Mais uma vez aqui akakakakak. Não se esqueçam dos votos e comentários, anjooos!!! Boa leitura.
— Porque eu não gosto de você. E nunca me deu uma moral para começar a sentir algo por ti, Jongin. – Respondeu e o moreno recuou.
— Mas Mingyu não presta!
— Você também não. – sorriu pequeno.
— Mas eu nunca desrespeitei alguém depois do sexo. Então eu presto, sim!
Kyungsoo suspirou desviando o olhar para algumas meninas que dançavam no meio da sala, entretanto, olhou novamente o moreno que lhe encarava.
— Você tem interesse em mim?
— N-não, mas...
— Então por quê eu poderia escolher você ao invés do seu irmão, Jongin? – o garoto ficou sem resposta. — Olha, temos um voo para pegar amanhã pela manhã e eu preciso dormir porque viajar de ressaca não é legal. Vamos fingir que essa conversa nunca aconteceu e irmos dormir? Já esta tarde.
— Tudo bem. Vamos.
Bom, não tinha problema daquela conversa acontecer. No outro dia eles esqueceriam mesmo.
E sim, eles esqueceram.
O despertador tocou informando ser exatamente seis da manhã. Ambos acordaram com uma enorme e forte dor de cabeça por conta da noite anterior com bebidas e músicas. Kyungsoo foi o primeiro a levantar e seguir pro banheiro enquanto Jongin foi fumar na janela do quarto.
— Qual horário do voo mesmo? – Indagou Kyungsoo vestindo sua calça enquanto Jongin apagava seu cigarro.
— As dez, eu acho. É bom nos apressarmos.
— Falou o garoto que ainda nem tomou banho... eu já estou pronto. Agora você...
— Você quase morreu dentro daquele banheiro, meu querido. – resmungou pegando sua roupa que havia deixado separada no dia anterior.
— Claro! Eu gosto de ficar cheiroso, meu filho. Agora vai tomar seu banho. O cheiro ruim tá vindo aqui. – tapou suas narinas e fez uma careta.
— Há. Há. Há. Engraçadinho você. – disse emburrado e seguiu ao banheiro deixando Kyungsoo rindo.
— Eu odeio despedidas! – Hyejin disse enxugando suas lágrimas. Estavam perto do portão de embarque. — Nossa! Sério! Estou muito mal.
— Ah! Eu imagino que esteja. – Jongin disse revirando os olhos mas logo grunhiu de dor ao sentir uma cutucada em sua costela. — Aí!
— Desculpa, amor! Faz sem querer...– Kyungsoo disse com um sorriso tímido. — Quer que eu dê beijinhos para sarar?
— Tudo que eu mais quero, pequeno. – sorriu mas com vontade de dar um soco na cara do mais baixo.
O choro da menina se tornou mais alto atraindo alguns olhares para si.
— Que droga! – soluçou. — Eu nunca vou ter um namoro assim. Ódio. Ódio. – fungou. — Tchau, gente. Que de tudo certo na viagem e quando se casarem me chamem para fazer o casamento.
— Claro, Hye. – Kyungsoo sorriu abraçando a guria. — Obrigado pela hospedagem e foi um prazer enorme te conhecer. Espero te ver mais vezes...
— Mas nós vamos... somos da mesma família agora, não é?
Kyungsoo afastou-se da mulher e deu um mero sorriso assentindo. Eles não são e nunca fariam parte da mesma família. Porque eles não passam de namorados de mentirinha.
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Família... este é o meu namorado.
Novela JuvenilCONCLUÍDA Cansado de todo natal ser o único a ouvir reclamações de que está solteiro, que Jongin decide então, contratar um garoto para que seja seu namorado de aluguel por apenas alguns dias em Paris. Estava certo de que levando um garoto ele pod...