Oii, e olha quem está aqui novamenteeee. Pois é, O chuck
Mas brincadeiras a parte só queria desejar uma ótima leitura e por favor, comenteeeem. Não incomoda, só me deixa feliz, okay?Beijocas.
— Ah... esse é o novo jeito de chamar as meninas agora?
Yuna, avó de Kyungsoo indagou inocentemente enquanto os demais estavam com chocados com a notícia do sobrinho, do filho e do primo.
— Não, vovó... eu realmente gosto de meninos e esse aqui é o meu namorado. Eu gosto dele. A senhora vê problema nisso?
A mais velha franziu o cenho mas desviou o olhar para o seu prato e passou a se alimentar.
— Gostar de homem é tão...agh! – fez uma careta de nojo. — Não vê suas primas? Aqueles sem vergonhas as engravidaram e sumiram do mapa. Não gosto de homem... por isso me separei do seu avô. Eu apoio, fazer o quê, né? Se esse rapaz te faz feliz eu não posso interferir em nada, sem contar que você já atingiu a maioridade e nunca deu trabalho nenhum, sempre foi nosso orgulho, não será agora que isso irá mudar.
Ela disse calma enquanto se alimentava.
— Obrigado, vovó. – deu um sorriso sincero para a mais velha que apenas assentiu. Ele encarou seus progenitores a pedido de uma resposta. — Omma? Appa?
— Vamos continuar a Ceia? – Senhora DO deu um sorriso falso. — Depois conversaremos sobre isso e...
— Não! – disse alto fazendo todos se assustarem. — Eu não quero conversar depois. Qual o problema de falarmos sobre isso? Estamos em família, não é?
— Sim, estamos. Mas o assunto não condiz com o momento, Kyungsoo. Isso é algo que devemos conversar com calma. Por favor, deixe de ser infantil e compreenda, meu filho.
— É só uma sexualidade. Qual o problema nisso?! Eu não estou sendo infantil, só quero saber o por quê não podemos conversar aqui, oras.
— Não vemos problema, mas não era pro momento! Você estragou a nossa Ceia. – ela bateu na mesa já exaltada.
— Como se vocês nunca tivessem feito isso comigo. Vocês preferiam passar em chamada de vídeo do que me ajudar a pagar uma passagem de trem.
— Kyunggie...se acalme. – Jongin disse baixinho.
— Não, Jongin. Não tem essa de se acalmar. Eu já estou farto de tudo! Eu não ligo de levar as meninas para conhecer a Disney. Elas são crianças, mas logo no Natal? Uma data comemorativa que se passa em família? É sério?!
— A promoção era apenas no Natal.
— E vocês aceitaram? – riu debochado. — Olha, quer saber? Continuem com essa Ceia de vocês. Eu me cansei.
Retirou-se da mesa e saiu fora da casa. Caminhou respirando fundo até o jardim da casa que se encontrava iluminada e sentou-se na grama em frente a piscina.
Ouviu um barulho atrás de alguém se aproximando e suspirou imaginamos ser Jongin.
— Por favor, Nini. Eu quero ficar um pouco sozinho, tá?
— Eu não sou nini mas gostei do apelido. – a voz de Senhor Do foi ouvida pelo menor e o mesmo logo virou-se vendo seu pai que sentou-se ao seu lado.— Nunca aconteceu uma briga nos Natais que eu já participei. Essa foi a primeira. E eu gostei de sentir a emoção.
Kyungsoo suspirou.
— Não está chateado?
— Eu quem deveria? Não fui eu quem passou o Natal sozinho por causa de pais idiotas...
Deu uma risadinha.
— O Senhor sabe do que estou falando...
O homem exasperou.
— Gostar de garotos não é um problema. Roubar, matar e ser uma péssima pessoa aí sim é um problema dos grandes! A vida é feitas de escolhas e você escolheu se apaixonar por um menino. Se é isso que você deseja que seja. Eu não vou interferir ou te deserdar... você continua sendo meu filho e eu sou seu pai. Você nasceu para receber carinho e proteção da minha parte e eu não posso simplesmente ficar irritado e te bater por causa disso.
