Capitulo seis.

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Tá, eu sou uma ótima autora, pode dizer... varias atts em um dia, cara!!!

Brincadeiras a parte... boa leitura e não se esqueçam do voto e de comentários!!!!








A mulher pôs uma de suas mãos em sua boca abafando uma risadinha que dara. O homem continuava serio e sua pose ereta. Jongin e Kyungsoo ficaram sem entender o que estava acontecendo.

Onde estava a gritaria e a expulsão?

— Isso é verdade, não é? – ela perguntou mais uma vez e Jongin franziu o cenho.

— Sim. Somos namorados. – repetiu. — Vamos fazer dois meses.

— Uau! Estou... na verdade... não sei o que dizer. – riu baixinho. — Vamos entrar para nos conhecermos melhor, né?

Jongin pegou na mãozinha do menor que o olhou com um olhar de " está dando tudo certo!" E entraram dentro da luxuosa sala de estar que estava fria por conta do ar condicionado.

Kyungsoo daria de tudo para dormir naquela sala.

M. Erick, laissez vos bagages près du canapé. Mme Su les emmène dans la chambre de Jongin. – O pai de Jongin disse aos funcionários e Kyungsoo não entendeu nada. — Certo. Vamos nos conhecer.

Ele sentou-se em sua poltrona de frente para os sofás em que os demais estavam, acendeu seu charuto e cruzou suas pernas. As meninas estavam no chão da sala brincando de boneca enquanto.m a mãe estava em pé ao lado do marido.

O homem dava leves lembranças de Jongin, Mingyu e Taehyung. O sorriso quadrado de Tae, os olhos pequenos de Ming e o nariz pouco achatadinho como o de Jongin.

Ele era bonito.

Já a mulher era muito bonita. Assim como Jongin. Pele morena, cabelos pretos e longos e olhos pequenos.

— Bom, como disse antes, me chamo Do Kyungsoo, tenho dezenove anos e curso Artes junto com o Jongin.

— Não esperávamos que o nosso Nini fosse trazer alguém para nosso natal. Ainda mais sendo um garoto! – Disse a mãe. — Eu me chamo Yoora e meu marido é Woojun.

— É um prazer conhecer vocês. – sorriu. — E eu compreendo e peço perdão pelo susto que lhe  fora dado. Eu não queria, mas meu moreno insistiu tanto em querer que nos conhecermos que acabei aceitando. – sorriu para os sogros.

— Você parece ser um bom rapaz, Kyungsoo. Estamos feliz em tê-lo conosco nesse Natal. Espero que goste também!

Puta merda!

— É uma honra estar aqui com vocês. E caso a senhora precise de minha ajuda estarei disponível e sei fazer biscoitinhos natalino, Senhora Kim. – a mulher arqueou o sobrolho, surpresa.

— Ora, preciso de ajudas hoje a noite. Gosto de fazer alguns doces uns dias antes do natal. – ela sorriu. — Por quê não vão arrumar suas coisas no quarto do Jongin? Vocês devem estar cansados.

— E depois... Jongin, assim que descansar vá até minha sala. Temos assuntos a tratar sobre a empresa. – O pai do moreno disse e o mesmo assentiu com uma expressão triste.

|..|

— Deu tudo errado! Eles gostaram de você mesmo você sendo um menino. – Jongin dizia dando voltas pelo quarto enquanto Kyungsoo estava deitado na grande cama de casal.

— Eu to me sentindo uma criança de sete anos, Jongin. Já chega, cara! – sentou-se na cama e encarou o moreno. — Senta aqui.

Deu uma batidinha na parte vazia da cama e Jongin suspirou sentando-se ali. Kyungsoo passou a fazer uma massagem relaxante nas costas do rapaz que arfava.

Família... este é o meu namorado. Onde histórias criam vida. Descubra agora