Capitulo dezenove.

810 122 50
                                    

Oiá que eu não demorei tanto dessa vez... bom, dizer que o capítulo saiu fofo, mas é um milagre pq estou me decepcionando com o boy kkk :') mas tudo bem. Vida que segue.

Não se esqueçam de comentar e votar. Ajuda bastante no crescimento da fanfic, anjos. Beijos e até a próxima.








— O quê?!

— Sim, Jongin, eu aceito ir a aquele jardim de girassóis. – revirou os olhos com um sorriso enorme.

— Como você..?

— Sei? Bom, digamos que eu sem querer vasculhei sua bolsa para procurar minha capinha hoje de manhã quando você saiu e encontrei os ingressos que você comprou. Eu fiquei tão feliz! – Enfatizou o tão. — Eu amo girassóis e isso me deixou ainda mais animado, amor.

Jongin sorriu e suspirou aliviado. Puxou o menor para um beijo apaixonado e com sorrisos bobos ainda com o ósculos junto. Entretanto, um barulho de trovoada fez eles se separarem e começarem a correr com altas gargalhadas no meio da rua.

|..|

— Imagina o Jongin te pede em namoro no jardim de girassóis?!– exclamou Lalisa com um enorme sorriso enquanto ajeitava o cabelo do menor.

— Há. Há. E daí você acordou, né? – riu fraco. — Jongin nunca vai me pedir em namoro e eu já me contentei com isso, lili.

A menina revirou os olhos.

— Minha vida não é um conto de fadas. Jongin só está numa fase onde está se descobrindo, Manoban. E eu não o julgo. É normal.

— Ele vai ficar chateado se souber que você pensa isso dele, Kyungsoo. Você não sabe o que está passando no coração dele. Não pode sair por aí falando bobagem.

— É... eu sei...– levantou-se e ficou a encarar-se em frente ao espelho. — Mas não. Eu não vou chegar hoje com uma aliança no meu dedo.

— Então Vamos apostar! – Ela exclamou sorridente e Kyungsoo a encarou. — Se eu ganhar você arruma meu quarto por uma semana. – o menino fez uma careta. — Mas caso você ganhe, você decide o que eu tenho que fazer.

— Fechado! – apertou a mão da menina que abriu o sorriso ainda. — Você vai ter que chamar Park Roseane para sair. – Ela iria responder contra, mas Kyungsoo foi mais rápido. — Tchau, Lalisa. Até mais tarde!

— Aish! Eu te odeio, bocó.

— E eu te amo. – gargalhou e logo saiu do dormitório.

Os corredores do campus era lotado em final de semana. Sempre havia festas ou noite do pijama ( com maconha e bebidas alcoólicas) no quartos dos universitários.

Ali era bem difícil ter alguém lendo um livro ou fazendo algo de útil.

Eles só transavam e bebiam nos quartos.

Kyungsoo passou por eles e finalmente chegou na parte de fora do campus que levava a universidade e para a rua que não transitava sequer um fantasma.

Estreitou os olhos a procura do Kim naquela rua pouco apagada e perigosa. Entretanto, quando pensou em ligar para o mais velho, ouviu uma voz grossa sussurrar no pé de seu ouvido um:

— Passa o celular sem gritar, gatinho.

O sangue de Kyungsoo ferveu e sua mão já estava preparada para o que iria vir. Girou seu corpo metendo a palma de sua mão no ombro do garoto que até então não sabia quem era.

— Seu merda! Vai roubar o celular da sua mãe, seu cuzão. – Dizia dando socos e pontapés no rapaz caído no chão. — Onde. Já. Se. Viu. Roubar. Meu. Celular? – Cada pausa era um chute.

Família... este é o meu namorado. Onde histórias criam vida. Descubra agora