Oiá que eu não demorei tanto dessa vez... bom, dizer que o capítulo saiu fofo, mas é um milagre pq estou me decepcionando com o boy kkk :') mas tudo bem. Vida que segue.
Não se esqueçam de comentar e votar. Ajuda bastante no crescimento da fanfic, anjos. Beijos e até a próxima.
— O quê?!
— Sim, Jongin, eu aceito ir a aquele jardim de girassóis. – revirou os olhos com um sorriso enorme.
— Como você..?
— Sei? Bom, digamos que eu sem querer vasculhei sua bolsa para procurar minha capinha hoje de manhã quando você saiu e encontrei os ingressos que você comprou. Eu fiquei tão feliz! – Enfatizou o tão. — Eu amo girassóis e isso me deixou ainda mais animado, amor.
Jongin sorriu e suspirou aliviado. Puxou o menor para um beijo apaixonado e com sorrisos bobos ainda com o ósculos junto. Entretanto, um barulho de trovoada fez eles se separarem e começarem a correr com altas gargalhadas no meio da rua.
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— Imagina o Jongin te pede em namoro no jardim de girassóis?!– exclamou Lalisa com um enorme sorriso enquanto ajeitava o cabelo do menor.
— Há. Há. E daí você acordou, né? – riu fraco. — Jongin nunca vai me pedir em namoro e eu já me contentei com isso, lili.
A menina revirou os olhos.
— Minha vida não é um conto de fadas. Jongin só está numa fase onde está se descobrindo, Manoban. E eu não o julgo. É normal.
— Ele vai ficar chateado se souber que você pensa isso dele, Kyungsoo. Você não sabe o que está passando no coração dele. Não pode sair por aí falando bobagem.
— É... eu sei...– levantou-se e ficou a encarar-se em frente ao espelho. — Mas não. Eu não vou chegar hoje com uma aliança no meu dedo.
— Então Vamos apostar! – Ela exclamou sorridente e Kyungsoo a encarou. — Se eu ganhar você arruma meu quarto por uma semana. – o menino fez uma careta. — Mas caso você ganhe, você decide o que eu tenho que fazer.
— Fechado! – apertou a mão da menina que abriu o sorriso ainda. — Você vai ter que chamar Park Roseane para sair. – Ela iria responder contra, mas Kyungsoo foi mais rápido. — Tchau, Lalisa. Até mais tarde!
— Aish! Eu te odeio, bocó.
— E eu te amo. – gargalhou e logo saiu do dormitório.
Os corredores do campus era lotado em final de semana. Sempre havia festas ou noite do pijama ( com maconha e bebidas alcoólicas) no quartos dos universitários.
Ali era bem difícil ter alguém lendo um livro ou fazendo algo de útil.
Eles só transavam e bebiam nos quartos.
Kyungsoo passou por eles e finalmente chegou na parte de fora do campus que levava a universidade e para a rua que não transitava sequer um fantasma.
Estreitou os olhos a procura do Kim naquela rua pouco apagada e perigosa. Entretanto, quando pensou em ligar para o mais velho, ouviu uma voz grossa sussurrar no pé de seu ouvido um:
— Passa o celular sem gritar, gatinho.
O sangue de Kyungsoo ferveu e sua mão já estava preparada para o que iria vir. Girou seu corpo metendo a palma de sua mão no ombro do garoto que até então não sabia quem era.
— Seu merda! Vai roubar o celular da sua mãe, seu cuzão. – Dizia dando socos e pontapés no rapaz caído no chão. — Onde. Já. Se. Viu. Roubar. Meu. Celular? – Cada pausa era um chute.
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Família... este é o meu namorado.
Teen FictionCONCLUÍDA Cansado de todo natal ser o único a ouvir reclamações de que está solteiro, que Jongin decide então, contratar um garoto para que seja seu namorado de aluguel por apenas alguns dias em Paris. Estava certo de que levando um garoto ele pod...