Capitulo 25.

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A água quente escorrendo entre nós e o vapor embaçando o vidro, minhas mãos arranhando suas costas e aahrg, o gemido dela no pé do meu ouvido era tudo o que pedi aos céus.

Lauren massageou minha boceta enquanto chupava meu seio com maestria, nossos corpos se encaixavam se uma forma única parecendo que nascemos para viver esse momento.

Envolvi minhas pernas ao redor de seu corpo agarrando ela cada vez mais e mais não deixando com que nada me fizesse não ser inteiramente dela, nesse segundo, toda a nossa vida parou para viver essa conexão, sinto que é mais que sexo, eu preciso explodir em seus dedos e foi essa a sensação, minha boceta apertou seus dedos.

— mete, tudo em mim... - minhas palavras soam abafadas em seu ouvido.

A menina sem que eu pudesse perceber e preparar meu corpo, enfiou mais um dedo em mim, acertando o famigerado ponto G, e ali mesmo tive um orgasmo como nunca havia tido. Foi impossível de segurar o gemido, meus olhos viraram e gozei para ela.

Sinto essa ser, a foda de toda a minha vida, como ela sabe fazer e do jeito mais certo, parecendo que já se faziam tempos que temos esse caso ela simplesmente me controlou.

— você está bem? - disse após os segundos de silêncio.

— sim, estou mas, eu n e sinto fraca. - falei de olhos fechados tentando recuperar o fôlego.

Relaxei em seus ombros, cansada e de pernas bambas, a menina rapidamente me sentou no chão com o maior cuidado e me deu banho, colocou uma roupa quente e me deitou na cama.

— onde você vai? - perguntei assim que a vi saindo com minhas roupas molhadas.

— por para secar, tem algum problema? - falou preocupada.

Nego com um sinal da cabeça.

— achei que iria me deixar aqui sozinha. - digo manhosa.

— não... - se aproxima de mim e me beija. — em minutos elas estarão secas e antes que vá embora já estão prontas.

— tá bom Lau. - lhe lanço um olhar com ternura.

— não demoro. - sorri.

Quando ela encosta a porta, me levanto e vou até os álbuns que não havia terminado de ver. Abro e vou folheando página por página, lendo cada verso que haviam nas fotos, e ali me encontro emocionada quando vejo Lauren ainda bem pequena no colo de sua avó.

— essas são as minhas favoritas, antes dos meus pais me abandonarem. - diz me abraçando por trás.

Assim que senti seu abraço, meu coração acelerou um pouco por conta de um pequeno susto, não vou negar.

— essas fotos são lindas, você né na verdade, é toda linda e pelo visto desde sempre... - digo brincalhona.

— muito obrigada, mas eu discordo. - diz e me vira para ela.

— mas porque?

— não sei, só não acho tudo isso... enfim esquece isso, vamos ir comer que a mamãe mandou avisar que está pronto.

Nada falo, ela apenas pega em minha mão e vamos para a sala de jantar, no qual a comida já estava posta. Comemos em harmonia, com aquele sentimento de família e varias perguntas da mãe dela tanto do meu trabalho quanto vida pessoal, e ela até perguntou se éramos nós que fizemos tanto barulho há minutos atrás, eu quase que me engasguei com a comida e Lauren logo ri da reação que tive e ninguém tem coragem de assumir nada.

Passo mais uns quarenta minutos com elas, até minhas roupas secarem e vou para casa pois já deve ser bem tarde e falei a elas que o bebê está sozinho desde cedo e não daria para ficar mais, Lauren também deveria ir dormir pois logo cedo tem a faculdade, me despeço delas e vou.

É como se ela fosse o meu algo proibido perfeito e nessa altura do campeonato não tenho coragem nem de dizer que sou casada, nem de dar um fim no que inventamos... Não acho errado e outra a cada dia que entro em casa é como se perdesse mais vontade de estar ali.

Bom, troco de roupa rapidamente dentro da garagem e deixou as roupas de Lauren dobradas embaixo do banco. Pego minha bolsa e entro em casa.

— oi amor. - Jack disse assim que entro.

— oi, você ainda por aqui. - sorrio de canto e vou subindo as escadas em direção ao quarto de hóspedes.

— sim, aqui é minha casa e sua né mas tá cada dia mais difícil.

— mais difícil o que? - paro antes de subir e vou até ele que estava na sala, assistindo tv.

— te ver em casa. - diz sem me olhar.

— ah, eu pedi a Maiara que enviasse mensagem e-eu, eu estava lá com ela.

— e novamente. te pego na mentira. - aprofunda o olhar no meu e percebi chateação.

— mentira? - arqueio a sobrancelha. — ligou a ela?

— sim! liguei até para sua mãe, você não estava em lugar nenhum e aparece até de cabelo molhado. - se senta direito e passa a mão no rosto.

— me dá seu celular. - mordo o lábio segurando o choro.

Ele o estende e ligo para a Maiara. Deixo chamar duas vezes e desligo, ligo novamente e ela atende.

— alô. - Maiara atende. Coloco no viva voz para ele ouvir.

— irmã, sou eu. Aonde eu estava agora pouco, por favor. - digo olhando nos olhos do meu marido.

— aqui no meu apartamento, porque? - questiona.

Vejo seus ombros pesarem e sua respiração falhar e me pedir desculpas sem emitir som.

— depois te explico irmã, te amo boa noite.

— ok, tudo bem.

Entrego o celular em sua mão e subo, ele vem atrás de mim e segura em meu braço.

— me desculpa, eu liguei para ela, a mesma disse que não estava...

— tudo bem meu amor, só estou cansada pois,  hoje o dia foi cansativo por favor, só quero ficar em paz. - lhe dou um selinho e subi.

— te amo, tá bom? - disse, eu concordo com um sinal da cabeça mas não retribuo.

Coloco um pijama, faço minha higiene e vou dormir, desta vez fiquei em nossa cama, sabia que teria de arrumar o outro quarto pois quando passei por ele as roupas de cama eram outras nas quais não gosto de dormir. Durante o sono escuro meu marido perguntar alguma coisa sobre o carro, não lembro de ter respondido, estava realmente cansada.

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⏰ Última atualização: Dec 28, 2020 ⏰

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