[ATENÇÃO: Contém narrativa de cenas que podem ser consideradas impróprias, ou perturbadoras. Se você é sensível, NÃO leia. Sua saúde em primeiro lugar.]
ariana grande.
— Carter! — Digo em tom de reprovação. Engulo em seco, e me levanto da cadeira. — Já não disse que é feio ficar escutando escondido?
— Desculpa, mamãe... Eu não fiz por querer. — Ele disse abaixando a cabeça.
Suspirei fundo, e me abaixei na altura dele. Eu odiava ter que brigar com ele por coisas fúteis. Ele é uma criança, não teve intenção alguma em escutar a minha conversar com Joan. Dei um abraço apertado nele, e me levantei. Eu precisava ser forte. Não quero que ele pense que eu sou uma mãe ruim, até porque eu não sou.
— Você vai acabar se matando de tanta cobrança. — Joan disse. — Você não é uma mãe ruim, se chamar atenção dele quando necessário.
— Mas e se eu causar traumas no garoto? — Digo assustada. — Mãe, a maioria dos adolescentes sofre, ou já sofreu, um trauma dentro de casa! Se eu deixo o Carter livre, ele diz que o garoto pode crescer e reclamar que eu não estive presente, mas se eu chamo atenção dele sempre, ele pode reclamar que eu fui muito rígida!
— O Louis não tem que se meter na criação do seu filho! — Joan diz irritada. — Ele é o padrasto!
— Por falar nele... — Puxei meu celular do bolso, e atendi a chamada. Eu não precisei ler o nome, porque sabia quem era. — Louis.
— Onde você está? — Ele é grosso.
— Por que você quer saber? — Pergunto.
— Ariana, me diz onde você está vai... To precisando da minha garota aqui... — Sua voz ta enrolada e eu ja posso sentir o cheiro do álcool daqui. — O Carter está com você?
— Louis, aonde você está? — Suspiro fundo.
— Em casa, babe... To esperando minha princesinha. — Ele solta uma risadinha leve.
Suspiro fundo e olho pra Joan. Ela dá de ombros, e se vira de costas. Ela mesma já me disse que não gostava de se meter nos meus assuntos com Louis, já que, segundo ela, eu não iria escutar, de qualquer forma.
— Me dá um minuto, Louis. — Olho pra baixo, enquanto massageio as têmporas. — Estou indo pra casa.
Desligo o telefone, e levanto a cabeça. Joan está de braços cruzados e a cara fechada. Ela me encara como se estivesse prestes a reclamar.
— O Carter vai ficar com você, tudo bem? — Mordo o lábio inferior. — Amanhã bem cedo, eu passo aqui pra pegar ele.
— Eu não preciso te dizer nada, não é Ariana? — Joan fala.
— Não. — Pego as minhas chaves e caminho para a saída. Carter está na sala assistindo um desenho, mas volta sua atenção para mim. Ele desce do sofá e se aproxima de mim com um sorriso torto nos lábios. — A mamãe vai precisar sair pra resolver um assunto, e você vai ficar com a vovó, tudo bem?
— Ta tudo bem, mamãe? — Ele coloca as mãozinhas no meu rosto, e faz um carinho gostoso.
— Oh meu amor, ta tudo bem sim! — Digo sorrindo atoa. — É um problema de adulto, mas amanhã bem cedinho eu volto.
— Te amo, mamãe. — Ele dá um beijinho na minha bochecha e eu dou um abraço apertado nele.
Abro a porta do carro, e em menos de dez minutos, estou em frente de casa. Demoro para estacionar, porque não quero chegar logo. Se eu pudesse, eu largaria tudo pra passar a noite com o meu filho. Não é como se eu não pudesse, mas eu preciso resolver esse problema. Infelizmente. Giro a chave na porta, e empurro a maçaneta. Louis está sentado no sofá, rolando a tela do celular. Ele desvia a atenção para mim, e sorri instantaneamente.
