Quando uma simples universitária consegue a tão sonhada viagem à Seoul, o que ela não esperava, é que o destino trataria de surpreendê-la com o Improvável.
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Melhores ranki...
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— Me coma?!
Jolí está sentada no sofá à minha frente, ela veio até a casa de Hoseok após aceitar seu convite e assinar um termo de confidencialidade antes de subir, o qual eu não entendi o motivo, mas enfim.
Iremos passar o dia juntas já que Hosoek precisou praticar, Jiwoo e senhora Jung também tiveram que sair, então aproveito para pedir sua ajuda.
— Me foda, me coma?! — Ela me olha com o cenho franzido em completo choque. — Que diabos aconteceu com você Ami?
— Amiga como eu vou saber? Eu só senti vontade de falar essas coisas pra ele, oras. — dou de ombros.
— Você não é assim, tudo bem que não há nada de errado nisso, mas você não acha que foi rápida demais amiga? Você ainda é virgem. — ela sorri enquanto questiona mas acaba por se dar conta de algo.
— Espera aí Ami... não me diga que — ele fica estática — você...que você agiu dessa forma, única e exclusivamente pra agradar Hoseok?!— ela me fita seriamente e eu baixo a cabeça em negação.
— Ami, eu não acredito nisso! Eu não acredito que está fazendo isso! — agora Jolí fala um tanto indignada.
De fato o meu medo de ser rejeitada por Hosoek falou mais Alto e unido ao desejo do momento eu não medi esforços para tentar agrada-lo.
— Ami, porque você está fazendo isso de novo amiga? Eu não entendo. — ela fala agora com um tom mais entristecido.
— Tenta entender... por favor. — digo ainda de cabeça baixa por vergonha de encarar Jolí.
— Hoseok é um garoto extremamente especial, cuidadoso, eu nunca fui tão bem tratada como estou sendo nessa casa. — digo.
— O que tem a ver o cu com as calças? — ela fala cruzando os braços.
— Eu não quero perdê-lo... eu não quero que aconteça o que aconteceu com Tony, Jolí. Eu realmente estou gostando do Hobi...E-Eu acho que estou apaixonada. — falo levantando o olhar já marejado.
Jolí se aproxima quebrando sua pose de brava, agora pegando em minhas mãos com ternura pra depois levantar meu queixo e fazer com que olhe pra ela.
— Amiga você é uma idiota.
— Quê? — a olho assustada.
— Uma idiota! Isso que você é! — ela levanta e está com aos mãos na cintura aparentemente chateada.
— E você tá parecendo uma xícara aí toda esquentada com essa mão na cintura. — rebato.
