Capitulo quinze.

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Capítulo curtinho, mas é só pra não deixar vocês sem atualização. Boa leitura e falta 17 dias para o meu aniversário!!

Baba baby, olha o perdeu, baba a criança cresceu.

Finalmente onze anos!

Boa leitura e não se esqueçam dos votos e comentários!! Eu amo leeeeer!!!

Desculpem os erros.








Kyungsoo corria desesperado atrás do moreno. Jongin nunca era de ligar, principalmente todo choroso. Algo realmente havia acontecido. Quando chegou em frente a porta logo a abriu e então o susto foi grande.

— SURPRESA!

Lalisa começou a dançar sensualmente, Jungkook pulou em cima de Kyungsoo e Junmyeon segurava o bolo com um mero sorriso. Jongin estava com um enorme sorriso, Mingyu agarrado a um loirinho pálido e Taehyung encostado na parede de braços cruzados.

— Gente... quê?!

— Ainda são oito da noite o que significa que é seu aniversário ainda, bobo. – Jungkook disse e beijou a bochecha de seu Hyung que ainda estava atônito.

— Vem cantar parabéns, vem!

Puxou o menor o levando perto do bolo e lá começaram a cantar o famoso "parabéns para você" e no final, Kyungsoo assoprou suas velinhas desejando felicidade para todos ali.

—  Parabéns, meu amor. – O pequeno foi abraçado por Jongin.

— Sua perna tá ótima, né? – Disse debochado fazendo Jongin gargalhar. — Idiota. – Acabou por rir. — Eu te amo.

— Eu também te amo, meu coração. – Deixou um beijinho nos lábios do menor. — Amo muito.

— Olha o carro do bolo passando!!– Jungkook carregava dois pratinhos com pedacinhos de bolo de chocolate.

— Ah... eu não gosto de glacê no bolo...– Kyungsoo fez um biquinho chateado.

— Me dá então. – O Kim pediu e quando Kyungsoo foi retirar a parte que não gostava e passar para o pratinho do rapaz, Jongin teve uma ideia. — Eu quero de outro jeito. Vem cá.

Puxou o menor indo em direção ao seu quarto longe dos demais que se pegavam dançando junto a Lalisa. Entraram no quarto e Jongin trancou a porta, pegou os dois pratinhos de bolo e deixou em cima da cama.

— Tira a blusa.

— Está brincando comigo, não está? – Revirou os olhos.

— Tira a blusa e deita na cama.

Mandou novamente e Kyungsoo assentiu fazendo o que foi mandado. Deixou a blusa que vestia no chão e deitou-se. Jongin ficou em cima de si, pegou um pouco de glacê do bolo do menor e por fim, passou nos mamilos do outro.

— Jongin, o quê...

— Calado, Kyungsoo.

Kyungsoo foi pego de surpresa quando Jongin abocanhou seu mamilo esquerdo fazendo Kyungsoo gemer alto. Chupava todo o glacê branco levando o menor a loucura.

Mordiscava e lambia a área sensível.

Os dois já se encontravam duros e sedentos. Jongin passou a beijar os lábios do DO enquanto As mãos de Kyungsoo foram até a calça do Kim abrindo o zíper as fazendo cair de seu corpo. Sua mão entrou dentro da cueca do maior e agarrou o membro rijo fazendo o dono gemer rouco.

Passou a masturbar o moreno que revirava os olhos excitado.

— Eu não quero gozar agora. Quero fazer isso dentro de você, amor. – Disse rouco e Kyungsoo assentiu saindo debaixo do maior.  — Fica de quatro pra mim, fica.

Kyungsoo assim fez. Retirou sua calça moletom, sua samba canção de pinguim e sua cueca. Virou-se deixando sua entrada na direção de Jongin. O moreno umedeceu os lábios em excitação.

Logo, Jongin levou sua boca até a entrada do menor que se contraiu em surpresa. Passou a chupar e lubrificar cada parte do orifício de Kyungsoo que gemia alto e escandaloso.

Quando Kyungsoo já estava lubrificado o suficiente, Jongin se posicionou atrás de si e enfiou um dedo em Kyungsoo que arqueou as costas. Depois mais um e começou a estimular para estoca-lo sem muita dor.

Retirou seus dedos e passou a pincelar seu pau na entrada sedenta do menor que arfava chateado.

— Entra em mim agora, amor. Eu quero muito.

— Implora pro seu homem.

Em outros casos, Kyungsoo daria um tapa em Jongin por estar sendo mandão, mas naquele momento, ele adorava ser a putinha de seu namorado que não era seu namorado.

— Ah! Amor, entra dentro de mim. Por favor! Eu quero te sentir. Me fode como ninguém mais consegue, meu homem. Vai, satisfaz seu garoto.

Jongin sorriu e sem aviso prévio entrou dentro de Kyungsoo que gritou assustado. Ficou um pouco paradinho até o menor se acostumar, mas logo começou a estoca-lo lentamente.

— M-mas rápido.

Pediu e Jongin assim fez. Passou a esmurrar a próstata do menor que gemia alto. Entretanto, gemeu de desaprovação quando sentiu o Kim sair de si mas logo o virou e prendeu as pernas de Kyungsoo abraçadas em sua cintura e o penetrou novamente.

— Olha pra mim enquanto eu te fodo bem forte, amor. Olha.

Kyungsoo abriu os olhos e viu a cena de Jongin em cima de si o estocando fortemente enquanto prendia um de seus lábios com os dentes.

Tão sexy.

— Ah, Kyungsoo... eu te amo tanto, a-amor.

— E-eu amo muito mais...– Juntou os braços pela nuca de Jongin o fazendo ficar com o rosto em seu pescoço suado. Kim deixava chupões fazendo Kyungsoo arrepiar. — Eu vou gozar, amor.

— Goza pra mim.

Jongin mais duas estocadas e então sentiu a porra de Kyungsoo ser despejada em seu abdômen. Depois de três, ele gozou dentro do menor e caiu ao outro lado da cama cansado.

— Feliz aniversário, amor.

— Obrigado, moreno. – sorriu. — Eu te amo muito.

— Eu te amo pra porra, garoto.

|..|

Depois de se limparem, o casal foi em direção a sala onde Mingyu estava abraçado ao loiro desconhecido, Jungkook conversando com Taehyung e Lalisa jogando videogame na televisão.

— Onde está o Jun?

Indagou Kyungsoo.

— Olha, a donzela resolver aparecer...– Lalisa brincou. — Eu não sei... ele saiu correndo daqui sem explicação, e quando eu decidi ir atrás dele, ele já tinha desaparecido.

Kyungsoo franziu o cenho preocupado.

— Eu vou atrás dele. – Disse para Jongin que assentiu. — Aliás, obrigado pela surpresa. Vocês são incríveis.

Saiu correndo indo em direção onde era o cantinho que provavelmente Junmyeon estaria. Onde ele se pegava escondido com Sehun.

Chegou no jardim externo do campus e então viu o pequeno sentado debaixo de uma árvore e chorando como se fosse uma criancinha. Kyungsoo correu até ele e abaixou-se em sua frente.

— Amigo, o que aconteceu, meu bem?

— Soo...– encarou o rapaz com os olhos molhados e o nariz vermelho escorrendo. — Sehunnie terminou comigo.

Família... este é o meu namorado. Onde histórias criam vida. Descubra agora