Paris.

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Ulalá olha quem está aqui novamente * piscadinha* só vim dizer que o desenho do Kyungsoo é baseado em fatos reais ( aquelaskajsjsj) e vou mostrar meu desenho nas notas finais quem ri eu vou puxar o pé a noite, meu brother.

Aliás, PARABÉNS CHANYEOL!!!

Vcs já viram o film do kai MEU DEUS EU FALECI SETE DA MANHÃ MANO.

Ok. Boa leitura e não de esqueçam do votinho e de um comentário :((( to me esforçando pra sempre estar att pra vcs.












— Vocês já se gostavam antes?

— Sim.

— Não.

Kyungsoo encarou Jongin que sorriu amarelo. Eles ainda não haviam conversado sobre a existência do relacionamento deles. O que já era pra ter sido conversado desde o dia em que tiveram a ideia.

Já eram sete da noite, sendo então, vinte e dois de dezembro. Estavam os meninos e a mãe na sala de estar. As crianças brincavam no chão da sala fria e com casas de bonecas envolta delas.

A mulher encarou sem entender.

— Não, nini. Deixe-me explicar, uh? – deu um sorriso falso para o maior que assentiu. — Ele é doidinho. Sempre esquece de como começamos a namorar, Senhora Kim.

Yoora aliviou a expressão e cruzou as pernas prestando atenção no que seria dito pelo mais novo. Kyungsoo pegou a mão do moreno, colocou em cima de sua coxa e passou a fazer carinho em seus dedos finos.

— Bom, eu não ia muito com a cara do Jongin antes de namorarmos. As vezes eu tinha vontade de batê-lo de tão irritante que ele era. – Ela sorriu. — Mas depois de um tempo eu passei a vê-lo com outros olhos e então, aconteceu... me apaixonei pelo nini e confessei meus sentimentos.

— E então começamos a ir em encontros, vimos que tínhamos muitas coisas em comum e então, pedi a mão dele em namoro. – Jongin concluiu abraçando Kyungsoo e deixando um beijinho em sua cabeleira preta. O menor passou seus braços pela cintura do moreno e o apertou carinhosamente.

que estória mais sem graça...– ambos pensaram.

— Vocês são uma graça juntos. – comentou ela. — Não me importo se meu nini gosta de meninos, o importante é se ele está feliz. Fico contente apenas de ver meu pequeno feliz como ele está com você, Kyungsoo. – o citado sorriu tímido.

— Bom, vou me arrumar para saírmos, Soo. – Suspirou levantando-se e indo até o segundo andar deixando Kyungsoo sozinho com sua mãe.

Yoora levantou-se e sentou-se ao lado do menor no sofá em que ele estava e o encarou.

— Sabe, Kyungsoo... No Natal passado ele estava cabisbaixo e só saiu do quarto no natal. Almoçava no quarto, não sorria e mal nos abraçava... eu e meu marido até chegamos na possibilidade de ele estar começando a desenvolver depressão. Ficamos preocupados, e pedimos para que ele se consultasse com uma amiga nossa que tem uma clínica. O bom é que ele aceitou a ir. E quando vimos ele  já estava em uma fase mais avançada. Eu e Woo queríamos que ele fizesse mais visitas para ter melhoras, sabe? Mas ele não quis e preferiu retornar pra Coreia e terminar a faculdade. Mas agora... depois que descobrimos do namoro, tudo mudou. Mesmo um dia aqui, nós já percebemos o quanto ele está todo alegre. Eu e meu marido, passamos pelo corredor ontem a noite e ouvimos as risadas de vocês... ele está feliz. E se nosso garoto está bem, eu e meu marido também estamos.

Ela secou uma lágrima que escorreu e deu um mero sorriso.

— Sabemos que ele não está cem porcento melhor porque também não é assim que funciona, mas eu já vi uma melhora. Só de vê-lo sorrir já é uma Vitória. – Kyungsoo sorriu assentindo. — Obrigada. Obrigada por trazer nosso nini de volta. Eu vejo o amor que sentem um pelo outro. É lindo!

Família... este é o meu namorado. Onde histórias criam vida. Descubra agora