Capitulo cinco.

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Mais uma vez aqui akakakakak. Não se esqueçam dos votos e comentários, anjooos!!! Boa leitura.









— Porque eu não gosto de você. E nunca me deu uma moral para começar a sentir algo por ti, Jongin. – Respondeu e o moreno recuou.

— Mas Mingyu não presta!

— Você também não. – sorriu pequeno.

— Mas eu nunca desrespeitei alguém depois do sexo. Então eu presto, sim!

Kyungsoo suspirou desviando o olhar para algumas meninas que dançavam no meio da sala, entretanto, olhou novamente o moreno que lhe encarava.

— Você tem interesse em mim?

— N-não, mas...

— Então por quê eu poderia escolher você ao invés do seu irmão, Jongin? – o garoto ficou sem resposta. — Olha, temos um voo para pegar amanhã pela manhã e eu preciso dormir porque viajar de ressaca não é legal. Vamos fingir que essa conversa nunca aconteceu e irmos dormir? Já esta tarde.

— Tudo bem. Vamos.

Bom, não tinha problema daquela conversa acontecer. No outro dia eles esqueceriam mesmo.

E sim, eles esqueceram.

O despertador tocou informando ser exatamente seis da manhã. Ambos acordaram com uma enorme e forte dor de cabeça por conta da noite anterior com bebidas e músicas. Kyungsoo foi o primeiro a levantar e seguir pro banheiro enquanto Jongin foi fumar na janela do quarto.

— Qual horário do voo mesmo? – Indagou Kyungsoo vestindo sua calça enquanto Jongin apagava seu cigarro.

— As dez, eu acho. É bom nos apressarmos.

— Falou o garoto que ainda nem tomou banho... eu já estou pronto. Agora você...

— Você quase morreu dentro daquele banheiro, meu querido. – resmungou pegando sua roupa que havia deixado separada no dia anterior.

— Claro! Eu gosto de ficar cheiroso, meu filho. Agora vai tomar seu banho. O cheiro ruim tá vindo aqui. – tapou suas narinas e fez uma careta.

— Há. Há. Há. Engraçadinho você. – disse emburrado e seguiu ao banheiro deixando Kyungsoo rindo.



— Eu odeio despedidas! – Hyejin disse enxugando suas lágrimas. Estavam perto do portão de embarque. — Nossa! Sério! Estou muito mal.

— Ah! Eu imagino que esteja. – Jongin disse revirando os olhos mas logo grunhiu de dor ao sentir uma cutucada em sua costela. — Aí!

— Desculpa, amor! Faz sem querer...– Kyungsoo disse com um sorriso tímido. — Quer que eu dê beijinhos para sarar?

— Tudo que eu mais quero, pequeno. – sorriu mas com vontade de dar um soco na cara do mais baixo.

O choro da menina se tornou mais alto atraindo alguns olhares para si.

— Que droga! – soluçou. — Eu nunca vou ter um namoro assim. Ódio. Ódio. – fungou. — Tchau, gente. Que de tudo certo na viagem e quando se casarem me chamem para fazer o casamento.

— Claro, Hye. – Kyungsoo sorriu abraçando a guria. — Obrigado pela hospedagem e foi um prazer enorme te conhecer. Espero te ver mais vezes...

— Mas nós vamos... somos da mesma família agora, não é?

Kyungsoo afastou-se da mulher e deu um mero sorriso assentindo. Eles não são e nunca fariam parte da mesma família. Porque eles não passam de namorados de mentirinha.

Família... este é o meu namorado. Onde histórias criam vida. Descubra agora