Capítulo 03

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As melindrosas damas entreteram os rapazes mas não a mim. Lá estavam elas quase nuas em suas tangas minúsculas e seios de fora, esfregando seus bustos na face dos rapazes enquanto esses ficavam sentados apenas sorrindo para os outros amigos. Meu pai ria e bebia mais do que devia com uma das moças sentada em seu colo rebolando bem no meio de suas pernas.

Uma estava em cima de mim e eu esboçava o mais falso dos sorrisos para todos não perceberem meu desconforto e timidez, olhei para meu pai que piscou para mim. A moça ruiva que estava de costas em cima de mim levou minha mão até seus duros seios e me fez apertar seus mamilos com força e então de depôs a gemer e então os homens foram a loucura.

Eu fingia que gostava e então olhei para Martin, o louro bebia de sua garrafa e não tirava os olhos verdes de mim, me observando, lendo meus movimentos e sorriu ao perceber que eu não estava gostando nada daquilo. Fiquei vermelho quando uma moça se aproximou dele e beijou seu pescoço exposto mas eu não sei de vergonha ou raiva por não ser eu ali.

Ele sussurou algo no ouvido dela e ela saiu de perto dele, agora ele olhou discretamente na minha direção e então piscou saindo do quarto.

— Faz carinho em mim, faz Luciano — A moça ruiva disse ao pé do meu ouvido e eu gelei na hora. Mas o que ela queria dizer com aquilo?

— Se você me der licença...

— Ah fofinho não precisa ficar acanhado — ela se virou e lambeu meu rosto, eu arregalei meus olhos no momento muito espantado com o ato — estamos entre amigos aqui não é mesmo rapazes?

Todos os homens uivaram para a moça em concordância e ela deu um gritinho manhoso praticamente esfregando os seios no meu rosto, eu tentei virar o rosto mas ela me apertou com os dois melões e foi praticamente impossível não encostar a boca neles.

— Olha que delícia, você parece ser muito gostoso Luciano.

— Dê logo um trato na moça meu filho e pare de frescura! — meu pai disse sorrindo mais sua voz era sempre seria e eu senti um pouco de medo dessa vez. E se ele me machucasse se eu não fizesse nada? Afinal estava me guardando para a noite de núpcias com Gisele.

— Eu juro que não conto para ninguém Luciano, sua noiva deve está no décimo sono não se sinta culpado.

— É que eu preciso mesmo ir no toalete.

— Pode me levar com você.

Para os outros não ouvirem, eu resolvi mentir então me aproximei do ouvido dela e segurei em sua nuca com firmeza.

— Vou fazer algo que ninguém pode fazer por mim e eu não queria que os rapazes soubessem ai eu ficaria com fama de cagão, literalmente, entende? — ela concordou assentindo e para convencê-la a não contar para onde eu ia disse — Se você ficar caladinha eu prometo de levar a loucura na cama, me espere em um quarto vazio que quando eu voltar vou cuidar de você.

— Pode deixar, minha boca é um túmulo — inesperadamente ela segurou minha cabeça e me deu um beijo desintupidor de pia e saiu do meu colo, eu fiquei sem fôlego depois do beijo e olhei para meu pai que levantou a caneca de cerveja e moveu os lábios sussurrando.

— Esse é meu garoto.

Assim que levantei e observei ao redor percebi que as coisas só pioravam; uma loira montava no colo de um dos rapazes, eu vi quando o seu pênis escapuliu de dentro da moça e ele reposicionou o bastão novamente na entrada larga da moça e começou a se mover, outras já se delciavam com o pênis dos soldados na boca, uma jogava vinho por cima do cabeçote do homem e lambia, ele gemia feito um touro. Balancei a cabeça para tirar as imagens da mente, havia visto essas cenas poucas vezes quando flagei meu irmão Chico com algumas garotas na ofina bem de manhã cedo ou tarde da noite. Sai do quarto quando vi que a moça que estava no colo de papai se afastou e a ruiva que estava comigo se ajoelhou na frente dele e abriu suas calças.

Os Ventos do PassadoOnde histórias criam vida. Descubra agora