainá de novo.

Não importa em qual circunstâncias.

A primeira coisa que fez logo após deixar a morena semi nua por completo, foi dar um tapa na bunda de Tainá, que mesmo dormindo gemeu baixinho de dor.

Ele estava em cima de Tainá, introduzindo seu membro ereto por toda a virilha da mais nova, até chegar em sua intimidade.

— Vadiazinha gostosa que você é, caralho...

Victor não demorou mais nenhum segundo para penetrar Tainá de vez, não tinha dó em acelerar os movimentos de vai e vem na mulher.

— T-Tainá? Tá... Aqui amor?—  Abriu a porta, Lara paralisou vendo a cena do rapaz em cima de sua noiva.

A primeira impressão que teve foi que estava sendo traída, mas ao ver Tainá desacordada seu ódio aumentou por completo.

Não perguntou nada, correu até Victor que tentava se vestir novamente e o puxou, jogando ele no chão.

—  Seu filho da puta... Do caralho!—  Lara estava se esforçando para não gaguejar, queria parecer o mais intimidadora possível pois ela realmente era uma.

Chutes foram distribuídos por todo o corpo de Victor, Lara só parou quando as marcas de seus sapatos já estavam na roupa do mais velho.

Levantou Coringa o colocando contra a parede, socos e tapas eram distribuídos.

—  Tá com ciúmes, gaguinha?—

— Vai se foder.— Continuou com os socos no nariz do homem, ele começou a sangrar desesperadamente.

—  Para... Porra!...— Por alguns instantes Victor conseguiu segurar o pescoço de Lara, apertando.

— Tu nunca mais vai... Vai tocar na minha noiva, seu filho... Da puta!— Sua mão já estava roxa coberta por vermelho, sua aliança de noivado seria manchada se não parasse agora. Também mataria Victor.

O homem foi empurrado até a porta sendo atacado por tapas e socos vindo de Lara. Quando já estavam perto da escada novamente, a única ação da ruiva foi empurrar Victor de vez.

Na hora era possível ouvir apenas a respiração acelerada da mais nova, e o moreno rolando pela escada.

A música era irrelevante, as pessoas eram irrelevantes, nada mais importava para Lara além do que proteger Tainá.

Assim que Victor já estava no chão, a ruiva foi a primeira a falar já que todos estavam em silêncio.

— Ele estrupou... Minha noiva.— Limpou o sangue que estava escorrendo do seu nariz, essas foram suas últimas palavras antes de subir as escadas novamente.

A multidão continuava calada, Alef, Leandro, Aildes e Cauã foram os primeiros a se aproximar de Victor.

— Ela é... Ela é maluca, Alef! Não acredita... Não acredita nela!— Tentou sentar, mas sua barriga doía.

A primeira reação veio de Alef, o rapaz chutou o moreno que estava no chão. E em seguida os outros o acompanharam.

— Você tocou na minha irmã, ridículo!

[...]

Havia passado algumas horas desde o acontecimento na festa de noivado das meninas, Lara estava sentada com um saco de gelo na mão enquanto olhava Tainá dormir.

Também vestiu a morena, havia visto algumas marcas de tapas por todo o seu corpo. Aquilo fez Lara odiar Victor mais ainda.

— A-amor...— Tainá sussurou acordando lentamente, estava encolhida na cama.

— Oi, amor?... Eu... Eu tô aqui.— Levantou, fez questão de sumir com o saco de gelo.

Se Tainá visse seu estado, com certeza Lara levaria bronca.

— Eu tô dolorida... Tá doendo...

A primeira reação de Lara foi sentar do lado da morena, a abraçando levemente na intenção de não machuca-lá.

Seus olhos estavam marejados, e seu peito doía.

— Vou p-pegar um... Um remédio. Tá?— Sussurou apenas para Tainá, que negou diversas vezes seguidas.

— Fica comigo... Por favor, fica aqui.
Falou quase chorando, a ruiva concordou, não tinha como recusar um pedido desses.

𝐎𝐍𝐄 𝐒𝐇𝐎𝐓'𝐒 - 𝗍𝖺𝗂𝗅𝖺𝗋𝖺.Onde histórias criam vida. Descubra agora