Vinte e um.

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Oláá!!! Me desculpem a demora. Me deu um bloqueio esses dias e eu fiquei boladona. Mas tá aí um cap fresquinho.

e eu queria dizer que até agora não teve nenhuma treta deles, né? Tá tudo tão lindo, serase eu acabo com isso??

Brincadeiras à parte... boa leitura e não se esqueçam dos votos e encher isso aqui de comentários. Ajuda mtooooo!!











— Puta que me pariu! Seu pai é tudo! – Kyungsoo disse com a mão na boca abafando o riso. — Senhor Kim, o Senhor tem o meu respeito.

Comentou o DO já fora da sala do Diretor. O processo seria feito pelos melhores advogados da Europa, sendo assim, em outras palavras, a faculdade estava fodida.

— Era o mínimo. Onde já se viu?! Meu filho apanhou por três idiotas que também vão levar processo. Ora, essa! – Disse incrédulo e ajeitou sua gravata com uma expressão emburrada.

— Obrigado, appa. – Abraçou com certa dificuldade o corpo do mais velho que retribuiu o aperto.

— Você sabe que posso fazer isso sempre que precisar, meu filho. – apertou um dos ombros de Jongin e sorriu. — Cuide do meu filho, Kyungsoo.

— Pode deixar, Senhor Kim. – O menor também abraçou o Kim. — Vá bem!

— Certo! Até mais, meninos.

— Até!

O casal encarou o mais velho que andava até seu carro estacionado na frente da instituição e logo deu partida no mesmo. Jongin suspirou e virou-se para o namorado que fez um carinho em sua bochecha.

— Eu tô com dor...

— Eu sei, moreno. Vamos para o meu quarto e lá eu cuido direitinho de você, meu neném doce e maravilhoso, gostoso e cheiroso, delicioso e saboroso, carinhoso e medroso, selvagem e pirocudo.

— Gostei das rimas. – Jongin disse rindo junto ao menor que o ajudava a caminhar. — Eu estava pensando comigo esses dias...

Começou a falar e Kyungsoo passou a ouvi-lo.

— Nós poderíamos ter um neném, não acha?

— Claro, você tem útero?

Jongin revirou os olhos e bufou.

— Estou falando sério...

— Também estou, meu bem. – riu da cara de desaprovação do Kim. — Talvez daqui cinco anos nós podemos pensar em adotar um neném e colocá-lo o nome de Minseok se for um menino.

— E star se for menina...– Jongin disse com um sorriso no rosto enquanto o DO fez uma careta.

— Vamos pensar um pouco mais, uh?

|..|

— Ãnh! I-isso, Lisa-ah. Chupa direiti-tinho... Ah! E-eu vou gozar...

— Goza pra mim, sua cachorra, goza.

Isso era o que acontecia no quarto ao lado do de Kyungsoo. Lalisa não se importa se os outros iriam ouvir e por isso, sempre dizia para seus peguetes o que o DO odiava:

— Grita meu nome, amor. Diz pra todo mundo que a Lisa tá te fodendo!

Kyungsoo levantou-se em um pulo todo irritado.

— Porra?! Vamos sair daqui, amor. Eu vou ficar excitado e nem poder transar eu vou...

— Se você quiser sentar...– Jongin disse como quem não quer nada. Apontou para sua genitália com ambos indicadores. — tá disponível.

— Ah, mas eu também não 'tô afim de transar hoje. 'Tó broxando...

Fez um bico e colocou as mãos na cintura.

— Você? Sem vontade de transar? – gargalhou. — Vou fingir que acredito. Só não transa todo dia porque as vezes não temos tempo.

— Há! Pode acreditar, meu filho. Posso viver sem sexo por um mês! – disse convencido.

— Então vamos ver quem ganha. Se até fevereiro você conseguir ficar sem transar comigo, você ganha e me pede algo. Agora se você perder, eu peço.

Disse com sua voz sensual e o menor engoliu seco.

— S-se eu ganhar você é passivo por uma noite... mas se você ganhar... o que acontece?

— Já ouviu falar em agorafilia?

|..|

— VOCÊ TÁ ME ZOANDO? – Junmyeon gritou com uma tremenda gargalhada assim que Kyungsoo contou sobre a aposta.

Era noite e estavam na academia do campus. Havia se passado três dias e o teimoso do Jongin já queria treinar para fortalecer seus músculos. Kyungsoo e Junmyeon estavam ali apenas para acompanhá-lo enquanto dividiam um cheeseburger gorduroso.

— Ele quer transar tipo aonde?

— Eu não faço a mínima ideia. – respondeu encarando o outro Kim que treinava. — Eu não quero perder essa aposta, mas ele tá sendo uma tentação. Vê a marca no short de futebol dele me deixa com tesão.

Suspirou murchando os ombros.

— Você tá batendo uma?

— Não. – fez uma careta. — Nada relacionado a sexo...

— E se satisfazer com a mão amiga é sexo?

— Não sei... é? – deu de ombros sem saber. — Você é o médico aqui... deveria saber.

— Um dia eu pergunto a alguém...– deu uma mordida no lanche e Kyungsoo sussurrou um " okay" — Se eu fosse você dava logo. Pra quê esperar sendo que você tem um pinto grande e veiudo na sua frente?

Indagou e Kyungsoo o encarou.

— Mas eu vou perder a aposta...– suas sobrancelhas se juntaram em uma expressão triste.— Eu sempre perco as apostas.

— Porque você é burro, my little poney.

— Nossa! Obrigado, Jun. Ajudou bastante. – respondeu irônico.

— De nada, mo. Fico feliz em ajudar. – sorriu pequeno e Kyungsoo revirou os olhos. — mas olha, deve ser legal transar no banheiro do shopping, né? Vou chamar o Sehun pra fazer isso.

— Eca, Junmyeon. Isso é  nojento. – mordiscou o lanche. — O quê você faria no meu lugar?

— Daria, óbvio. Você não é relógio pra ficar perdendo tempo. Agarra seu pau e pronto, meu filho.

Kyungsoo suspirou e então mudaram a rota do assunto. Entretanto, mesmo conversando com Junmyeon, seu pensamento ainda era no Kim malhando todo suado, com seus músculos se contraindo e enquanto prendia os lábios com os dentes. Seu abdômen trincado e definido deixava o DO babando.

Ele tinha que dar.

Quando o treino terminou Kyungsoo não perdeu tempo em puxar Jongin o levando no jardim escuro atrás da academia e atacar lábios do Kim e prender o corpo moreno ao seu. , .

Deu impulso para ficar no colo do maior que assim fez de prontidão e levou ambas mãos as nadegas de Kyungsoo as apertando fazendo o menor arfar.

Suas grandes mãos invadiram por dentro da calça que usava e arranhou uma das bandas de Kyungsoo o fazendo gemer e logo com seu dedo brincou com a sanidade de DO. Ficou a esfregar com seu dedo na entrada que se contraia e o fazia respirar descompensado.

O ósculo ainda grudados em um beijo feroz como se estivessem há anos sem fazer algo do tipo.

Foi quando precisaram de ar que Kyungsoo indagou ainda revirando os olhos por ter os dedos de Jongin em si.

— Me diz logo. Onde vamos ter que transar?

Jongin sorriu cafajeste e levou seus lábios ao pescoço de Kyungsoo deixando um chupão no local.

— Sala do diretor.

Família... este é o meu namorado. Onde histórias criam vida. Descubra agora