Deixo as minhas coisas em cima da mesa, e caminho até ele. Louis estende a mão para mim, e eu a pego. Quando menos espero, ele me puxa para sentar em seu colo. Arrumo as minhas pernas ao seu redor, e sorrio de canto pra ele. Louis não perde tempo em atacar os meus lábios. Não tinha ninguém a essa hora, então não tinha perigo em sermos pegos. Louis se afasta dos meus lábios, e caminha para o meu pescoço. Ele deixa um caminho de beijos por ali, até chegar nos meus seios.
Eu não me lembro o exato momento, mas ele tirou minha blusa e mal esperou para arrancar meu sutiã também. Louis chupou o meu seio direito, enquanto massageava o esquerdo. Abri um pouco a minha boca, estava tomada de prazer. Mal pude segurar o gemido que escapou de meus lábios, e ele notou isso. Sem esperar muito, ele abriu sua calça e rasgou minha calcinha. Louis não deu aviso prévio, ele simplesmente me invadiu com estocadas violentas e rápidas.
Ele me deitou no sofá, e sequer me deixou respirar. Mas eu não estava sentindo mais prazer. Na verdade, aquilo ja não era mais prazeroso. Fiz uma careta ao ver que ele estava a todo vapor, enquanto eu estava urrando de dor. Talvez o problema fosse comigo.
— Amor... — Disse entre um gemido de dor.
— Isso mesmo, Ariana! — Ele disse gemendo. — Continua assim, sua cadela!
— Amor, você está me machucando! — Ele continuou indo até o fundo. — Louis!
— Ariana! — Ele rodeou meu pescoço com sua mão direita, e apertou o local. Sua mão esquerda foi para o meu quadril, e ele aumentou mais a velocidade, se é que é possível.
Aquilo ardia em tantos graus, que eu sequer consigo descrever. Pareciam facas perfurando as minhas pernas e a minha barriga, enquanto me faltava ar. Arregalei os olhos sem conseguir respirar, e coloquei minhas mãos em cima da dele.
— Vai, Ariana! Assim! Ah, caralho! — Ele continuou me apertando, e eu continuei tentando afastar suas mãos. — Você é uma puta tão boa! Ah!
Louis saiu de dentro de mim, e liberou meu pescoço. Puxei o ar que tanto me faltava, e me sentei no sofá. Louis se sentou na poltrona a minha frente, e fechou os olhos para recuperar o fôlego. Passei a mão no meu pescoço, enquanto o olhava assustada. Todo o meu corpo doía, e eu não conseguia sequer me levantar para sair dali.
— Hoje foi a melhor transa de todo o nosso casamento! — Ele disse sorrindo. — Você gostou?
— Louis, eu quase morri sem ar! — Disse sem fôlego, ainda.
— Isso é o que você acha. — Ele disse. — Eu fui carinhoso com você. Talvez, você seja o problema de nós ainda não termos um filho, meu amor. A culpa não é minha, se você não é mulher suficiente pra isso...
Abaixei a cabeça e enguli em seco. A minha última gravidez foi de risco, e talvez seja por isso que nós ainda não conseguimos ter outro filho. Louis está certo.
— Eu vou dormir. — Ele se levantou. Veio até mim e me deu um selinho. — Boa noite, meu anjo. Não demora.
Louis subiu as escadas e eu continuei deitada ali. Puxei minhas roupas e vesti a cueca dele. Me encolhi no sofá, e deixei que as lágrimas viessem.
Eu estava chorando por conta dele, por conta do Carter e, principalmente, por conta das minhas dores. Em meio as minhas próprias lágrimas, eu dormi.
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oq vcs tão achando??
me deem um feedback, por favoor
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𝑷𝑶𝑰𝑵𝑻 𝑶𝑭 𝑽𝑰𝑬𝑾 ::: 𝒋𝒂𝒓𝒊𝒂𝒏𝒂
Teen FictionCada pessoa na América, conhece o nome dele agora. Para salvar a mulher que ama, Justin Bieber abriu mão de sua própria liberdade e agora, anos mais tarde, terá que lidar com as consequências. Mesmo que hajam tantos empecilhos, ele fará de tudo para...