Capitulo dez.

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Olá, eu to triste e nem sei pq. Só vi o crush hoje e nada de atitude :'))) ri pra não chorar, né bebês. Fazer o que se num é recipucu.

Bom, não se esqueçam de votar e de comentar. Assim eu sei que vocês estão gostando da fanfic, anjos.

Akjsaksksksosksiwjskdk meu aniversário ta chegandojwwkqowkiesowisksk

Leriam uma fic kaisoo de amor desde crianças até adolescentes???

Kim Jongin meu filho não maltrate sua cachorrinha desse jeito:(( MMMH... e gente, eu surtei assim que lançou ces num tem ideia.

Ps 2: vcs viram o vídeo dele chorando KKKKKKKKK EU TI RINDO ORA N CHORAR TB PQ QUE MERDA ELE É LINFO NANO


Boa leitura.
















29 de dezembro. Coreia do Sul. 17:30 da tarde.

— Então é isso, né?

Kyungsoo indagou assim que chegaram na frente do quarto de Jongin. Ambos estavam estranhos desde o Natal onde tiveram a primeira relação. Dormiam juntos, se abraçavam mas nada de assunto relacionados. Talvez tivesse sido apenas um prazer carnal.

Apenas isso.

— É...– respondeu entrando no quarto junto ao menor. — Obrigado por ter feito aquilo, sabe? Meus pais te amaram e eu agradeço por ter se passado por meu namorado.

— Sem problemas. – deu uma risadinha. — Foram dias incríveis.

— Verdade. – encarou o rapaz. — Agora eu posso ficar em paz nas festas lá de casa. – riram.

Kyungsoo suspirou.

— Bom, então é isso... até, namorado de mentirinha.

— Até, namorado de mentirinha.

Kyungsoo saiu do quarto e seguiu em direção ao seu onde seus amigos já lhe esperavam ansiosos. Andava pelo campus vazio. A maioria dos estudantes ainda estavam em suas casas curtindo com a família.

Seu peito doía. Talvez por saber que nunca mais teria aquela intimidade que teve com Jongin nos dias que passaram juntos. Doía muito gostar de alguém e o sentimento não ser recíproco.

Doí gostar de hétero.

Assim que abriu a porta de seu quarto, os três estavam lá de barriga pra cima, um filme passando na televisão e o quarto completamente escuto. Acendeu a luz e teve a atenção dos garotos para si.

Jogou a mala no chão, suspirou, murchou os lábios dizendo:

— Eu tô gostando dele.

|..|

31 de dezembro. Véspera de ano novo. 18:49 da tarde.

Já havia se passado dois dias que Jongin e Kyungsoo não se falavam. Nada passava de apenas sorrisos pequenos e acenos. Só isso.

E o coração do pequeno Soo já estava se quebrando.




Sentados em posições de índios no chão enquanto Kyungsoo chorava se sentindo péssimo. Nenhum dos três o olhavam como se estivessem o julgando. Na real, eles já tinham noção de que isso iria acontecer.

— Ele foi tão perfeito comigo. Me levou pra conhecer a Torre Eiffel e a exposição de Van gogh, sem contar que a família dele é simplesmente incrível. Eles me amaram e eu amei eles, cara. – fungou e logo enfiou uma colher de sorvete de mente em sua boca.

Família... este é o meu namorado. Onde histórias criam vida. Descubra agora