.•°MEU MEIO IRMÃO°•. (Harry Potter)

Capítulo 163- Uma Idéia Maluca

{Serena Snape Malfoy}

Harry amanheceu estranho, após a nossa conversa com Albus. Eu sabia que havia mais alguma coisa que ele estava me deixando de contar.

Vejo a porta ser aberta. Sua esposa, havia acabado de chegar, acompanhada da ministra Hermione.

— Como vai Serena?— Gina pergunto 
— Vou bem, obrigado por perguntar— respondo 
— O que está fazendo aqui Gina? Aconteceu algo?— Harry pergunta 
— Bom ver como está. Você saiu de casa hoje mais cedo perturbado— disse 
— Eu disse a ele que ficaria tudo bem— me levanto ficando de frente para sua mesa— eu tenho certeza, que não foi por mal o que disseram.
— Está falando da discussão que ele teve com Albus?— Gina pergunta me olhando sem entender 
— Ah sim? Por que?— pergunto 
— Você não contou?— Gina perguntou a Harry
— Era óbvio, que você me deixou de dizer algo— me sento novamente— pode começar a falar.
— Eu tive um sonho está noite. Um sonho com os Dusrsley's. Mas eu ainda era jovem. Foi no dia em que eu descobri que era um bruxo— ouvimos atentamente— Hagrid estava lá também. Era algo bem nostálgico e quase real. Eu estava assustado, mas não tinha medo. Me lembro muito bem. Foi um dos melhores dias da minha vida. Hagrid me explicava tudo sobre Hogwarts, eu era tão pequeno e ingênuo— ele parecia emocionado em lembrar— mas, de repente, uma outra voz surgiu e deixou toda aquela lembrança, cinza e sem vida. Uma voz inconfundível, sussurrando em meu ouvido. Era ele...— vejo sua voz falhar ao se lembrar, impossível isso— Voldemort— eu estremeci ao ouvir aquele nome, nunca tive medo, mas não tenho boas lembranças, apenas dolorosas— eu acordei assustado, minha respiração estava tão forte. E algo aconteceu nesse momento.
— O que aconteceu Harry?— Hermione perguntou 
— A minha cicatriz. Eu senti ela doer. Magia Negra se movimentar novamente.
— Harry? A quanto tempo faz que a sua cicatriz não dói?— pergunto 
— Já fazem vinte e dois anos...— o encaro assustada 
— Isso é impossível, não é?

{Scorpius Malfoy}

Eu e Albus, andávamos rapidamente pelo o trem a procura de nossos outros amigos.

— Albus, estava te procurando.— ouvimos Rose o cjamar
— Eu? Por quê?— perguntou frio 
— Albus, está começando o quarto ano, e também é o começo de um novo ano para nós. Quero ser sua amiga de novo.— disse assim me deixando surpreso 
— Nunca fomos amigos.— o encaro 
— Não seja rude! Você era meu melhor amigo quando tinha seis anos!— respondeu nervosa 
— Isso foi há muito tempo.— Albus continua andando e tento alcança-lo, mas ela acaba o puxando para uma das cabines vazias 

— Ouviu os rumores?— perguntou e assim seu olhar voltou para mim— O Ministério fez um grande ataque há alguns dias. Aparentemente, seu pai foi muito corajoso.
— Como sempre sabe destas coisas e eu não?— perguntou 
— Parece que Teodoro Nott, o bruxo que atacaram, tinha todo tipo de artefatos que infringiam a lei, incluindo — o que chamou a atenção — um Vira- Tempo. E um tipo superior de Vira-Tempo.— não me lembro de minha mãe ter dito nada sobre 
— Um Vira-Tempo? Meu pai achou um Vira-Tempo?— Albus agora se mostrará interessado no assunto 
— Shh! Sim. Eu sei. Legal, não é?— perguntou 
— Com certeza.
— Totalmente.
— Agora acho melhor eu ir com Scorpius— me puxou pelo o corredor 

Rose continuava atrás de nós. Eu sabia o que ela estava tentando, talvez esteja sendo sincera. Esteja sentindo falta de seu primo, após tanto tempo.

— Albus!— gritou e assim nos fazendo virar
— Quem pediu para você falar comigo?— perguntou 
— Okay. Talvez sua mãe tenha mandado uma coruja ao meu pai.— confessou o que Albus já imaginava— Ela está preocupada contigo. E eu acho que...
— Me deixe sozinho, Rose.