Anna.

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POV Audrey.

A Anna me viu mais me ignorou, eu achei isso um completo absurdo fiquei com raiva e olhei pro chão, e tentei me concentrar no meu namorado, me aconcheguei nele e sorri, eu dei sorte que ainda era cedo sinão a Adora iria arrancar o meu coro e fazer um abajur, mesmo que a nossa cidade seja calma. Quando chegamos em casa dei um beijo nele ( bem longo) e entrei, me virei pra  e vi ele saindo com o olho mágico, e quando virei de volta levei um susto, com a Catra e a Adora me encarando, meu subconsciente entrou em pânico, porque tanto eu quanto a Anna fomos autorizadas a namorar só que sem da beijo de cinema porque a gente é nova demais, mais está mais do que claro que a gente desobedeceu essa regra muitas muitas vezes e outras regras também que eu não vou soltar, então a Adora que parece que gosta mais da Anna do que de mim, ela é mais concervadora comigo do que com a minha irmã nesses casos aí das regras que eu citei.

— O que foi aquilo lá fora?

— Aquilo o que?

— O beijo de novela que deu no seu namoradinho, espero que não esteja dando beijos de cinema assim com ele o tempo todo.

— Você não faz ideia.— disse baixo, então eu dei um sorriso antipático então eu disse. — Desculpe mãe, é que eu me empolguei já que esse foi o meu primeiro encontro de verdade.

— Mais você saiu com ele várias vezes.

— Como amigos não conta eu vou tomar banho boa noite.

Fui pro meu quarto e fechei a porta já que aqui em casa tem um banheiro no meu quarto, eu fui tomar banho assistindo a Gatinhas e Gatões, quando saí do chuveiro me olhei no espelho e enquanto sentia que estava me perdendo em mim mesma o som de mensagem do meu celular tocou era meia noite e o Mervin estava me dando feliz aniversário eu sorri e mandei um obrigada, vi o contato da minha irmã e mandei pra ela.

" feliz aniversário"

Guardei meu celular é sentei na cama sequei o meu cabelo é fui pra cozinha pegar alguma coisa pra comer, sentei na minha cama e fiquei assistindo caçadores de trolls na Netflix. Acordei no dia seguinte suando frio tinha tido um sonho estranho, eu estava no centro dançando e cantando, fui ao banheiro e me olhei no espelho quando lavei o rosto o meu reflexo estava parado nem havia se mexido quando tomei um susto eu perceber que ele começou a olhar pra mim e sorriu de um jeito macabro foi aí que eu acordei quando fui ao banheiro lavei o rosto e me assustei com o meu próprio reflexo quando eu fui pra sala a Adora que estava de folga no trabalho perguntou.

— Audrey você está bem está pálida como um morto.

— Estou? Acho que é impressão sua mãe.

— Vem cá.

Eu fui até ela que mediu minha temperatura.

— Minha filha você quente demais! Está sentindo alguma coisa?

— Dor de cabeça e na barriga.

— Vou te levar ou médico você está pálida demais isso não é normal.

Eu fui me trocar penteie meu cabelo e coloquei sandálias como minha mãe havia mandado, chegamos no médico enquanto ele falava com a minha mãe eu não estava ouvindo nada, fizeram exames e não descobriram muita coisa só que eu estava com uma gripe terrível, eles passaram remédios e me mandaram de volta pra casa, eu fiquei na minha cama dormindo já que eu estava sob o efeito de anestesia, ela saiu e voltou rapidamente com os remédios e eu ouvi ela ligando pra Catra, meus sonhos ou melhor pesadelos ficavam piores a cada dia que passava e parecia que eu estava doente por causa dos pesadelos, eu liguei pro Melvin e ele veio correndo pra cá, quando ele chegou ficou comigo no meu quarto sentado em uma cadeira do lado da minha cama.

— Eu estou até com medo de dormir Melvin.

— São tão ruins assim?

— São mais porque eu estou tendo esses pesadelos? Logo depois do nosso encontro eo comecei a ter pesadelos.

— Contou a elas?

— Adora e Catra claro que não, tem alguma solução pro meu caso?

— Eu acho que eu tenho uma mais é pra crianças um ato simbólico eu fiz um boneco pro meu irmão que eu digo pra ele que aquele boneco coloca todos os pesadelos dele na bolsinha que ele está carregando nas costas meu irmão acreditava nisso e dizendo ele não tinha mais pesadelos.

Já que a cadeira dele estava praticamente colada na minha cama eu deitei minha cabeça em seu ombro e acabei adormecendo mais tive outro pesadelo e acordei suando frio de novo e o Melvin que estava do meu lado perguntou.

— Você tá bem?

— Não. Cadê a Adora?

— Ela saiu pra comprar um remédio que na outra farmácia ela não conseguiu encontrar.

Ele saiu e ligou pra alguém quando voltou checou minha temperatura e fez uma cara de espanto e eu tentei deduzir.

— A temperatura tá alta demais?

— Não tá normal, parece que você não está mais com febre, pelo menos tá menos pálida.

— Menos pálida?

— Você tava parecendo um cadáver, acho que isso aí não é uma gripe comum não.

— Eu tava parecendo um cadáver!

— É. Teve outro pesadelo ou coisa parecida?

— Sim e talvez o problema não seja comigo mais com a minha irmã.

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