Capítulo 11.

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Oiee:)
Votem e boa leitura linds!

Acordo com o barulho da chuva que cai nos telhados da minha casa

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Acordo com o barulho da chuva que cai nos telhados da minha casa. 

— Domingo chuvoso... — falei ainda sonolenta dando um longo bocejo. —Ótimo! — sorri de leve. — Vou voltar a dormir. — puxo meu cobertor que me esquentava dos pés à cabeça.

Meus olhos começam a pesar pelo sono, mas o toque estridente do meu telefone me desperta por completo. 

— Esse povo não tem nada para fazer em um domingo? — número desconhecido era o que aparecia no visor do celular. — Se não for alguém, me dando uma viajem de graça, eu desligo! — bufo irritada e atendendo a chamada.

— Eu falei que ia conseguir! Eu tenho tudo que eu quero Sabina Hidalgo, se eu fosse você começava a ficar mais atenta! — suas palavras foram curtas, antes que eu respondesse algo ela desligou o telefone. 

A voz era a mesma que a da loirinha. Como ela descobriu meu número? Meu nome? Ela só sabia Hidalgo

— Menina estranha! — larguei o celular em qualquer canto da cama, e andei até a janela que estava respingada pela chuva. — Ela quer o que? Que eu vire sua cadelinha? — falei comigo mesmo olhando para fora sob a janela.

O som de notificação me deixa curiosa, seria ela outra vez? Mas infelizmente vejo uma mensagem do meu pai. 

— Preferia que fosse ela dizendo que estava na porta da minha casa. — clico sobre a mensagem do meu pai 

[Pai]: Sabina já estudou hoje? 

[Sabina Hidalgo]:👍🏻

[Pai]: Sabina para de gracinha! Não quero minha filha virando uma puta. Hoje vamos para a igreja! Tem uma pessoa que precisa te conhecer. Daqui a 1 ano você estará entrando na mesma igreja de branco!

[Sabina Hidalgo]: Legal! 

Desliguei meu celular antes que ele mandasse outra mensagem. Não frequento a igreja desde dos meus 10 anos de idade! Não iria ser agora que eu iria, ainda mais para arranjar marido.

— Deus, se até Jesus morreu solteiro. — pego algumas de minhas roupas que não me deixariam passar frio. — Imagina eu.

Visto uma calça legging, com uma blusa simples de manga longa, no final da minha sapateira, alcanço minhas botas de cano alto, feitas exatamente para dias chuvosos como hoje, pego meu casaco peludo pendurado em um cabide qualquer. 

Decidida a descobrir quem seria essa senhora Beauchamp, envio um direct para Sina. No whatsapp eu não entraria tão cedo, certeza que meu pai mandou milhares de mensagens chatas e ridículas! 

Desço para sala encontrando as chaves da moto de meu pai. Se ele acha que vender a minha foi a que me impediria de andar na dele, se enganou! 

Com meu celular no bolso, subo na moto de dou partida, dirigindo até a casa de Sina. 

The HellOnde histórias criam vida. Descubra agora