— Então o senhor não está com raiva de mim?
— Era para eu estar? – arqueou uma sobrancelha e o menino ergueu os ombros. — Era para ser ao contrário. Você quem deveria estar com raiva de mim. Não pensamos direito, na verdade, tínhamos imaginado que você não gostava de passar conosco, sabe?
— Aquilo foi da boca pra fora, Appa. Fique tranquilo. Eu fiquei chateado, mas depois esqueci, até passei o Natal com a família do Jongin. E sem contar que eu gosto de passar o Natal com vocês. Com a minha família.
— E os pais do Jongin? são legais?
— Sim. – disse sorridente. — Um dia podemos marcar de jantarmos juntos. Vocês vão se dar muito bem.
— Imagino que sim, filho. – sorriu e afogou a cabeleira preta do menino. — Agora Vamos comer. E não ligue para os comentários de seus tios, os mande tomar naquele canto.
Seguiram novamente para a sala de jantar que estava em mais puro silêncio. Kyungsoo sentou-se ao lado do namorado que sorriu para si. Comiam em paz até o tio Seojoon indagar um:
— Quem é a "mulher" da relação?
— Querido!– Junghee deu um tapa no ombro do marido que assustou-se.
— O quê?! Eu só fiz uma pergunta. Não é assim que acontece nos relacionamentos? Sempre tem que existir uma mulher, certo? Pra lavar, cozinhar e gerar, né?
Kyungsoo suspirou fundo.
— Não existe " mulher" numa relação de homem com homem, tio. E mesmo se eu fosse uma, eu não iria ser dona de casa e fazer o que vocês pensam que uma mulher faz. Seu comentário foi machista e poderia muito bem afetar todas as mulheres aqui... E eu não vou falar sobre minha vida sexual na frente de todo mundo.
— O que é Sechual? – indagou uma das crianças e todos suspiraram.
— Pelo amor dos deuses, vamos comer! – Senhor DO disse e então assim seguiu a ceia na família DO.
|..|
— Eu fico feliz que tudo tenha dado certo! – Jongin disse abraçando o corpo do namorado. Estavam deitadinhos na cama apenas curtindo o friozinho.
— Sim... meu pai foi super amoroso! Se soubesse, teria confiado antes em contar.
— Eu sei, mas é tudo no seu tempo. Foi bom ter contado agora. – sorriu e beijou os lábios do menino. — Aliás, feliz um ano do nosso primeiro sexo.
— Passa tão rápido, né?
— Nem me fale... daqui há pouco estamos fazendo um ano de namoro.
— Um ano de casados, depois quinze anos juntinhos comemorando bodas de cristal e assim sucessivamente. – deu seu sorriso em formato de coração e Jongin assentiu. — Eu te amo e obrigado por ser essa pessoa maravilhosa.
— Eu também te amo. Muito. E eu espero que estejamos juntos por muito tempo ainda...
Deixou um selinho nos lábios grossos de Kyungsoo e continuaria o beijando se seu celular não estivesse tocando. O moreno pegou o mesmo que estava na bancada ao lado da cama e viu o número de Taehyung, seu irmão.
— Oi, aconteceu algo? – Ouviu atentamente seu irmão responder enquanto Kyungsoo o encarava preocupado. — N-não acredito, tae...
— O quê houve, Jongin?!
Perguntou DO.
— Tá, certo. Amanhã nós iremos. Tchau. – desligou a chamada e suspirou encarando o namorado. — Jeonghan faleceu...
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Família... este é o meu namorado.
Ficção AdolescenteCONCLUÍDA Cansado de todo natal ser o único a ouvir reclamações de que está solteiro, que Jongin decide então, contratar um garoto para que seja seu namorado de aluguel por apenas alguns dias em Paris. Estava certo de que levando um garoto ele pod...