Capitulo quatro.

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Olááá!!!! Não se esqueçam do votinho e do comentários, anjos!!! Estou dando meu máximo pra fazer uma fic bem legal e divertida para vocês.

Boa leitura






20 de dezembro. 07:00hrs. Nova York.

Acordar com Kim Jongin abraçado ao seu corpo como se você fosse um Ursinho não era algo que Kyungsoo estava acostumado. Parecia que eles tinham acabado de sair de um sexo selvagem e estavam próximos para darem adeus e quem sabe se encontrarem em outras festa e transarem de novo.

Mas eles apenas dormiram juntos.

Agarradinhos.

Abraçadinhos.

Protegendo um o outro do frio.

Mas que merda.

Kyungsoo afastou o braço do maior de sua cintura e ficou sentado na beirinha da cama com o rosto inchado e as costas doendo. Encarou Jongin mais uma vez o vendo dormir tranquilamente e então, levantou-se e foi em direção ao banheiro da casa vazia onde fez suas necessidades e escovou os dentes.

A casa de Hyejin não era lá tão normal quanto as outras, então foi difícil para Kyungsoo encontrar alimento. Na verdade, ele não conseguiu encontrar nada além de batatinhas fritas e refrigerante.

Eram sete da manhã. Ele nunca comeria isso.

Retornou ao quarto vendo Jongin dormir e seguiu até o garoto o balançando.

— Jongin...estou com fome...– disse manhoso ainda mexendo os ombros do maior. — Nini, estou com fome...

— Na gela... deira, soo. Deve... ter alguma... coisa.

Resmungou de olhos fechados.

— Mas não tem.

— Pega dinheiro. Na minha. Carteira.

— Mas eu tenho medo de andar sozinho por aqui...– fez um bico na hora que Jongin abriu um dos olhos.— Tenho medo de me perder.

— Tá. Tá. Tá. Deixa eu tomar um banho.

Acordar Kim Jongin não era um boa opção e Kyungsoo aprendeu a lição. Porque se você quer ter um dia legal caminhando pela Times Square tem que ser com alguém que esteja feliz.

E Jongin não estava.

Sentados na mesinha do starbucks que ficava de frente para uma janela que lhe davam a melhor vista da times square. Jongin tomava seu suco e Kyungsoo se acabava em seu café e seu donuts recheado.

— DeSculpA te acOrdar.

Disse com a boca cheia e Jongin suspirou.

— Relaxa. Seria idiota da minha parte te deixar andar sozinho por um lugar que não conhece. – deu de ombros. — E eu já deveria saber que minha prima não tem nada que preste naquela casa.

— Só tinha batata frita. – riram. — Que dia iremos para a França?

— Sairemos daqui no dia vinte e um, no caso, amanhã e chegaremos depois de seis horinha de voo.

— O que é seis horas perto de quatorze horas de voo que pegamos da Coreia até aqui, não é? – assentiu. — A meta é seus pais não gostarem de mim, mas estou meio chateado... eu não quero ser uma pessoa ruim e estragar o natal deles.

— Seja você, Kyung. Não precisa se preocupar em ser uma pessoa ruim. Eles não vão gostar da ideia de terem um filho gay, entende? Só isso!

— Hm... – fez um bico. — Ainda fico meio chateado. Mas... tudo bem. Não importa. – sorriu pequeno. — Quer dar uma passeada?

Família... este é o meu namorado. Onde histórias criam vida. Descubra agora