Sina Deinert, Sabina Hidalgo e Any Gabrielly melhores amigas desde crianças que estudam no mesmo colégio, onde existe os garotos do time de futebol que se acham legais e namoram as cheers, algo bem clichê.
Nunca esteve nos planos se apaixonar por u...
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Antes de ir para a boate, fui para um barzinho para relaxar um pouco a cabeça, não bebi muito apenas um copo minúsculo de vodka só para me soltar.
Eu já havia chegado na boate fazia um tempo, já tinha dançado, para disfaçar um as suspeitas.
Um homen alto de jaqueta preta chamau a minha atenção, vindo para perto de mim.
- Você está sendo chamada por ordens superiores! - o homem disse firme com uma voz grossa, eu não conseguia ver o seu rosto, por conta das luzes que estavam fortes e o mesmo também usava óculos.
- Não tem o porque eu subir, estou feliz aqui em baixo! Realizando meu trabalho. - fui até a barra, onde as strippers estavam porém sinto meu braço sendo puxado com força até ele novamente.
Senti o meu corpo ficando cada vez mais estremecido. Eu realmente não estava dando a mínima para o que ele estava falando.
- Não é um pedido! - sinto ele apertando cada vez mais forte, e meu braço ficar dormente. - É uma ordem! - ele olhava para mim como se eu fosse um animal de estimação que tinha que ser levada ao seu dono.
- Certo! - falei tirando sua mão do meu braço,vsentindo o alívio. - Qual sala? - sorri sínica, vendo sua boca fechar, dava para ver sua irritação só pela a sua boca.
- A sala está aberta! - ele fala apontando para o elevador, quase me levando até lá, mas eu andei mais rápido me tirando do seu campo de visão.
Entrando no elevador, apertei o botão do último andar, fiquei olhando homens, saindo e entrado a cada parada. Quando o elevador abria dava para ver alguns homens armados, eu já sentia algo estranho por aí... Chegou no penúltimo andar o resto dos homens que estavam no elevador desceram fazendo eu sentir um frio na barriga, pois estava sozinha naquele local.
- Acho que e melhor você descer aqui. - falava um que já estava alguns passos fora do elevador, mas apenas ignoro e aperto o botão fazendo a porta se fechar.
Meu nervosísmo estava chegando às alturas, cada vez mais curiosa para ver quem era esse homem. Eu estava imaginando tudo possível, mas o som da porta se abrindo me trouxe a realidade.
Sai do elevador andando até a porta que estava semi-aberta, como o segurança disse, olhando cada detalhe do escritório, a cadeira estava virada para a janela, não dava para ver quem era, então me aproximo me olhando para uma plaquinha escrito Beauchamp. Aparti deste momento, eu já estava me considerando morta.
- Senhor Beauchamp? - falei me sentando na cadeira que ficava de frente à sua. - Eu estou aqui, por que o senhor me chamou? - eu estava querendo uma resposta curta e rápidabpara sair logo daquela sala, que por sinal me dava arrepios.
