Capitulo treze.

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Olá, apareci aqui de novo e é isso kkkk. Espero que gostem e encham esse cap de comentários e não se esqueçam do voto <3

A música do Jongin toda vez que vê o soo aqui na fic (mídia) akakak

Boa leitura









Quando Kyungsoo virou-se após reconhecer aquela voz, ele encontrou Jongin todo molhado segurando um buque de girassóis já murchas e um pequeno sorriso no rosto.

— Não, não, seu tapado. Tudo que ele disse foi da boca pra fora. Já até se arrependeu. – Mingyu disse debochando da situação.

Jongin suspirou fundo e fechou os olhos. Não queria dar um soco na cara do irmão logo no momento em que iria se declarar.

— Soo, é verdade? Tudo que você disse..? Você me ama?

Mingyu passou a assoviar como se quisesse responder pelo mais novo, ato que fez Jongin revirar os olhos. Kyungsoo ainda estava calado tentando acreditar que seu Nini realmente estava ali.

— Mingyu, você quer que eu te der um soco?!

— Olha às perguntas que você fez?! É claro que ele gosta de você, bocó. Se você ouviu é porque é verdade. – Suspirou. — Se vocês dois estivessem sozinhos só iam ficar nessa de " Você gosta mesmo de mim? Ah, pipipopopó" – fez uma voz fina. — Ele gosta de você e você, seu vagabundo, gosta dele. Quanto drama. Acho que é por isso que eu não me apaixono. Pronto! Agora já posso ir? Meu trabalho como cupido já terminou.

Mingyu se afastou um pouco deixando ambos sozinhos. Kyungsoo aproximou-se de onde Jongin estava sem se importar com a gripe que pegaria no outro dia.

— Q-quando ele me disse que ia sair com você eu fiquei com medo. Medo de te perder pra esse nojento.

— Mesmo depois de tudo que passamos você achou que fosse me perder?

— Sim, soo! Eu achei sim! Eu estava com medo. Medo do que os outros iriam dizer, as piadas que sofreríamos, mas agora... agora eu quero que você quanto estiver dando aula diga aos seus alunos que o CEO todo posudo não foi seu namorado de mentirinha. Diga que ele é seu marido.

— Nini...

Abaixou a cabeça e desviou o olhar para as flores murchas, entretanto, o dedinho de Jongin seguiu até o queixinho do menor o levantando o fazendo olhar para si.

— Eu gosto muito, muito e muito de você, Kyungsoo. Você é a minha pessoa. A pessoa que a mãe de ná disse que eu conseguiria, que estaria comigo nos meus bons e maus momentos.

— Eu também gosto muito de você, Nini. E eu ia falar isso pra você no ano novo, mas eu te vi com aquela garota e... e eu fiquei mal.

Jongin franziu o cenho fazendo carinho na bochecha molhada de Kyungsoo. O cabelo de ambos estavam grudados na testa, o rosto completamente molhado e o frio do cacete. No entanto, eles estavam no mundinho deles. E nada importava.

— Você sequer deixou eu terminar de falar, Kyungsoo. Aquela lá é minha prima e eu pedi para que ela viesse me consultar porque eu estava achando que estava infartando, mas na verdade, era amor. Eu estou apaixonado por você. E quem falar que isso aconteceu cedo demais, eu mando tomar tudo naquele lugar que não pega sol. – riram.— Amor à primeira vista acontece sim. E eu sou exemplo disso.

— Eu diria nós, mas eu te odiava, então não. – Jongin sorriu. — E essas flores?

— Ah! Eu comprei pra você, mas dai choveu e elas murcharam. – Fez um bico. — Mas acho que isso não importa agora.

Família... este é o meu namorado. Onde histórias criam vida. Descubra agora